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Saiba quais erros você pode estar cometendo no SCOOP segundo players vencedores deste ano

Charlie Carrel, Preben Stokkan, Marcelo Crippa e “drkamikaze1” fazem suas análises

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Ainda faltam nove dias para o SCOOP 2020 se encerrar e até lá muita coisa pode acontecer. Inclusive você pode conquistar o lugar mais alto do pódio de algum torneio. Então que tal ficar por dentro das dicas dos ganhadores deste ano para saber o que de errado você ainda pode estar cometendo que lhe impede disso?

Em entrevista ao PokerStars, os craques Charlie “Epiphany77” Carrel, Robert “4bet_me” Rohr, Marcelo “Portaluppi.7” Crippa, Austin “DaCus3” Marks, Odintoi “albert28” Florian, Preben “Prebz” Stokkan, “Kjonesgg” e”drkamikaze1″ abriram o jogo e contaram os erros mais comuns cometidos na série por diversos players.

LEIA MAIS: Confira as últimas atualizações do PPPoker para facilitar o uso dos participantes

Adaptação e escolha de torneios

Uma qualidade em comum nesse time é a capacidade de adaptação em diversos torneios. Ou seja, eles conseguem  permanecer calmos em grandes eventos com estruturas lentas ​​ou se adaptar ao nível de habilidade dos adversários na sua mesa.

Para Charlie “Epiphany77” Carrel – campeão do Main Event em 2017 e do PKO NLHE # 70-H $ 530 deste ano – ficar atento ao comportamento dos oponentes e ajustando sua jogada, é fundamental. “As pessoas começaram a se perder nos jogos devido às estratégias teóricas”, disse ao PS. “Você verá pessoas jogando seus stacks fora porque os gráficos informaram que quando houvessem seis jogadores na mesa apenas esperasse para lhes dar fichas”, comentou Carrel.

Charlie Carrel já venceu torneios do SCOOP em 2017 e 2020

Outro fator relacionado a isso e também essencial é que os participantes podem estar jogando muitos torneios e, dessa forma, perdem informações importantes sobre o field. É o que “drkamikaze1” – campeão do # 71-L $ 11 NLO8 Turbo – acredita e usa como técnica na série online. “Não jogo muitas mesas quando jogo uma grande série como o SCOOP”, falou.

Mas para chegar a essa conclusão, o grinder teve que aprender na prática. “Sei por experiência que meu ROI diminui drasticamente em todas as mesas que adiciono, por isso nunca jogo mais do que seis por vez. No dia em que ganhei meu título no SCOOP, joguei apenas dois torneios, o NLO8 Low e Medium, e acabei com o Medium muito rápido”, revelou.

Mantenha a paciência

Apesar do SCOOP ter fields gigantescos e os jogadores terem mais tempo para fazer suas jogadas por causa das boas estruturas de cada torneio, para Austin “DaCus3” Marks – campeão do 71-M: $109 NLO8, 6-Max, Turbo – o maior erro deles é não ter paciência.

“As estruturas são muito boas e perdoam, mas muitas pessoas não têm disciplina para permanecer pacientes em torneios que levam dois dias e 12 a 16 horas para serem concluídos”, analisou.

Já na perspectiva de Odintoi “albert28” Florian – campeão do 01-M: $22 NLHE, Phase Event – em situações críticas, os players jogam muito loose. “Eles não sabem como desistir quando têm uma mão mais fraca. Em geral, a mente humana luta para aceitar perdas e dá calls para salvar a cara, mas acaba perdendo mais do que se tivesse apenas desistido”, explicou.

Preben Stokkan foi campeão do 62-H: $ 5.200 NLHE, PKO, High Roller

Segundo Preben “Prebz” Stokkan – campeão do 62-H: $ 5.200 NLHE, PKO, High Roller –  alguns jogadores ganham muitas fichas e as jogam em spots ruins. Além disso, o craque disse o que os players inexperientes acabam “jogando muito tight e ivamente, especialmente nos estágios finais dos torneios”, concluiu.

Isso também acontece na visão do “Kjonesgg”- campeão do 01-L: $ 2,20 NLHE, Phase Event. “Os jogadores simplesmente não blefam o suficiente e foldam muitas mãos”, comentou.

