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WSOP: Jans Arends coroa sequência absurda e é campeão do High Roller de US$ 100.000 com forra estrondosa

No último domingo, o holandês havia ficado em 3º no torneio de US$ 50.000

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Jans Arends

Jans Arends, o “Graftekkel”, teve a sequência dos sonhos que qualquer jogador deseja viver um dia no poker ao vivo. Em apenas quatro dias, ele conseguiu a proeza de ficar em 3º no High Roller de US$ 50.000 e, nesta quarta-feira (14), se tornou o grande campeão do High Roller de US$ 100.000 da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do craque.

A nova pulseira dourada veio logo em um dos torneios com mais holofotes da série, o segundo mais caro de todo o cronograma. Embalado depois de domingo, Arends engatou no evento logo na segunda-feira e ou por cima da concorrência de 89 entradas para faturar o prêmio astronômico de US$ 2.576.729, o maior da carreira do holandês.

“Primeiro de tudo, eu gosto muito do jogo, especialmente quando eu estou runnando bem e esse ano está sendo absolutamente louco. Eu nunca runnei tão bem assim na minha vida”, disse o campeão. O primeiro bracelete de Jans aconteceu na WSOP Online no ano ado, mas ele reconheceu que a sensação de vencer ao vivo é completamente diferente.

“O live tem mais pressão, tem gente ao redor, tem câmeras, mesa final com transmissão ao vivo. Isso adiciona pressão. O primeiro foi só um torneio online e basicamente todas as pessoas viram no final quem foi que ganhou. Então, é muito diferente. Muito mais especial, eu diria”, explicou o popular Graftekkel do online.

LEIA MAIS: Ben Lamb massacra a mesa final do Evento #25 de US$ 10.000 PLO8 e vence o segundo bracelete da carreira

O último ato foi o “Final 6” do Evento #29. Arends tinha a concorrência de Cary Katz, Adrian Mateos, Chance Kornuth, Jeremy Ausmus e Biao Ding. Rapidamente, Ding e Ausmus foram eliminados e Kornuth, depois de levar uma fatiada numa tentativa de blefe em Mateos, acabou caindo na quarta colocação. Em menos de uma hora de jogo, o 3-handed estava formado.

A mão que acabou sendo mais decisiva para o título foi quando Arends extraiu muitas fichas do espanhol depois de uma mão insana. Ele acertou um full house no flop e o adversário uma sequência no river. O board estava cheio de possibilidades, dobrado e com possibilidade de flush, mas Mateos acabou dando call no river raise bem caprichado do holandês.

“Depois dessa mão contra o Adrian, eu estava tipo, ‘ok, Adrian tá short, Cary Katz tem 25, 30 big blinds e ele não vai querer jogar nenhuma mão’. Esse é o spot dos sonhos para finalizar. Nesse ponto, eu realmente comecei a acreditar”. Arends acabou com a chance do pentacampeonato de Mateos em um all in pré-flop de 99 contra KK. Assim, foi para o heads-up com vantagem de 4:1.

Com paciência, ele minou o stack de Katz, mas viu o rival conseguir uma dobra de QT contra Q9 para voltar aquele clima de tensão no ar. Só que dessa vez não tinha jeito. Jans deu um limp na armadilha com AK, o “El Jefe” do PokerGO tentou roubar o pote Q4s e shovou 13 blinds, mas levou instacall e não encontrou saída no board AQJ3K.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Jans Arends (Holanda) – US$ 2.576.729

2º – Cary Katz (EUA) – US$ 1.592.539

3º – Adrian Mateos (Espanha) – US$ 1.142.147

4º – Chance Kornuth (EUA) – US$ 833.854

5º – Jeremy Ausmus (EUA) – US$ 619.919

6º – Biao Ding (China) – US$ 469.464

7º – Justin Bonomo (EUA) – US$ 362.279

8º – Ren Lin (China) – US$ 284.979

Confira o MundoTV Cast #38 com Ricardo Sehnem:

No último domingo, o holandês havia ficado em 3º no torneio de US$ 50.000

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WSOP: João Simão avança cheio de fichas no US$ 25.000 High Roller 8-Handed; Rafael Mota também a

Field ainda pode aumentar pois o registro tardio segue disponível

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João Simão
João Simão

Mais um torneio dos caros entrou em ação na WSOP 2025 neste sábado (07): o Evento #26 (US$ 25.000 High Roller 8-Handed NLH). Os high stakes não perderam a oportunidade de engatar e exatamente 300 inscrições foram registradas. Dois brasileiros conseguiram avançar para o Dia 2: João Simão e Rafael Mota.

