WSOP
José Eduardo Ferreira é vice-campeão do Millionaire Maker e leva o maior prêmio do Brasil nesta edição da WSOP Online
Brasileiro levou um prêmio de mais de US$ 900 mil dólares

A terça-feira de poker foi mais uma daquelas gigantescas para o poker brasileiro. O país teve, mais uma vez, a chance de conquistar um bracelete na WSOP Online, que acontece a GGPoker. E mesmo que o título não tenha vindo, com uma trave no finalzinho, os resultados de hoje são para comemorar – e muito. Principalmente por José Eduardo Ferreira.
José Eduardo Ferreira conseguiu o melhor resultado de sua carreira com um excelente vice-campeonato no Evento #17 da WSOP Online, o popular Millionaire Maker, que teve buy-in de US$ 1.500 e um field significativo de 4.934 entradas. Medalhista de prata, José Eduardo obteve um resultado histórico e ficou com o prêmio espetacular de US$ 914.946, chegando a quase sete dígitos.
Outro jogador que pôde sorrir pela sua participação no Millionaire Maker foi Vinicius Tozatti. Vinicius acabou caindo mais cedo, na oitava colocação, mas também levou um prêmio de seis dígitos para a conta. O oitavo lugar de Tozatti deu a ele o retorno de US$ 118.163.
Melhor representante do Brasil, José Eduardo Ferreira fez uma FT muito consciente. O brasileiro fez o trabalho perfeito de manutenção de stack, foi avançando no torneio e ganhou payjumps importantíssimos conforme o andamento da decisão. Um deles foi de Vinicius Tozatti, que se despediu em uma blind war cruel, perdendo com a melhor mão.
Chegando ao 4-handed, José Eduardo conseguiu sua mão mais importante. O brasileiro buscou um flush no river de KQ vs QQ para despachar o quarto colocado e se colocar na briga pela vitória. Ainda correndo atrás dos rivais no 3-handed, José chegou a ter apenas cinco blinds conforme o avanço dos níveis, mas aí a estrela brilhou.
José Eduardo dobrou duas vezes seguidas contra o canadense Dennis Voel e assumiu a segunda colocação, ultraando o russo Ivan Ilichev nessa disputa. Foi exatamente Ilichev o próximo a cair, formando o heads-up com uma disputa entre Brasil e Canadá. Eduardo começou atrás, mas impôs um ritmo insano no heads-up e rapidamente se aproximou em fichas.
Igualando a disputa e até chegando a virar em determinado momento, o brasileiro travou uma verdadeira batalha contra Dennis Voel. As fichas trocaram de lado por várias vezes e o José Eduardo ficou perto de conquistar o torneio com um KK jogado até o river, mas que acabou com uma sequência para o jogador canadense.
Foi nessa mão que Dennis Voel retomou a liderança e o bom momento acabou culminando com a vitória estrangeira. Reduzindo o brasileiro para a casa dos 10 blinds, Voel pagou um all in pré-flop de Eduardo e o AK do canadense venceu o K8 do brasileiro, encerrando o torneio com o vice-campeonato valiosíssimo para o jogador de Minas Gerais.
Confira a premiação da mesa final:
1 – Dennis Voel (Canadá) – US$ 1.287.142
2 – José Eduardo Ferreira (Brasil) – US$ 914.946
3 – Ivan Ilichev (Rússia) – US$ 650.461
4 – Ivelin Asenov (Áustria) – US$ 462.436
5 – Hristo Anastassov (Áustria) – US$ 328.768
6 – Shalev Halfa (Israel) – US$ 233.742
7 – Daniel Dvoress (Canadá) – US$ 166.188
8 – Vinicius Tozatti (Brasil) – US$ 118.163
9 – Nikola Ivancic (Bósnia) – US$ 84.021
Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:
Brasileiro levou um prêmio de mais de US$ 900 mil dólares
WSOP
Flush draw não entra e Rafael Mota cai na 20ª colocação do Mystery Bounty de US$ 10.000 da WSOP
O regular ganhou o maior prêmio do Brasil até então na série presencial

O sétimo dia de WSOP reservou, por enquanto, o melhor resultado nos torneios presenciais da série. O responsável pelo feito momentâneo foi o regular Rafael Mota, jogador que está acostumado com os torneios mais caros. Ele foi longe no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) que atraiu um field imenso de 616 entradas.
Mota finalizou a participação com um ótimo 20º lugar enfrentando a nata do poker. Entre premiação regular e bounties conquistados, ele embolsou um prêmio de US$ 43.024. O resultado é o melhor do país nesses primeiros sete dias de competição tanto do ponto de vista financeiro como em termos de colocação.
Rafael teve bons momentos no Dia 2 do torneio e caiu em um pote grande. Os blinds eram 25.000 / 50.000 quando Richard Green subiu para 100.000. Mota 3-betou para 300.000, mas viu a ação esquentar quando James Mendoza, cheio de fichas, deu um click 4-bet para 500.000. Green largou e o brasileiro deu call.
LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025
O flop veio e o rival c-betou 300.000 fichas. A resposta de Rafael foi anunciar all in de 935.000 fichas. O jogador das Filipinas pediu contagem, ficou relutante, mas pagou. No showdown, ele mostrou e precisava segurar contra o do brasileiro. Foi o que ele conseguiu no turn e no river .
Mota não foi o único brasileiro presente no Dia 2. Ele teve a companhia de Bruno Foster e Felipe Mojave. O primeiro foi eliminado antes do estouro da bolha com 93 jogadores. Mojave foi mais longe, finalizou na 65ª colocação e embolsou US$ 13.592 de recompensa.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Caleb Furth leva o maior prêmio da WSOP até o momento com cravada no Evento #06; Dan Heimiller vence o #07
Os americanos ganharam o segundo e terceiro bracelete cada, respectivamente

