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Board tranquilo? Com KK, Eduardo Silva pula na lança contra português e cai na FT do BB High Roller US$ 530

O Brasil ainda tem Gustavo Mastelotto na mesa final do torneio

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O craque Eduardo Silva alcançou a mesa final do Bounty Builder High Roller US$ 530 do PokerStars, torneio que começou ontem (09) e teve o Dia 2 desenrolado nesta segunda-feira (10). Só que o desfecho certamente não foi o que mineiro esperava na decisão. Eduardo foi precocemente eliminado na 8ª colocação.

O carrasco dele foi o português Pedro Marques, o “pm_marke” do online, pilotando com a bandeirinha da Holanda. Nos blinds 50.000 / 100.000, o “Eduardo850” tinha stack de 19 big blinds, o 5º maior entre os oito jogadores que estavam no momento. Interessante analisar também que o britânico “despedespi33” tinha apenas três blinds naquela altura.

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Para a alegria de Eduardo, ele recebeu e abriu raise do UTG+2 para 200.000. O único freguês que o mineiro encontrou foi Pedro Marques, que pagou do meio da mesa com stack bastante confortável de 50 big blinds. O flop veio e não deve ter assustado em nada, mas Eduardo decidiu dar check, a mesma opção de Marques.

O turn foi e, dessa vez, o craque do bitB apostou 475.000 fichas, recebendo call do português. O river apareceu . Com o pote marcando 1.604.00, o brasileiro anunciou all in de 1.230.843, mas não contava em receber instacall de Pedro Marques. O adversário apresentou um monstro com , full house no flop, e derrubou Eduardo do torneio.

O mineiro se despediu com US$ 8.716 a mais no bankroll.

O Brasil ainda tem Gustavo Mastelotto na mesa final do torneio

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WSOP

Flush draw não entra e Rafael Mota cai na 20ª colocação do Mystery Bounty de US$ 10.000 da WSOP

O regular ganhou o maior prêmio do Brasil até então na série presencial

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Rafael Mota
Rafael Mota

O sétimo dia de WSOP reservou, por enquanto, o melhor resultado nos torneios presenciais da série. O responsável pelo feito momentâneo foi o regular Rafael Mota, jogador que está acostumado com os torneios mais caros. Ele foi longe no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) que atraiu um field imenso de 616 entradas.

Mota finalizou a participação com um ótimo 20º lugar enfrentando a nata do poker. Entre premiação regular e bounties conquistados, ele embolsou um prêmio de US$ 43.024. O resultado é o melhor do país nesses primeiros sete dias de competição tanto do ponto de vista financeiro como em termos de colocação.

Rafael teve bons momentos no Dia 2 do torneio e caiu em um pote grande. Os blinds eram 25.000 / 50.000 quando Richard Green subiu para 100.000. Mota 3-betou para 300.000, mas viu a ação esquentar quando James Mendoza, cheio de fichas, deu um click 4-bet para 500.000. Green largou e o brasileiro deu call.

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O flop veio e o rival c-betou 300.000 fichas. A resposta de Rafael foi anunciar all in de 935.000 fichas. O jogador das Filipinas pediu contagem, ficou relutante, mas pagou. No showdown, ele mostrou e precisava segurar contra o do brasileiro. Foi o que ele conseguiu no turn e no river .

Mota não foi o único brasileiro presente no Dia 2. Ele teve a companhia de Bruno Foster e Felipe Mojave. O primeiro foi eliminado antes do estouro da bolha com 93 jogadores. Mojave foi mais longe, finalizou na 65ª colocação e embolsou US$ 13.592 de recompensa.

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Geral

C: Nego Jericó é o campeão do Main Event do C PixPoker Interior

Os dois últimos torneios da etapa foram finalizados neste domingo

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Uma nova edição do C Interior, organizada pelo Clube do Poker de Natal, foi realizada na cidade Mossoró-RN e, nela, a maior atração da grade era o Main Event. O maior torneio da série foi finalizado ontem e, na disputa, quem levou a melhor foi Nego Jericó, que saiu campeão da competição.

Nego Jericó foi o melhor jogador do field do Main Event, torneio de R$ 350, e saiu com um belo prêmio na conta. Vale pontuar que o torneio, que tinha R$ 32.500 garantidos, superou a marca e entregou R$ 44.000 em premiações. A maior fatia desse valor ficou com Jericó, que recebeu R$ 11.000 pela cravada. Ele bateu o field de 184 entradas.