A dupla integra os 98 jogadores que ensacaram fichas na conclusão do Dia 1. O número de participantes pode aumentar, pois o registro tardio segue aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Simão avançou na parte de cima do chip count com um belíssimo stack de 749.000 fichas, o equivalente a quase 75 big blinds.

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Rafael Mota, com sede de bracelete, também avançou para o Dia 2. O sétimo colocado do Evento #17 tem 236.000 fichas. O chip leader foi o búlgaro Fahredin Mustafov com 1.360.000, seguido pela jogadora Cherish Andrews com 1.140.000. David Peters completa o top 3 com 1.137.000 fichas.

Alex Foxen (958.000), Punnat Punsri (850.000), Ognyan Dimov (807.000), Christian Roberts (749.000), Nick Maimone (713.000), Aliaksei Boika (643.000), Alex Kulev (636.000), Stoyan Madanzhiev (547.000), Stephen Chidwick (516.00), John  Juanda (453.000), Kristen Foxen (441.000) e Joe McKeehen (432.000) são alguns dos nomes fortes classificados.

O Dia 2 recomeça às 12 horas de Las Vegas (16h do Brasil) com os blinds em 5.000/10.000. Os prêmios serão divulgados após o encerramento do registro.

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Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

Jogador de Brasília deu show para conquistar o 39º bracelete do país

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Aloísio Dourado (crédito: PokerNews)

O primeiro capítulo brilhante do Brasil na WSOP 2025 aconteceu neste sábado (07), o 12º dia da atual edição. Brilhante, não. Dourado. Muito dourado! Aloísio Dourado, jogador de Brasília, conquistou o sonho de todo amante do poker: ele foi o grande campeão do Evento #23 e festejou o primeiro bracelete da carreira.

O torneio em questão era o US$ 1.500 Badugi, uma das muitas modalidades dentro do poker. Amante nato dos mixed games, Aloísio não tomou conhecimento do field de 534 entradas (recorde do Badugi na WSOP) e, numa mesa final incontestável, liderando praticamente a maior parte do tempo, ele foi o grande campeão para uma forra de US$ 138.114.

“Desde que eu comecei a jogar poker, com certeza, o maior sonho era vir para Vegas, jogar e ganhar um bracelete. Não tem como ter caído a ficha. Vai demorar um tempo. Só sei dizer que eu estou super feliz”, foram as primeiras palavras do vencedor em entrevista para o Mundo Poker.

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Aloísio pode não ser profissional, isto é, viver do poker, mas atua como se fosse um. Dedicadíssimo e estudioso, o brasiliense já havia chegado muito perto de um bracelete. Em 2023, ele fez o heads-up de um torneio de 8-Game e perdeu o ato final para um dos maiores jogadores de poker do mundo: Shaun Deeb.

“Da última vez que eu tive perto, eu tava contra uma galera muito forte. Dessa vez, meus adversários eram competentes, meu último adversário até tinha um bracelete, mas ele não era o Shaun Deeb. Claro, tive muita sorte, mas acho que a dedicação, os estudos, o pagamento veio agora mesmo”.

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“A primeira vez que cheguei na mesa final eu tava me tremendo todo, não conseguia me concentrar direito. Acho que fiz um bom jogo, não à toa cheguei em segundo, mas na hora do heads-up ficou evidente que eu precisava estar calejado para conseguir. Dessa vez eu consegui controlar muito mais e imprimir um bom jogo”.

Assim que Aloísio derrotou Dominick Sarle no heads-up, a emoção veio à tona. Ele pulou, festejou e, claro, se emocionou muito. As lágrimas dobraram quando ele atendeu uma ligação da família. “Eu só consegui ver meu pai chorando e comecei a chorar também. Agradeço demais a minha família, meu pai, minha mãe, minha esposa, minhas tias”.

Aloísio Dourado WSOP 2

Bandeirão estilizado do Brasil voa em foto magnífica de Rachel Kay Winter (PokerNews)

Torcida, bandeirão e… tchau, Las Vegas?

