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WSOP: Em dia com quatro campeões, John Monnette tem os holofotes ao alcançar o quinto bracelete da carreira

O craque dos Mixed Games já tinha feito outras duas mesas finais na edição

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John Monnette

A madrugada desta quarta para quinta-feira (15) encerrou quatro torneios na WSOP. Dessa forma, quatro jogadores conseguiram e festejaram a glória de ganhar um bracelete. O nome mais conhecido dos novos campeões foi um velho conhecido do circuito: John Monnette. O especialista em Mixed Games atropelou a concorrência do Evento #30.

O torneio em questão foi o US$ 1.500 Limit 2-7 Lowball Triple Draw com um field de 522 entradas. A cravada rendeu um belo prêmio de US$ 145.863 para o americano. Além disso, ele conseguiu a glória de se juntar ao grupo de pentacampeões do circuito, sendo apenas o 35º da história a atingir essa marca sensacional.

“Significa muito, é por isso que estamos aqui nesses torneios, só batalhando. Nada traz a energia que a WSOP traz”, falou. Monnette já tinha feito mesas finais nos Eventos #09 (4º lugar) e #15 (5º lugar) e não perdeu a chance da vitória desta vez, mesmo enfrentando nomes como Benny Glaser, Michael Santos, Patrick Leonard e, o último deles, Christopher Chung no heads-up.

LEIA MAIS: Ben Lamb massacra a mesa final do Evento #25 de US$ 10.000 PLO8 e vence o segundo bracelete da carreira

Evento #28

Diferente do acostumado Monnette, esses três eventos tiveram campeões pela primeira vez na série. No Evento #28 (US$ 1.500 No-Limit Hold’em Freezeout), quem fez a festa foi Benjamin Hector. Profissional também no online, ele conseguiu a glória da carreira ao bater o field numeroso de 2.046 entradas para levar a forra de US$ 406.403.

A mesa final contou com nomes Dietrich Fast, Santiago Plante e Nick Palma. Para comemorar com os vários amigos presentes, Hector bateu no heads-up o compatriota Adam Swam.

Evento #31

O Evento #31 (US$ 600 Mixed No-Limit Hold’em / Pot-Limit Omaha Deepstack) trouxe uma história muito bacana. O grande campeão do torneio foi o jogador Scott Dulaney, um bombeiro de Houston, Texas. “Estou muito animado, meio zonzo no momento”, disse o campeão ainda sem acreditar no feito após a vitória.

Dulaney tem no Omaha a sua grande paixão e tempo de jogo e atropelou a concorrência do field de 2.758 entradas para levar o hit de US$ 194.155 depois de uma bela virada no heads-up contra Sridhar Sangannagari. Essa foi de longe a maior premiação da carreira de Scott. De acordo com Hendon Mob, ele tinha apenas US$ 26 mil em ganhos.

Evento #32

Por fim, no Evento #32 (US$ 3.000 No-Limit Hold’em 6-Max), um dos torneios que recebeu diversos craques do poker brasileiro, a bandeira que chegou no topo também foi a dos Estados Unidos. O campeão foi o animadíssimo Mark Ioli, regular de longa data. Ele derrotou o field de 1.241 entradas na mesa reduzida para embolsar a bagatela de US$ 558.266.

“As duas vezes anteriores que eu alcancei um heads-up da WSOP para um bracelete, eu fiquei a uma carta de vencer”, lembra. Ambas as traves aconteceram em eventos online da série. “Então, a sensação de finalmente vencer é boa. É o único prêmio no poker que você deseja, não importa o que aconteça”, disse o campeão. Ioli, em outro tempo da vida, chegou a ser jogador profissional de Magic. Ele se mudou para o Canadá na Black Friday para continuar jogando poker profissionalmente.

Confira o MundoTV Cast #38 com Ricardo Sehnem:

O craque dos Mixed Games já tinha feito outras duas mesas finais na edição

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WSOP

Yuri Martins toma dois outs no river no heads-up e vê sexto bracelete escapar por detalhe no Evento #03 da WSOP Online

Craque levou mais de US$ 95K com o vice-campeonato

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Yuri Martins

Maior nome brasileiro da história da WSOP, o craque Yuri Martins ou muito perto de aumentar sua história na série. No começo desta temporada da série em Vegas, o jogador já arrumou um baita resultado. Neste domingo, Yuri ou perto de conquistar seu sexto bracelete, mas parou no heads-up de um dos eventos online e adiou o novo título.