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“É uma sensação muito boa, né? Pude rever amigos aqui, fazer duas mesas finais e cravar uma delas. É muito bacana”, resumiu o campeão. O jogador também fez questão de elogiar a realização do evento: “o C é um circuito muito bom e sempre que eu tiver oportunidade eu vou marcar presença”, decretou o campeão do Main Event.

Jericó precisou enfrentar uma boa mesa final para sair com o título. Bastante equilibrada, a disputa teve um acordo configurado no 3-handed e todos os três primeiros saíram com prêmios legais. Além do campeão, Vitória Silva, vice, e Matheus Sinistro, terceiro, ficaram com boas quantias. No acordo, eles levaram, respectivamente, R$ 7.500 e R$ 6.000.

Confira a premiação da mesa final:

1° – Nego Jericó – R$ 11.000*
2° – Vitória Silva – R$ 7.500*
3° – Matheus Sinistro – R$ 6.000*
4° – Felipe Cebola – R$ 4.100
5° – Carlos Eduardo Santos – R$ 3.300
6° – Paulo Ricardo Amorin – R$ 2.500
7° – Barreta Imoveis – R$ 2.000
8° – Enilsol Castelar – R$ 1.500
9° – Jurandir Junior – R$ 1.200

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WSOP

Caleb Furth leva o maior prêmio da WSOP até o momento com cravada no Evento #06; Dan Heimiller vence o #07

Os americanos ganharam o segundo e terceiro bracelete cada, respectivamente

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Caleb Furth

Os primeiros nomes campeões da WSOP em 2025 vão sendo conhecidos com o andamento da série e mais dois jogadores podem dizer que fazem parte do hall de vencedores da temporada. E jogadores de gerações diferentes. Caleb Furth e Dan Heimiller venceram torneios nos últimos dias e conquistaram novos braceletes para o currículo.

Evento #05 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha

Ainda jovem, Caleb Furth agora é dono de dois braceletes da WSOP. Em uma história que caberia facilmente na frase “uma ficha, uma cadeira”, Caleb Furth saiu de um blind em determinado momento do Evento #06 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha para o título da competição, que rendeu o maior prêmio da WSOP até agora (excluindo os bounties de US$ 1 milhão).

Furth ou por um field de 757 entradas no torneio e levou US$ 620.696 para a conta, premiação recorde na carreira do jogador. “Eu joguei sem pressão (depois de ficar com um blind). Arrisquei, dobrei… foi uma jornada inacreditável. Estou em êxtase”, disse Caleb.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Caleb Furth (Estados Unidos) – US$ 620.696
2º – Fabian Riebau-Schmithals (Alemanha) – US$ 413.762
3º – Martin Kabrhel (República Tcheca) – US$ 288.775
4º – Matthew Cosentino (Estados Unidos) – US$ 204.808
5º – Mark Aridgides (Estados Unidos) – US$ 147.647
6º – Noel Rodriguez (Estados Unidos) – US$ 108.221
7º – Jeremy Trojand (Alemanha) – US$ 80.673
8º – Lawrence Brandt (Estados Unidos) – US$ 61.179

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Evento #06 US$ 1.500 Seven Card Stud

Dan Heimiller

No Evento #06 da série, o US$ 1.500 Seven Card Stud, a vitória ficou com um jogador bastante experiente. Dono de 28 mesas finais, Dan Heimiller chegou a 29ª neste fim de semana. E, uma vez lá, ele garantiu mais um título para o currículo, alcançado o tricampeonato na WSOP.

O veterano jogador americano enfrentou um field de 377 entradas no torneio e conquistou o terceiro bracelete junto a um prêmio de US$ 106.840. A nova vitória encerra um hiato de 11 anos sem título e aumenta uma marca muito legal de Heimiller: ele tem ITMs anotados em todas as WSOPs desde 1997.

Campeão de WSOP novamente, Heimiller falou sobre a vitória: “foi por teimosia. Eu não consegui largar o poker quando eu deveria. Eu poderia ter parado há muito tempo, mas fui persistente. Hoje, felizmente, eu tive mais sorte que meu rival”, resumiu o veterano.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 106.840
2º – David Bach (Estados Unidos) – US$ 70.568
3º – Tyler Philips (Estados Unidos) – US$ 47.660
4º – Jyri Merivirta (Finlândia) – US$ 32.291
5º – Mengqi Chen (China) – US$ 23.271
6º – Kristan Lord (Estados Unidos) – US$ 16.842
7º – Sam Jaramillo (Estados Unidos) – US$ 12.487
8º – Greg Mueller (Canadá) – US$ 9.490

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Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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