WSOP
WSOP: Renan Bruschi e Yuri Martins avançam ao Dia 2 do Evento #29
O torneio retorna a partir das 17h de Brasília

Renan Bruschi e Yuri Martins estão dando show em Las Vegas durante a WSOP. Os dois brasileiros já acumularam belas participações nos torneios da série mundial e estão com um novo Dia 2 na conta, agora no Evento #29 (US$ 10.000 Limit 2-7 Triple Draw).
Com 65 jogadores restantes entre os 125 inscritos, Renan é quem tem o melhor stack entre os dois craques do país, acumulando 120.500 fichas e aparecendo na 26ª colocação do chip count; Yuri, por sua vez, ensacou 51.000 e está no 58º lugar. Os blinds estão em 1.500 / 3.000 e os limites são 3.000 / 6.000.
O líder no chip count oficial é o japonês Naoya Kihara, que tem 237.000. Entre os craques restantes, alguns dos destaques são Calvin Anderson (210.500), Bin Weng (196.500), o campeão de 2023 Benny Glaser (195.500) e Nacho Barbero (155.000).
A disputa no Evento #29 retorna a partir das 17h do horário de Brasília (13h no horário local). O torneio conta com late até o final do primeiro nível do Dia 2 e a faixa de premiação será divulgada pela organização logo após o fim das entradas.
Confira o Episódio #71 do Poker de Boteco com Rafael Reis:
O torneio retorna a partir das 17h de Brasília
WSOP
Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)
Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.
Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.
Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.
Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP
O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.
Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.
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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.
Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.
Confira a premiação dos finalistas:
1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437
2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615
3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223
4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315
5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679
6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772
7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866
8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957
9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha
Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.
O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.
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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.
O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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