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WSOP: Jogador com paralisia cerebral encanta após ótima participação no Gladiators

O americano brilhou no US$ 300 Gladiators

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Wade
Wade Ostrum (Créditos: PokerNews)

O poker como esporte democrático chama muito a atenção. A natureza do jogo faz com que todos sejam bem-vindos não importa a situação, e um caso desses de encher os olhos chamou a atenção durante a disputa do US$ 300 Gladiators na WSOP.

Wade Ostrum ficou com a 30º colocação num dos torneios mais especiais e disputados da WSOP, que acumulou incríveis 20.647 entradas na edição de 2024. O ponto é que o jogador americano sofre de paralisia cerebral e nem assim ficou impedido de participar da série mundial, encantando a todos no salão com sua alegria a cada vez em que conquistava um novo pote.

LEIA MAIS: WSOP: Ben Tollerene vence coin flip milionário no 5-handed do US$ 250K Super HR e elimina oponente com counterfeit absurdo

Wade conta com algumas pequenas “ajudas” para a prática do esporte. Ao receber suas cartas, por exemplo, os dealers colocavam as duas em uma pequena caixinha, que o ajudava a visualizar e decidir sua ação. Outro ponto é que ele conta com uma pequena mesinha para indicar sua ação e o tamanho da aposta, além de um assistente que fica ao seu lado.

Foi o próprio assistente que contou ao Mundo Poker que Wade é jogador de poker há dez anos. O brasileiro José Carlos Latorraca, conhecido como Belém, jogou (e perdeu um all-in gigantesco) para o americano, mas também nos contou que “ver a felicidade [de Wade] na mesa não tem preço”.

O Gladiators é o torneio com o buy-in mais barato da WSOP, e a 30ª colocação rendeu US$ 13.600 para Wade Ostrum. Ele também já alcançou um novo ITM na série, dessa vez no Evento #36, onde ficou na 613ª colocação.

Para conferir todos as atualizações da WSOP 2024, e o Instagram do Mundo Poker

Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:

O americano brilhou no US$ 300 Gladiators

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Tauan Naves avança para o Dia 2 do estrelado Evento #22 (US$ 25.000 High Roller 6-Handed)

O profissional ganhou a vaga desse torneio em um satélite presencial

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Tauan Naves
Tauan Naves (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

O Brasil terá pelo menos um representante no Dia 2 do badalado Evento #22 da WSOP. O torneio em questão é o US$ 25.000 High Roller 6-Handed, um dos formatos que os jogadores mais gostam. Tauan Naves foi quem engatou e conseguiu ensacar fichas para a continuação do torneio.

O goiano terá 408.000 fichas, o equivalente a quase 41 big blinds. O curioso é que Tauan ou longe de desembolsar o valor alto dessa inscrição. Ele conseguiu a vaga em um satélite presencial no Horseshoe, cassino do evento, com buy-in de US$ 2.700 no dia anterior.

LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

O field do Evento #22 registrou 272 entradas, mas apenas 72 jogadores conseguiram avançar para o Dia 2. O chip leader foi o belga Michael Gatty com 1.836.000 fichas. Nick Schulman (1.519.000), David Peters (886.000), Daniel Sepiol (879.000), Chris Moorman (771.000), Ben Tollerene (691.000), Brian Rast (612.000) e Jason Koon (517.000) são apenas alguns dos muito notáveis entre os classificados.

O Brasil teve João Simão e Léo Rizzo no Dia 1, mas ambos foram eliminados. O período de registro/reentrada continua aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Portanto, o número de inscritos ainda deve crescer e a faixa de premiação só será divulgada posteriormente. O torneio recomeça às 16h do Brasil com blinds em 5.000 / 10.000.

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WSOP: Quarteto brasileiro sai premiado nos Eventos #20 (US$ 1.500 Shootout) e #21 (US$ 1.500 PLO8)

Raphael Nogueira, Leandro Brasa, Yuri Martins e Marcos Exterkotter garantiram ITM

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Raphael Nogueira
Raphael Nogueira

O décimo dia de WSOP reservou Dias 2 em dois torneios diferentes com uma dupla do Brasil em cada um deles. No Evento #20 (US$ 1.500 Shootout), Yuri Martins e Marcos Exterkotter foram eliminados no Round 2. No Evento #21 (US$ 1.500 PLO8), Raphael Nogueira foi longe e Leandro Brasa garantiu o ITM.

O Shootout, um dos torneios mais divertidos da grade da WSOP, reservou as emoções do segundo round. Todos os jogadores que estavam na tentativa de vencer a segunda mesa já estavam premiados com US$ 5.360. Yuri Martins e Marcos Exterkotter não conseguiram a vitória e levaram esse valor.

LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas

No PLO8 com buy-in de US$ 1.500, o field foi de 1.176 entradas. Raphael Nogueira resistiu bastante com um stack curto e terminou na 41ª colocação do torneio. Ele recebeu o prêmio de US$ 5.761 pelo desempenho.

Leandro Pimentel caiu algumas horas antes na 94ª posição. Um dos pioneiros do poker brasileiro, “Brasa” recebeu US$ 3.346 pela boa participação.

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Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

O empresário alcançou a terceira mesa final de WSOP na carreira

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Rafael Mota
Rafael Mota (Crédito: Alicia Skilman/PokerNews)

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 veio com Rafael Mota. O empresário acostumadíssimo a jogar grandes eventos anotou a terceira decisão da carreira e saiu dela com o sétimo lugar. Mota representou jogando de forma sólida, mas o baralho não quis colaborar. Ele terminou o Evento #17 na sétima colocação.

O torneio em questão era o US$ 2.000 No-Limit Hold’em. Com uma estrutura deepstack, o torneio atraiu um field de 1.692 entradas. Mota começou o Dia Final com 19 jogadores com o quarto maior stack. Quando a mesa final foi formada com 10 jogadores, ele era o sexto colocado no chip count.

As três primeiras eliminações aconteceram de forma natural. Rafael havia começado a decisão com 4.200.000 fichas e foi para o Dinner Break com 7.600.000, o que lhe conferia na volta um stack seguro de 31 big blinds. Porém, em menos de 10 minutos do retorno do intervalo do jantar, duas mãos seguidas “expulsaram” Mota da decisão.

LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas

Foram dois coin flips contra o mesmo jogador: Umesh Babusukumar. Na primeira, o americano era o short stack com cerca da metade do stack de Rafael. O brasileiro tinha AQ contra 77 e não encontrou o que precisava. Na mão seguinte, Mota tinha AK e as fichas que sobraram foram para o centro contra o JJ de Babusukumar. O board correu sem sustos e decretou o final da primeira participação do país em uma FT nesta edição.

Mota começou a WSOP muito bem. Ele tinha feito reta final no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) e saiu com uma forra de US$ 43.024. Ele tem no currículo um vice-campeonato da WSOP conquistado em 2021 e também uma oitava colocação em uma decisão no ano seguinte.

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