Manere suas expectativas

Para conquistar o topo do pódio num torneio do SCOOP existe todo um trabalho árduo por trás. Assim, para Marcelo “Portaluppi.7” Crippa – campeão do 69-M: $109 NLHE, Afternoon Deep Stack – a maioria dos participantes aumentam suas expectativas sobre um evento específico ou em como se deve jogar o Dia 2.

“Fields menores significam mais prêmios e mais vitórias”, “drkamikaze1”

“Isso pode ser muito prejudicial para os dias restantes da série, pois será muito frustrante quando as coisas não saírem conforme o esperado”, argumentou. Pensando nisso, “drkamikaze1” deu uma dica importante. “Fields menores significam mais prêmios e mais vitórias”, afirmou.

E ele justifica a sua resposta. “A variação é enorme para uma grande série como o SCOOP. Os fields são muito menores nos mixed games versus o NLHE, sem mencionar que eles não foram resolvidos na medida em que o NLHE foi, o que cria arestas muito maiores para bons jogadores”, explicou.

Sendo assim, de acordo com “drkamikaze1”, os jogadores acabam com seus bankrolls jogando muito grande nesses fields gigantes. E para Robert “4bet_me” Rohr – campeão do 68-M: $109 NLHE, 6-Max, Turbo, Shootout – é um erro não ter gerenciamento de bankroll. “Mas às vezes vale a pena tentar”, concluiu.

E aí, anotou todas as dicas dos recentes vencedores da edição 2020 do SCOOP? Agora é só colocá-las em prática e quem sabe o Mundo Poker vai estar noticiando a sua vitória em breve. Estamos de olho!

Charlie Carrel, Preben Stokkan, Marcelo Crippa e “drkamikaze1” fazem suas análises

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KSOP

Dominante no formato, argentino Eduardo Acosta vence o Prog KO e leva primeiro título estreando no KSOP GGPoker SP

O jogador embolsou R$ 121 mil

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Eduardo Acosta

O KSOP GGPoker São Paulo vem sendo um verdadeiro sucesso, com torneios de altíssimo nível e grande participação do público. Um dos eventos mais aguardados da etapa foi o Progressive Knockout, que movimentou o salão do Grand Hyatt por dois dias intensos de muito poker. Quem brilhou no evento foi o argentino Eduardo Acosta, que está fazendo sua estreia no circuito com estilo.

Após bater na trave como vice-campeão no High Roller Progressive KO One Day, ele não deixou escapar a cravada desta vez e mostrou todo seu talento no formato. Acosta superou um field de 305 entradas e transformou o buy-in de R$ 2.500 em uma bela premiação de R$ 121.350, coroando sua performance com um título merecido.

“É a primeira vez que venho ao KSOP e, sinceramente, a experiência está sendo única. Não imaginava que minha primeira vez no Brasil começaria assim. Depois do segundo lugar no PKO High Roller, hoje consegui vencer este torneio”, falou o campeão.

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Com uma atuação impecável, Eduardo Acosta precisou superar grandes adversários na reta final e também na mesa decisiva. Nomes de peso ficaram pelo caminho, como Ricardo Loyola, Alfredo Arboleda, Gabriela Oyola, Guilherme Dias, Fernando Konishi, Elvis Renan, Mario Del Valle e Peterson Machado.

“Havia muitos jogadores short stack e, depois, ficamos três ou quatro com todas as fichas, éramos os maiores stacks. Por sorte, os dois primeiros foram sendo eliminados, e depois a mesa ficou mais difícil, mas conseguimos virar e conquistar a vitória”, contou sobre a dinâmica da mesa final.

Encantado com tudo o que está vivendo no KSOP GGPoker São Paulo, Eduardo — que vive uma fase espetacular na carreira, com títulos inclusive fora do Brasil — falou com empolgação sobre o momento: “Incrível. Vim pela primeira vez jogar e estou impressionado. Torneios magníficos. Vim preparado para jogar tudo e vou buscar mais vitórias”, finalizou confiante.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Eduardo Acosta (Argentina) – R$ 121.350

2º – Peterson Machado – R$ 44.000

3º – Mario Del Valle (Guatemala) – R$ 24.800

4º – Elvis Renan – R$ 18.200

5º – Fernando Konishi – R$ 14.200

6º – Guilherme Dias – R$ 11.750

7º – Gabriela Oyola (Argentina) – R$ 10.000

8º – Alfredo Arboleda (Equador) – R$ 8.500

9º – Ricardo Loyola – R$ 7.300

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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KSOP

KSOP GGPoker SP: Super High Roller ultraa a marca de R$ 1 milhão em arrecadação e terá belo prêmio para o campeão

Torneio de R$ 25.000 é o mais caro da grade

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O Super High Roller Progressive KO veio com o status de torneio mais caro desta edição do KSOP GGPoker SP. Com buy-in de R$ 25.000, a expectativa era de que o field da competição fosse do mais alto nível. E isso não só se cumpriu, como o fez de forma bastante animadora para o circuito.