Os primeiros nomes campeões da WSOP em 2025 vão sendo conhecidos com o andamento da série e mais dois jogadores podem dizer que fazem parte do hall de vencedores da temporada. E jogadores de gerações diferentes. Caleb Furth e Dan Heimiller venceram torneios nos últimos dias e conquistaram novos braceletes para o currículo.
Evento #05 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha
Ainda jovem, Caleb Furth agora é dono de dois braceletes da WSOP. Em uma história que caberia facilmente na frase “uma ficha, uma cadeira”, Caleb Furth saiu de um blind em determinado momento do Evento #06 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha para o título da competição, que rendeu o maior prêmio da WSOP até agora (excluindo os bounties de US$ 1 milhão).
Furth ou por um field de 757 entradas no torneio e levou US$ 620.696 para a conta, premiação recorde na carreira do jogador. “Eu joguei sem pressão (depois de ficar com um blind). Arrisquei, dobrei… foi uma jornada inacreditável. Estou em êxtase”, disse Caleb.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Caleb Furth (Estados Unidos) – US$ 620.696
2º – Fabian Riebau-Schmithals (Alemanha) – US$ 413.762
3º – Martin Kabrhel (República Tcheca) – US$ 288.775
4º – Matthew Cosentino (Estados Unidos) – US$ 204.808
5º – Mark Aridgides (Estados Unidos) – US$ 147.647
6º – Noel Rodriguez (Estados Unidos) – US$ 108.221
7º – Jeremy Trojand (Alemanha) – US$ 80.673
8º – Lawrence Brandt (Estados Unidos) – US$ 61.179
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Evento #06 US$ 1.500 Seven Card Stud

Dan Heimiller
No Evento #06 da série, o US$ 1.500 Seven Card Stud, a vitória ficou com um jogador bastante experiente. Dono de 28 mesas finais, Dan Heimiller chegou a 29ª neste fim de semana. E, uma vez lá, ele garantiu mais um título para o currículo, alcançado o tricampeonato na WSOP.
O veterano jogador americano enfrentou um field de 377 entradas no torneio e conquistou o terceiro bracelete junto a um prêmio de US$ 106.840. A nova vitória encerra um hiato de 11 anos sem título e aumenta uma marca muito legal de Heimiller: ele tem ITMs anotados em todas as WSOPs desde 1997.
Campeão de WSOP novamente, Heimiller falou sobre a vitória: “foi por teimosia. Eu não consegui largar o poker quando eu deveria. Eu poderia ter parado há muito tempo, mas fui persistente. Hoje, felizmente, eu tive mais sorte que meu rival”, resumiu o veterano.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 106.840
2º – David Bach (Estados Unidos) – US$ 70.568
3º – Tyler Philips (Estados Unidos) – US$ 47.660
4º – Jyri Merivirta (Finlândia) – US$ 32.291
5º – Mengqi Chen (China) – US$ 23.271
6º – Kristan Lord (Estados Unidos) – US$ 16.842
7º – Sam Jaramillo (Estados Unidos) – US$ 12.487
8º – Greg Mueller (Canadá) – US$ 9.490
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Seis brasileiros buscam ITM no Evento #10 US$ 600 Deepstack; Luiz Oliveira avança ao Dia 2
A participação brasileira foi extensa e vários estiveram no dinheiro

Um dos maiores torneios em termos de field da WSOP Las Vegas é o US$ 600 Deepstack. Neste domingo, como esperado, o torneio contou com um grande field, acumulando 6.090 entradas totais, e seis jogadores brasileiros atingiram a zona de premiação.
Luiz Paulo, Rafael Reis, Lucca Salgueiro, Cesar Machado, Fabinho Porcino e Ricardo Silva foram os jogadores brasileiros que estiveram entre os 918 premiados. Apesar disso, apenas Luiz Paulo sobreviveu ao Dia 2, que vai retornar com 301 jogadores.
Lucca Salgueiro e Ricardo Silva ficaram com US$ 1.341, Rafael Reis, Fabinho Porcino e Cesar Machado ficaram com US$ 1.200. Luiz vai retornar aos feltros com 500.000 fichas nos blinds 15.000 / 30.000
Os jogadores retornam às 16h desta segunda-feira (02), no horário de Brasília. O torneio será retomado no nível 23. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram US$ 1.891 mas o campeão é quem vai levar uma bela forra, garantindo US$ 318.842 e o cobiçado bracelete da WSOP.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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