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Leandro Andreazzi fala em nome da direção, celebra temporada de 2024 do RPSOP e abre planos promissores para o próximo ano

Circuito está concluindo um ano de sucesso e a expectativa é por ainda mais

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Leandro Andreazzi

O RPSOP Prime Edition foi a etapa idealizada para concluir um ano importantíssimo na história do RPSOP. O evento que acontece na cidade de São José do Rio Preto se consolidou como a principal parada de poker no interior paulista e a última edição da temporada de 2024 serviu para exemplificar toda a evolução do circuito.

Perto da conclusão de um longo ano, o RPSOP viu a Prime Edition colocar a cereja do bolo em uma temporada de sucesso. Hoje satisfeitos com o resultado entregue, a direção, formada por Leandro Andreazzi, Henrique Carvalho, Everton Ferraz e Rodrigo Haru teve muito trabalho para deixar o evento no patamar onde se encontra hoje. Mas o sentimento é de dever cumprido.

Falando em nome dos sócios, Andreazzi, conhecido carinhosamente como “A Lenda”, abordou diversos aspectos sobre o RPSOP. No último dia da série em 2024, o empresário e jogador detalhou um pouco do trabalho realizado, fez um balanço sobre todo o evento e, claro, já projetou as próximas edições. E o futuro parece muito promissor.

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O sócio começou falando sobre a etapa atual: “nós tomamos todos os cuidados para que saísse tudo certo. Aqui é uma engrenagem que funciona com várias peças, com muita coisa por trás. Os sócios estão empenhados, eu, o Henrique, o Everton, o Haru. A gente se empenhou muito para chegar no patamar que o evento está. E ainda não ganhamos nada, não mostramos nada do que podemos chegar. O evento é pequeno ainda perto do que pensamos, mas fazemos tudo com muito carinho, com muita dedicação”.

Ele seguiu: “e essa história começou lá atrás, quando a gente começou a fazer pequenos eventos. O nosso sonho era ter um garantido legal aqui pra São José do Rio Preto, pra região. A gente conseguiu nesse ano. R$ 220.000 a primeira etapa, R$ 350.000 a segunda, R$ 450.000 a terceira. Fizemos o ranking valendo um carro, foi legal. A gente traz muito jogador dessa forma e isso só abrilhantou a temporada. Todo mundo veio, todo mundo comprou a ideia. E eu acho que nós estamos de parabéns”, completou.

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Consciente de que o evento só funciona com o suor de muitas outras pessoas, Andreazzi reservou espaço para alguns elogios: “eu falo em nome da direção, mas todo mundo tá de parabéns. O staff que a gente traz é um staff com muita experiência pra poder fazer um evento como esse. Nós tivemos, nessa última etapa, três, quatro torneios ao mesmo tempo. Então, sem esse staff que a gente traz, fica difícil fazer. O pessoal tá de parabéns. Foi muita luta e muito esforço pra sair do jeito que saiu”, falou.

O esforço foi recompensado e o sócio comentou o resultado: “a gente quis trazer para cá a estrutura de um evento grande em São Paulo, para quem não tem chance de jogar em São Paulo saber mais ou menos como é que funciona a engrenagem de um evento grande. E fazemos isso pensando em várias coisas além do poker. O evento é um entretenimento, então pensamos no menu, num bom restaurante… não usamos copos descartáveis pensando na sustentabilidade, fizemos uma ação social. O saldo é bem positivo, estamos em um crescimento sustentável”, iniciou.

E o lado financeiro não foi a principal parte: “você escutar do cliente que a credibilidade que a gente a é o que importa, que eles vêm aqui por causa do nome que nós temos, da credibilidade que o evento tem… isso não tem dinheiro que pague. Então nós estamos felizes. Os números estão sensacionais, mas a satisfação do cliente falar, ‘olha, ano que vem estamos juntos de novo, vamos trazer mais gente porque o evento bombou’ não tem preço. É isso que vale e nós estamos muito contentes com isso”, explicou Leandro Andreazzi, que seguiu falando sobre o dos jogadores e de outros presentes.

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“O é muito gostoso receber. Lógico que tem alguns pontos que a gente falha. Ninguém é perfeito, mas 99% das pessoas estão falando bem do evento. Trazer o Rafael Reis foi uma cartada. Trazer o Murakami, que é bicampeão paulista, outra. Tivemos aqui no salão o Lulinha, dono da Suprema, que veio aqui conhecer o evento. O Tutu, da PixPoker, empresa que hoje é top 3 do Brasil e que fez uma parceria com a gente. Então, só por eles estarem aqui, coisa que eu nunca imaginei que pudesse acontecer, já é uma vitória pra gente. A gente fez muito esforço pra trazer esse pessoal aqui e estamos muito satisfeitos”, concluiu.

Para finalizar, Leandro Andreazzi, em nome da direção, falou sobre o futuro. E o plano é ambicioso: “nós esperamos que 2025 seja melhor ainda. A gente tem um sonho de fazer uma etapa com R$ 1 milhão garantido. Nós vamos lutar muito pra que isso aconteça. E nós também estamos pensando em fazer etapas em outras cidades, pra criar um ranking maior, fazer mais etapas. Nós nos espelhamos no BSOP, no KSOP, gosto do estilo de evento que eles fazem. Então pro ano que vem a gente vem por mais, vamos batalhar e tentar fazer esse R$ 1 milhão que é o sonho de todos os sócios”, fechou o empresário.

Confira o episódio #76 do Poker de Boteco com Vitinho Dzivielevski:

Circuito está concluindo um ano de sucesso e a expectativa é por ainda mais

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Maranhense

Contagem Regressiva: Maranhão Poker Series começa em 10 dias com R$ 400 mil garantidos em São Luís; confira a grade

O evento ocorre entre os dias 16 a 22 de junho

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Maranhão

São Luís do Maranhão, a charmosa “Ilha do Amor”, receberá mais uma etapa imperdível do Maranhão Poker Series (MPS). Em sua terceira edição de 2025, o tradicional circuito maranhense será realizado entre os dias 16 e 22 de junho, no sofisticado Hotel Blue Tree Towers, faltando apenas dez dias do início.

A grade de torneios do MPS já está definida e vem forte: serão R$ 400.000 garantidos distribuídos em sete grandes eventos. Com buy-ins entre R$ 100 e R$ 3.000, a série promete atrair jogadores de todos os níveis. A ação começa no dia 16 de junho com o Start-Up One Day, que terá entrada de R$ 330 e uma premiação garantida de R$ 50.000.

LEIA MAIS: Disputando apenas um torneio na etapa, Felipe Costa vence o High Roller Prog KO One Day e forra alto no KSOP GGPoker SP

Entre os destaques da etapa está o tradicional Main Event, que concentra a maior premiação do cronograma: R$ 150.000 garantidos. Com oito dias classificatórios e buy-in de R$ 750, o torneio oferece ótima relação custo-benefício para quem busca um título importante no circuito.

O cronograma ainda oferece torneios para todos os perfis de jogadores, incluindo opções de buy-ins mais altos. Um dos destaques é o Super High Roller, que terá buy-in de R$ 3.000, reentradas por R$ 2.000 e premiação garantida de R$ 100.000. Já o High Roller Light One Day, com buy-in de R$ 1.250, promete uma disputa rápida e R$ 60.000 garantidos.

Entre os destaques da grade, estão o Omaha Super K.O, o Last Chance e o Ladies Event. Além disso, os cash games funcionarão durante toda a etapa, garantindo muita ação em diversos limites para os jogadores.

Confira a grade completa do MPS:

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Cobertura ao Vivo

Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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