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WSOP: Mostafa Haidary bate boa mesa final e leva o título do Evento #52; Patrick Moulder vence o #56 em sua terceira FT

Os dois jogadores conquistaram seus primeiros braceletes da série

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Mostafa Haidary

Com mais da metade da WSOP já concluída, a lista de campeões vai aumentando a cada dia que a e novos nomes vão entrando na galeria de vencedores desta edição. Os Eventos #52 e #56 foram outros dois a serem concluídos recentemente, fazendo Mostafa Haidary um campeão inédito da série e dando a Patrick Moulder um cobiçado bracelete.

Evento #52 US$ 5.000 No-Limit Hold’em 6-Handed

O australiano Mostafa Haidary foi mais um jogador a aproveitar a temporada de 2024 para se tornar um campeão de WSOP. O jogador venceu um bastante concorrido Evento #52 US$ 5.000 No-Limit Hold’em 6-Handed ao ar pelo field de 817 entradas e conquistou seu primeiro bracelete, que veio acompanhado de uma forra de US$ 656.747.

Neste torneio, Haidary precisou ar também por uma mesa final das boas, que teve a presença do ex-jogador profissional de futebol Max Kruse, o americano Brandon Schwartz e o craque brasileiro Pedro Madeira, o “Gusma”, que terminou a disputa na quinta colocação e também levou um belo prêmio.

Agora com um bracelete na conta, Mostafa Haidary foi só comemoração: “estou muito feliz! Meus planos no momento são jogar mais poker e comemorar com minha esposa e filhos que estão em casa. Estou grato por estar aqui”, disse o campeão, que tinha muitos amigos australianos na torcida.

Confira a premiação da mesa final:

1° – Mostafa Haidary (Austrália) – US$ 656.747
2° – Bernd Gleissner (Alemanha) – US$ 437.821
3° – Krasimir Yankov (Bulgária) – US$ 300.293
4° – Brandon Schwartz (EUA) US$ 206.606
5° – Pedro Madeira (Brasil) – US$ 148.939
6° – Matthew McEwan (EUA) – US$ 107.770
7° – Max Kruse (Alemanha) – US$ 79.436

LEIA MAIS: Poker Players Championship da WSOP começa com boato sobre o icônico troféu “Chip Reese”; entenda

Evento #56 US$ 2.500 Mixed Triple Draw Lowball (Limit)

Patrick Moulder

O americano Patrick Moulder já vinha fazendo uma grande temporada na WSOP, com duas mesas finais anotadas, mas foi no Evento #56 US$ 2.500 Mixed Triple Draw Lowball (Limit) que ele fez a festa de vez. Moulder foi o grande campeão do torneio e conquistou seu primeiro bracelete da carreira.

Patrick Moulder superou um field de 371 entradas na disputa de Mixed Games e levou a premiação de US$ 177.045 pela sua conquista. Para deixar o feito ainda mais saboroso, ele deixou pra trás craques do calibre de Shaun Deeb e Chad Eveslage na decisão, o que vai render muita história para contar entre os amigos.

“Isso significa muito para mim. O meu objetivo para o verão era chegar a uma mesa final. Cheguei a uma no início do verão e fui eliminado imediatamente. Foi bom ter um longo Dia 3 e cruzar a linha de chegada”, resumiu o campeão, que pousou para a foto ao lado de sua esposa e incentivadora a jogar Mixed Games.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Patrick Moulder (EUA) – US$ 177.045
2º – Ian Chan (Canadá) – US$ 115.073
3º – Yuebin Guo (EUA) – US$ 76.547
4º – Chad Eveslage (EUA) – US$ 52.140
5º – Matthew Smith (EUA) – US$ 36.387
6º – Shaun Deeb (EUA) – US$ 26.033
7º – Anthony Hu (EUA) – US$ 19.106

Para conferir todos as atualizações da WSOP 2024, e o Instagram do Mundo Poker

Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:

Os dois jogadores conquistaram seus primeiros braceletes da série

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Eternizados? Quatro lendas alcançaram feito raríssimo ao vencer três vezes o mesmo evento da WSOP; confira

Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e Nick Schulman são as lendas

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Conquistar um título da WSOP já é um marco memorável para qualquer jogador. Agora, imagine vencer três vezes o mesmo torneio, em edições diferentes, e acumular braceletes em uma única competição? Esse feito extraordinário foi alcançado por um seleto e estrelado quarteto: Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e, mais recentemente, Nick Schulman.

Na história da WSOP, pouquíssimos jogadores conseguiram esse feito tão difícil de ser repetido. O pioneiro da lista foi Michael Mizrachi, o famoso “The Grinder”, que alcançou a impressionante marca de três títulos no prestigiado Poker Players Championship de US$ 50.000.

Mizrachi venceu em 2010, 2012 e 2018, acumulando incríveis US$ 4.183.946 em premiações nesses eventos. Em 2016, ele quase conquistou o tetracampeonato, mas parou na 4ª colocação, somando mais US$ 380.942.

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

Anos depois, Brian Rast igualou o feito do “The Grinder”. Também tricampeão do US$ 50.000 Poker Players Championship, Rast venceu em 2011, 2016 e 2023, com prêmios que totalizam US$ 4.341.172 no torneio.

Entre os especialistas em mixed games, Adam Friedman alcançou algo ainda mais raro. Ele conquistou três títulos consecutivos do US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship 6-Handed, nas edições de 2018, 2019 e 2021, já que o evento não foi realizado em 2020 por conta da pandemia. Além dos três braceletes, Friedman embolsou US$ 854.042.

Fechando a lista com chave de ouro, Nick Schulman se tornou o mais novo integrante do seleto grupo ao cravar, pela terceira vez, o US$ 10.000 2-7 NL Single Draw Lowball Championship. Dono de sete braceletes na carreira, Schulman foi campeão deste evento em 2009, 2012 e agora em 2025.

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“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP

A polêmica tomou conta da rede social X

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Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.

Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.

Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”

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A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:

“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”

A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.

Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.

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WSOP 2025: Seis brasileiros avançam no Dia 1B do Monster Stack; Ariel Bahia é destaque

O torneio terá mais dois classificatórios

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Ariel Bahia

Um dos torneios mais procurados anualmente na grade da WSOP é o tradicional US$ 1.500 Monster Stack, que já contou, em diversas edições, com jogadores brasileiros na mesa final. Após o Dia 1A ser disputado e alguns representantes do Brasil avançarem, o Dia 1B foi jogado nesta quinta-feira (12), e a lista de classificados aumentou de forma significativa.

Ao todo, o segundo classificatório teve 2.010 entradas, com 636 competidores avançando ao Dia 2. O Brasil emplacou seis jogadores. Kaike Martins foi o melhor entre eles, ensacando 221.000 fichas. Destaque também para Ariel Bahia, com um stack de 202.000 fichas.

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Além deles, também avançaram Anthony Barranqueiros (174.500), Vitor Coutinho (161.500), Fabiano Kovalski (141.500) e Rodrigo Garrido (91.000). O chip leader do Dia 1B foi Caleb Larsen, com impressionantes 714.700 fichas. Entre os nomes conhecidos que também se classificaram estão Joe Cada (344.000) e Bryan Yoon (337.000).

O Dia 1C do torneio será disputado nesta sexta-feira, a partir das 14h (horário de Brasília). O Dia 2 está marcado para domingo. Até o momento, a competição já registra um field de 3.635 entradas, com 1.112 jogadores classificados, número que deve crescer bastante com os dois últimos classificatórios.

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