Jogando o Evento #03 da WSOP Online, Yuri Martins foi vice-campeão do Evento #03, o NL Hold’em Crazy 8’s. O brasileiro, que é dono da conta “MAIONESE” na WSOP.com, enfrentou um field de 920 entradas na competição, chegou até o heads-up e acabou sendo superado – com requintes de crueldade, nessa fase. Com o vice, ele ficou com US$ 95.753.

LEIA MAIS: “Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

O detalhe é que Yuri Martins teve uma queda bem amarga. A mão que decretou o vice-campeonato foi um clássico flip, que poderia inverter a ordem do jogo e colocar o brasileiro em larga vantagem para conquistar o título. O “theNERDguy” tinha cerca de 32 blinds e se envolveu em um all in pré-flop contra o adversário “Albertcamus”, que tinha 58.

No showdown, Yuri apresentou e o adversário revelou . O flop foi excelente para Yuri Martins, assim como o turn . Só que o river mostrou um , trazendo os dois outs que fizeram a possível virada de 65 vs 26 blinds terminarem no título de “Albertcamus”, o que também impediu o hexa do brasileiro.

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WSOP

Artur Martirosian faz campanha espetacular, crava o HU Championship e fatura o tri na WSOP

Craque russo superou diversas estrelas do jogo na trajetória campeã

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Artur Martirosian

Artur Martirosian é imparável. O russo não cansa de acumular conquistas tanto no live como no online e o sexto dia de WSOP foi mais um capítulo importante para o currículo dele. Martirosian foi o grande campeão do Heads-Up Championship com buy-in de US$ 25.000, um dos torneios mais prestigiados da grade. Foram 64 jogadores inscritos no field.

Desfilando todo o talento que tem, o russo levou o terceiro bracelete da carreira acompanhado de um belíssimo prêmio de US$ 500.000. “Esse é o meu torneio favorito, então eu vim mais cedo para jogar esse evento”, contou na entrevista oficial do título. “No ano ado eu tive azar na semifinal, então estou feliz de finalmente vencê-lo”, completou.

LEIA MAIS: “Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

Martirosian venceu seis jogos para ficar com o título e a trajetória dele é de impressionar. Ele derrotou Jeremy Ausmus, Faraz Jaka, Kevin Rabichow, Chance Kornuth, Patrick Leonard e, na grande final, o bielorrusso Aliaksei Boika. Todos os adversários nomes tarimbados do poker.

Ele elegeu o jogo contra Ausmus, logo o primeiro, como o mais complicado, pois precisou reverter uma desvantagem de 9:1. “Eu tenho muita experiência nesse formato. Sei como ser paciente”, explicou. Virar confrontos foi a especialidade do russo nessa jornada. Ele também conseguiu uma super virada contra Kornuth nas quartas e na final contra Boika.

Confira a premiação dos semifinalistas:

1º – Artur Martirosian (Rússia) – US$ 500.000

2º – Aliaksei Boika (Bielorrúsia) – US$ 350.000

3º e 4º – Patrick Leonard (Inglaterra) e David Chen (EUA) – US$ 180.000

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Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

O profissional abriu três baús mínimos e ficou na 102ª colocação

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Vitor Dzivielevski
Vitor Dzivielevski

A jornada do Brasil no histórico Mystery Millions da WSOP 2025 chegou ao fim com a eliminação do craque Vitor Dzivielevski. Cinco jogadores do país conseguiram classificar para o concorrido Dia 2 do torneio de US$ 1.000 e o paranaense foi o último a deixar o torneio. Ele ficou na 102ª colocação entre as 19.654.

Vitinho recebeu US$ 10.460 pelo desempenho. Dentro desse valor estão incluídos US$ 3.000 coletados por eliminações. Todos os baús abertos foram o de menor valor possível: US$ 1.000. Vale lembrar que o torneio estava turbinado com prêmios misteriosos. Os maiores eram US$ 1.000.0000, US$ 500.000, US$ 250.000, US$ 100.000 e US$ 50.000.

LEIA MAIS: “Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

Dzivielevski começou o Dia 2 com 13 big blinds, mas rapidamente cresceu o stack. Em determinado momento, o brasileiro chegou a ser um dos maiores em fichas, mas perdeu potes importantes. A eliminação aconteceu numa mão contra o mexicano Jose Garcia. Vitor acertou o top pair com KQ no board 64J5K. O mexicano apostou mais do que o stack dele, levou call e mostrou AA.

Os outros brasileiros que caíram no Dia 2 foram Pedro Bromfman (483º – US$ 3.260), Denian Costa (492º – US$ 3.260), Pablo Menezes (693º – US$ 2.350) e Adauto Viana (889º – US$ 2.060).

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