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Após conquistar anel da WSOPC, Gustavo Pinto explica mal-entendido e revela amizade com João Valli: “brinquei com ele que ia sair nas matérias”
O player conquistou a joia pilotando a conta “JoaoValli”

Depois do mal-entendido sobre a verdadeira identidade do grinder por trás da conta “JoaoValli”, o Mundo Poker descobriu um pouco mais sobre Gustavo Pinto, jogador responsável por trazer mais um anel da WSOPC para o Brasil.
Mas antes de qualquer coisa, você deve estar curioso para saber o porquê do “gremista”, como também é conhecido, ter colocado o nome do João Valli e não o dele na disputa. Segundo o grinder, João Valli é um grande amigo que conheceu no poker. “Jogou comigo no Samba muito tempo, é uma referência no jogo para mim, e mexia sempre com ele que com o JoaoValli a forra era garantida. Aí fui testar, acho que deu boa”, brincou.
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Foi dito e feito, não é mesmo, Gustavo? “Temos um grupo com vários amigos e antes mesmo de sair a matéria, brinquei com ele que ia aparecer nas matérias”, compartilhou o integrante do Samba Team que pratica o esporte da mente desde 2009 e agora pode desfrutar do maior hit da carreira.
“Sensação surreal. Primeiro por um título da WSOP que é sonho de qualquer jogador profissional e, de quebra, vir com a maior premiação da carreira só mostra o quão especial foi o dia de ontem. Gratidão pelo momento especial define bem”, revelou.
“Teve uma mão chave na mesa final que foi da hora que defendi Q4s do big contra o Chip Leader. Board vem Q83, algo assim, vou pra check call flop, turn J, eu vou pra check, ele vai para segunda, eu pago, river bricka acho que um 6 ou um 2 não lembro com certeza e ele shova. Poderia cair ali e acabei acertando o call. O vilão tinha T7cc, combo bem justo de blefe ainda mais com pressão de ICM”, Gustavo Pinto
Talvez para o “gremista” ganhar o anel em casa nunca nem tenha ado pela cabeça já que foi algumas vezes para Las Vegas em busca do sonho que, no final das contas, veio até a ele. Mas para Gustavo ter a cobiçada joia em mãos, teve de ar um momento daqueles na competição.
“Teve uma mão chave na mesa final que foi da hora que defendi Q4s do big contra o Chip Leader. Board vem Q83, algo assim, vou pra check call flop, turn J, eu vou pra check, ele vai para segunda, eu pago, river bricka acho que um 6 ou um 2 não lembro com certeza e ele shova. Poderia cair ali e acabei acertando o call. O vilão tinha T7cc, combo bem justo de blefe ainda mais com pressão de ICM”, lembrou.

Além do anel da WSOPC, Gustavo Pinto conquistou o prêmio de US$ 84.705 (Foto: Carlos Monti)
Para se sair bem nessa competição, Gustavo Pinto tem todo um background por trás. “O Samba é de uma relevância enorme para essa conquista, e gigantesco e a família que temos ali dentro, são amigos de longa data e que são os melhores no que fazem. Não à toa, o Samba vem matando a tanto tempo com essa regularidade e me ajudou muito no crescimento, em especial aos meus sócios do Samba Rock: Allan Sheik, Rafael Eltz (RatitoBR), Thom Silva, e Simone (SalvezRJ) que estão comigo no dia a dia”, contou.
Por fim, lógico que o dono do anel da WSOPC não podia deixar de agraciar aqueles que acompanharam sua carreira desde o início. “Dedicar a vitória à minha mãe, que é a origem de tudo, que me criou e me deu todo e pra estar hoje aqui. Minha família como um todo, minha noiva e ao meu mindcoach Marcelo Mendonça, que tem uma parcela muito grande nisso também, e a todos os amigos que acompanham, torcem e vibram com as nossas conquistas. Essa energia e esse carinho é surreal”, agradeceu.
O player conquistou a joia pilotando a conta “JoaoValli”
KSOP
KSOP GGPoker SP: Thiago Torati vence duelo de embaixadores contra Daniel Noronha no heads-up e crava o Daily 500 Turbo
Este foi o primeiro título do carioca no circuito