Em mais uma excelente etapa na capital paulista, o Super High Roller ilustrou isso com uma arrecadação enorme. Com 43 entradas registradas, o torneio ultraou barreira milionário e atingiu a marca de R$ 1 milhão em arrecadação. Com isso, o torneio vai entregar o maior prêmio desta etapa até o momento.

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Serão cinco jogadores premiados na competição e a primeira faixa está definida em R$ 45.800. Já o grande campeão do Super High Roller vai levar o baita prêmio regular de R$ 155.000, valor que terá ainda o acréscimo dos bounties, o que deve fazer a premiação ultraar tranquilamente os R$ 300K.

O Super High Roller vai ser jogado hoje até a formação da mesa final e a grande decisão do torneio será amanhã. A disputa está em andamento e conta com transmissão ao vivo da MundoTV. Amanhã, a FT está marcada para às 14h, com a transmissão da MundoTV começando minutos depois para trazer todos os detalhes.

Confira a premiação em jogo:

1º – R$ 155.000
2º – R$ 150.000
3º – R$ 88.000
4º – R$ 60.000
5º – R$ 45.800

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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WSOP

WSOP: Brad Ruben fatura quinto bracelete da carreira no Evento #12; Kenneth Kim é campeão do Evento #10

Muitos campeões foram conhecidos nos últimos dias em Las Vegas

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Brad Ruben
Brad Ruben

Os primeiros 10 dias de WSOP já reservaram múltiplas comemorações de jogadores que conseguiram conquistar o tão sonhado bracelete da série. Nesta semana, os Eventos #10 e #12 conheceram os campeões. Foram eles Kenneth Kim, que viveu essa experiência pela primeira vez, e Brad Ruben, esse acostumadíssimo com o feito.

Ruben, um dos jogadores tarimbados dos Estados Unidos, foi o grande campeão do Evento #12 (US$ 1.500 No-Limit 2-7 Lowball Draw). O torneio atraiu um field de 532 entradas e valeu um prêmio de US$ 130.080 para Ruben. Esse foi o quinto bracelete da carreira do profissional, um feito que apenas 42 jogadores na história conseguiram alcançar.

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“Eu sou muito abençoado”, disse o campeão na entrevista oficial após a conquista. Ruben tem um histórico impressionante no aproveitamento. As cinco vezes que ele alcançou um heads-up na WSOP ele foi campeão. Todas as vitórias aconteceram nos últimos cinco anos, sendo três presenciais e dois online.

Confira a premiação do Evento #12:

1º – Brad Ruben (EUA) – US$ 130.080

2º – Han Liu (EUA) – US$ 90.569

3º – Yueqi Zhu (China) – US$ 60.738

4º – Jun Weng (China) – US$ 41.654

5º – Brian Yoon (EUA) – US$ 29.228

6º – Tyler Phillips (EUA) – US$ 20.994

7º – Eric Moum (EUA) – US$ 15.446

No Evento #10, o US$ 600 NLH Deepstack, Kenneth Kim preciso superar um field imenso de 6.090 entradas para levar o primeiro bracelete da carreira. Ele atropelou a concorrência e ganhou uma forra de US$ 318.842. A vitória no heads-up veio contra o jogador equatoriano Alex Paredes.

Confira a premiação do Evento #10:

1º – Kenneth Kim (EUA) – US$ 318.842

2º – Alex Paredes (Equador) – US$ 212.275

3º – Daniel Muniz (EUA) – US$ 157.968

4º – Gary Blackwood (Reino Unido) – US$ 118.468

5º – Jared Anderson (EUA) – US$ 89.541

6º – Raul Cruz (México) – US$ 68.212

7º – Edgar Antezana (África do Sul) – US$ 52.377

8º – Luis Diaz Moreno (México) – US$ 40.541

9º – Chad Cullimore (EUA) – US$ 31.633

Kenneth Kim

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