Aloísio teve a companhia durante toda a mesa final de Anthony Barranqueiros. O também amante de mixed games, inclusive, foi o 26º colocado desse torneio. Marcelo Costa, Cesar Machado, Rodrigo Mascarenhas e muitos outros brasileiros também acompanharam, principalmente nos breaks de outros torneios.

“A galera que tava aqui, teve gente que tirou o dia de jogar para vir torcer, agradeço demais todo o apoio e carinho”, falou Dourado. O bandeirão do Brasil estilizado que Léo Rizzo trouxe para Las Vegas foi exposto pela segunda vez na série e, mais uma vez, roubou a cena.

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A curiosidade final fica para um detalhe importante: Aloísio estava com a mala pronta para ir embora. Ela ficou o tempo todo encostada perto da mesa. A vinda do recreativo por duas semanas chegava ao fim. O voo acontecerá às 2 horas da madrugada deste domingo (08). O US$ 1.500 Badugi foi o último ato dele em Las Vegas.

“Tava escrito. Tinha que ser. É a história do bracelete é essa. Até por isso que eu não quero desmarcar (ele tinha a opção de receber o bracelete numa cerimônia oficial alguns dias para frente). Desde que marquei tudo, eu já tinha feitos as contas que o Badugi, um dos torneios que eu mais gosto, acabaria hoje. Se desse tudo certo, eu pegaria o bracelete e fosse para casa”, explicou. E como deu certo!

Confira a premiação final do Evento #23 (US$ 1.500 Badugi):

1º – Aloísio Dourado (Brasil) – US$ 138.114
2º – Dominick Sarle (EUA) – US$ 92.058
3º – James Newberry (EUA) – US$ 61.061
4º – Jonathan Glendinning (EUA) – US$ 41.462
5º – David Margolis (EUA) – US$ 28.838
6º – Anthony Arvidson (EUA) – US$ 20.558
7º – Matthew Schreiber (EUA) – US$ 15.030

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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WSOP: Yuri Martins avança para o Dia 2 do Evento #25; Bernardo Tavares a no Evento #24

Eventos de mixed games serão a tônica para o Brasil no sábado

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Yuri Martins

O sábado (07) pode reservar o primeiro bracelete do país na WSOP 2025 com Aloísio Dourado e, paralelamente, outros dois torneios podem afunilar com jogadores brasileiros. Yuri Martins e Bernardo Tavares conseguiram classificar em dois diferentes eventos nesta sexta-feira da série.

Yuri decidiu engatar no US$ 10.000 Seven Card Stud Championship e não ou em branco. O paranaense ensacou um stack com 75.500 fichas e aparece no 31º lugar do chip count. O torneio registrou – por enquanto – exatamente 100 inscrições. No total, 46 jogadores carimbaram a agem.

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O chip leader é o craque Adam Friedman, isolado com 420.000 fichas. Daniel Negreanu aparece na terceira colocação com 302.000. Nomes conhecidos como Dylan Weisman (263.500), Bryan Yoon (188.500), Bryce Yockey (187.000), David Funkho (161.000), Dzmitry Urbanovich (160.500) e James Obst (130.000) aparecem com bons stacks.

O torneio recomeça às 13 horas de Las Vegas (17h do Brasil) com bring-in de 1.000 e limites em 4.000/8.000. O registro tardio seguirá aberto até o final do primeiro nível do Dia 2.

Bernardo Tavares avança em torneio “novo”

O Evento #24 foi o US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Double Board Bomb Pot, uma novidade do ano ado na grade da WSOP. O evento com uma característica que veio do cash game virou sensação entre os jogadores e atraiu um field de 1.452 entradas. O Brasil teve um classificado entre os 162 que avançaram: Bernardo Tavares.

O jogador que é carta marcada nos eventos de mixed games ou na 75ª colocação com um stack de 192.000 fichas. O chip leader foi o eslovaco Samuel Stranak com 783.000, seguido por Robert Nehorayan com 727.000 e Oleksandr Trokhymenko com 718.000 fichas.

O torneio recomeça às 12 horas de Las Vegas (16h do Brasil) com os blinds 5.000 / 5.000 (5.000). Os classificados já garantiram US$ 3.027 e o grande vencedor vai levar US$ 290.400.

Bernardo Tavares

Bernardo Tavares

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Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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