O título do Daily 500 Turbo trouxe uma história inédita para o KSOP GGPoker. O primeiro heads-up entre embaixadores do circuito aconteceu neste torneio e, nessa disputa entre dois amigos, foi o carioca Thiago Torati quem levou a melhor. Ele conquistou seu primeiro troféu de campeão e teve muito a comemorar.
Representante da marca desde o começo do ano, Thiago Torati conseguiu sua primeira vitória no circuito que serve para coroar todo o trabalho desempenhado até aqui. No Daily 500, ele ou por um field de 77 entradas e, junto ao troféu, garantiu o prêmio de R$ 9.000 para a conta.
O campeão resumiu o momento: “é sensacional. Eu só tenho a agradecer por poder representar essa marca tão grande que é o KSOP GGPoker, por tudo isso que tá acontecendo. Hoje eu joguei vários torneios, caí e esse foi o último. Fiquei short, remando, analisa, espera. E aconteceu. Foi um presente de Deus pra mim e tô muito feliz”.
A mesa final do Daily 500 rodou em ritmo rápido e a liderança trocou de mãos em diversos momentos. Foi só na reta final que o jogo começou a se desenhar para o duelo de embaixadores. Daniel Noronha, a princípio, parecia que buscaria o tricampeonato na etapa, já que tinha mais fichas.
Mas, a partir do 4-handed, Thiago Torati conseguiu uma bela arrancada, assumiu a liderança e chegou na ponta para o heads-up. Ali, cheio de resenha, os dois tentaram ganhar no lado mental. Mas a vantagem de fichas foi suficiente e o primeiro all in call resolveu a parada. Num A6 x 98, Torati anotou seu primeiro título.
“Fazer o HU com o Dani foi legal demais. O moleque mata o field, joga bem pra caramba, sempre chega. Foi bicampeão na etapa, campeão do ranking, tem troféu que não acaba mais. E ganhar dele é mais legal, ainda mais que é meu primeiro troféu de campeão. Tinha de segundo, terceiro… e não importa o torneio, ser campeão é o que todo mundo quer”, falou Torati.
Por último, o carioca não deixou de tripudiar: “quem ganha do campeão do ranking é o quê? Mega campeão? Você tem certeza que foi ele que foi campeão do ranking do ano ado? Eu achei molezinha. O Daniel Noronha é molezinha no HU”, fechou Torati, dando aquela alfinetada saudável no amigo.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Thiago Torati – R$ 9.000
2º – Daniel Noronha – R$ 5.800
3º – Jaime Mayol (Chile) – R$ 4.250
4º – Bruno Fernandes – R$ 3.200
5º – Daniel Boronin – R$ 2.500
6º – Masaya Taneichi – R$ 1.900
7º – Carmen Achy – R$ 1.450
8º – Alex Lima – R$ 1.160
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
KSOP
KSOP GGPoker SP: Cleide Sobrinho vence o Ladies mais uma vez, é bicampeã do torneio no ano e tri na temporada
A jogadora vive uma ótima fase no ano de 2025

