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“Que Jogo É Esse?”: Saulo Sabioni leva raise river de jogador recreativo e usa histórico para acertar call no Main Event

O bicampeão do Main Event do BSOP explicou o raciocínio em Las Vegas

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O quadro “Que Jogo É Esse?” está internacional com o primeiro quadro durante a WSOP em Las Vegas. Quem contou uma mão interessante foi Saulo Sabioni, um dos sócios do Suits Poker Team. A parada aconteceu durante o Dia 2ABC do Main Event da série mundial. A decisão foi depois de tomar raise river de um jogador recreativo.

A mão foi nos blinds 1.000 / 1.500. Um jogador abriu raise do MP e Saulo defendeu o big blind com . Ele tinha cerca de 200.000 fichas no Main Event, 40 blinds a mais que o adversário. O flop veio e o brasileiro só teve o trabalho de dar check-call no c-bet de 35%. O turn trouxe e os dois pediram mesa.

“Ele é um cara meio ivo, mas do nada ele jogava umas mãos… ele deu um check-raise na (Gaelle) Baumann com o segundo par e dobrou ela, check-shove. Ele era bem ivo, só que às vezes parece que perdia a paciência, meio aleatório. Eu tava com bastante atenção nele”, contextualizada Sabioni.

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O board foi finalizado com , completando um possível flush. Saulo fez um value bet de 45% do pote, mas é surpreendido pelo rival. “Acho que tomo call de uma boa parte do range dele que joga de c-bet e check turn. Ele vai ter bastante mão que deu give-up mesmo, mas acho que tenho que value betar esse K2. Ele pensa bastante e me dá um raise gigante”, revela.

“É bem difícil uma situação de raise river com jogadores recreativos, só que esse senhor já tinha mostrado que às vezes ele tentava blefes aleatórios. O X da questão é que eu acredito que ele sempre vai barrelar no flush draw no turn. Eu não consigo ver ele dando check com flush draw turn. A size river foi bem alta, era meio flush ou nada. Não vai ter trinca, nem 2p”, finaliza.

Confira o “Que Jogo É Esse?” com Saulo Sabioni:

Confira o MundoTV Cast #40 com Bruno Foster:

O bicampeão do Main Event do BSOP explicou o raciocínio em Las Vegas

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Murilo Figueredo cai em paradão na 11ª colocação do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack)

Craque estava em busca do segundo bracelete da carreira

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Murilo Figueredo
Murilo Figueredo (Crédito: Alicia Skilman / PokerNews)

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 chegou bem pertinho de acontecer no nono dia do evento. Murilo Figueredo, dono de um bracelete ao vivo da série conquistado em 2019, bateu na trave da decisão do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha) nesta quarta-feira (04).

O craque atravessou o field de 3.110 entradas e finalizou a jornada no 11º lugar. A recompensa foi um prêmio de US$ 13.712. O Evento #16 tinha uma estrutura acelerada. O torneio está programado para ter apenas dois dias de duração. Rapidamente, o field do Dia 2 foi reduzido até chegar próximo a mesa final.

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Murilo tinha cerca de 5.000.000 de fichas quando abriu raise para 1.400.000 nos blinds 200.000 / 400.000 e levou call de Martin Nielsen. O flop veio 9cKe3o. Ele apostou pote e o dinamarquês anunciou all in. Murilo pagou e estava com vantagem com dois pares com AeKpTp3e contra KoToQeJe. O turn Jp foi cruel e o river 2º decretou a queda.

Figueredo não era o único brasileiro presente no Dia 2 do US$ 600 PLO Deepstack. O torneio recomeçou com 108 no field e Ricardo Furugem (43º – US$ 4.625), Matheus Lima (52º – US$ 3.836) e Rogério Mota (67º – US$ 2.723) ficaram pelo caminho.

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Discussão entre Shaun Deeb e Sean Perry chama a atenção na WSOP: “Só sua mãe liga pra você”

Os problemas entre os dois se estendem desde o ano ado

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Shaun Deeb

A relação entre Shaun Deeb e Sean Perry não é amistosa há muito tempo. Desde o ano ado, com acusações partindo de Shaun Deeb de que Perry estaria assediando sua família com dados pessoais após ser acusado de “golpista”, o clima entre os dois jogadores certamente a longe dos bons ventos. Na WSOP 2025, as coisas ficaram ainda mais tóxicas.

Os dois jogadores estiveram na mesma mesa do Evento #14, o US$ 25.000 High Roller PLO/NLHE, onde Yuri Martins e João Simão estiveram na zona de premiação. Durante o Dia 1, de acordo com relatos da PokerNews, Deeb criticou Perry pelas acusações feitas na mesa, que foram respondidas com “eu vou fazer de novo”. Mas a discussão se estendeu ainda mais.

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Perry, que possuía um stack curto no início do Dia 2, foi eliminado e filmou o pote. Nesse momento, Deeb cornetou que “ninguém ligava para um pote de 40.000”, ao o que Perry respondeu com “mais gente liga para mim do que liga para você”. Aí veio a resposta que deu origem ao título deste mero artigo: “só uma pessoa liga para você: sua mãe”.

Além de ficar com a última resposta, o sucesso no torneio também pertenceu a Deeb. Ele alcançou o último dia da disputa e ficou com US$ 60.520 na conta, enquanto Perry, que foi para a terceira bala, acabou por nem atingir a zona de premiação do Evento #14.

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Rafael Mota puxa grupo de cinco brasileiros classificados no Evento #17 US$ 2.000 No-Limit Hold’em da WSOP

A bolha deve estourar logo no começo do Dia 2

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Rafael Mota

A família Mota teve um bom dia na WSOP durante a terça-feira. Além de Rogério Mota ando para o Dia Final do Evento #16, o irmão Rafael é quem puxa a fila da tropa verde e amarela no Evento #17, o US$ 2.000 No-Limit Hold’em, que se iniciou ontem.

Com um total de 1.692 jogadores inscritos, Rafael Mota é o melhor brasileiro entre os cinco que avançaram para o Dia 2. Ele acumulou 256.000 fichas, o que lhe coloca na 56ª colocação do chip count geral. Num torneio cheio de nomes conhecidos, o canadense Ernest Chevrette tem 728.000 e é o chip leader geral.

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Paulo Gini (230.000), Thiago Machado (91.000), Henrique Camara (85.000) e Wagner Ripper (72.000) são os outros jogadores do país ainda vivos. No total, 264 competidores permanecem com fichas na disputa e 254 serão premiados no Evento #17.

O US$ 2.000 No-Limit Hold’em retorna aos feltros a partir das 16h desta quarta-feira. A bolha deve estourar logo em seguida, com um prêmio de US$ 4.011 disponível aos jogadores que alcançarem a zona de premiação. O campeão vai ficar com US$ 436.000; no entanto, o evento será decidido apenas na quinta-feira.

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