O sábado foi o dia escolhido para a realização do Ladies no KSOP GGPoker SP e o torneio exclusivo para as mulheres teve um desfecho que já foi visto na temporada. Em grande fase, Cleide Sobrinho anotou mais um bom título para o currículo e mais uma vez figurou no topo do pódio da competição feminina.
Cleide Sobrinho enfrentou uma mesa final de alto nível nesta etapa em São Paulo, mas não deu chances para as concorrentes e ficou com a vitória. Ela superou um field total de 34 entradas no Ladies, garantiu o primeiro lugar e recebeu a premiação de R$ 9.000 pela vitória. O buy-in foi de R$ 800.
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E o detalhe mais legal: esse foi o segundo titulo de três possíveis de Ladies para Cleide. Na primeira etapa do ano, no Rio de Janeiro, ela também foi a campeã e isso a coloca na liderança do Ranking Ladies. Ainda, a jogadora somou um outro título nesta temporada, quando venceu o 8-Max KO no KSOP Iguazú. São três títulos só em 2025.
Por isso, a experiente jogadora era só alegria: “eu tô sentindo que tô naquela fase boa, que as coisas vão acontecendo, tudo vai fluindo. Dois anos atrás tive uma fase não muito boa, mas esse ano vem dando tudo certo. Fui campeã em todas as etapas e tomara que venha mais. Tô aqui pra isso e tô muito feliz”, falou Cleide.
Ela continuou: “não dá pra descrever a sensação de ganhar um troféu. Competir não é fácil. Jogar um Ladies não é fácil. Eu acho que é mais difícil jogar o Ladies do que jogar um torneio misto, então quando você pega um troféu aqui, é uma gratificação imensa. É o sentimento de dever cumprido”, completou.
Nesta mesa final, Cleide precisou enfrentar alguns nomes fortes do poker feminino. Beth Teixeira e Luana Matos, por exemplo, foram jogadoras que ficaram pelo caminho antes da premiação. Já entre as premiadas, os nomes também são bons: Dani Feit foi a quarta colocada e atual campeã do ranking Nadin Kuntze ficou em terceiro.
A disputa final pelo titulo foi entre Cleide e a mineira Mariana Souza, num duelo de gerações. Em uma carreira crescente, Mariana viu a chance de vitória no KSOP GGPoker ser adiada, já que Cleide Sobrinho, que tinha grande vantagem de fichas, fez isso valer. Sem deixar Mariana virar, Cleide Sobrinho viu seu 88 se tornar a mão vencedora e levou o segundo título do Ladies em 2025.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Cleide Sobrinho – R$ 9.000
2º – Mariana Souza – R$ 5.800
3º – Nadin Kuntze – R$ 3.800
4º – Dani Feit – R$ 2.070
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
KSOP
KSOP GGPoker SP: Wallace Dias, o “Mufasa”, é bicampeão do PLO5 Prog KO em back-to-back incrível; confira
O carioca assumiu a liderança do ranking de Omaha

O Pot-Limit Omaha segue firme como uma das modalidades favoritas dos jogadores no KSOP GGPoker. Neste sábado (7), o evento PLO5 Progressive KO movimentou a grade oficial e coroou mais uma vez o craque carioca Wallace Dias, o “Mufasa”.
Líder do ranking da modalidade, Wallace viajou do Rio de Janeiro para disputar o torneio e mostrou novamente todo o seu talento nas mesas. Ele enfrentou um field qualificado de 24 entradas e garantiu o título, levando R$ 24.200 pela cravada. O buy-in do torneio foi de R$ 2.500.
Essa foi a terceira mesa final de Wallace no PLO5 Prog KO só em 2025, com dois títulos consecutivos. Na etapa ada, em Iguazú, ele também se sagrou campeão. O bom momento o deixa ainda mais confiante na briga pelo ranking:
“Torneio o bom porque nessa terceira etapa da temporada eu fiquei em terceiro na primeira, cravei na etapa da Argentina e cravei agora de novo. Então estou feliz, satisfeito. De campeonato, num evento desse tamanho, estou bem satisfeito”, falou.
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Como sempre, a competição reuniu jogadores apaixonados pelo PLO5, que abrilhantaram a vitória do carioca fanático pelo Vasco da Gama. Wallace não deu chances para os adversários e dominou a mesa final do torneio:
“Eu já cheguei na FT com um stack bom, já tinham sido eliminadas umas quatro ou cinco pessoas. Não era um dos maiores stacks quando começou, acho que entrei como o 5º. Mas runei bem, acho que foi isso que fez a diferença”, comentou.
“Mufasa”, como Wallace é conhecido, está rodando o circuito ao vivo desde maio de 2024 e vem obtendo um sucesso absoluto. Só no KSOP GGPoker, ele já conquistou sete troféus, o que o credencia como um regular bastante respeitado. Sobre esse momento, ele demonstrou gratidão:
“Então, faz um ano que estou percorrendo o circuito live. Eu já jogava antes, mas era só de vez em quando. Agora, indo em todas as etapas, participando de verdade do circuito, fez um ano agora. E é difícil de acreditar, né? É uma avalanche que vem acontecendo desde o ano ado. Mas eu sei que tudo isso é fruto de trabalho, dedicação, estudo, e de uma energia muito positiva dos meus amigos, da minha família… E com tudo isso, não tem como dar errado”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Wallace Dias – R$ 24.200
2º – Rodrigo Cunha – R$ 9.500
3~- Douglas Michaelsen – R$ 4.500
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