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Brunno Botteon cai no choro durante transmissão ao vivo de Felipe Mojave e Mundo Poker após resultado histórico no Main Event da WSOP: “muito feliz por mim”

Craque brasileiro revelou o que Damian Salas falou para ele no HU

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(Crédito: Tomas Stacha)

Brunno Botteon foi um dos nomes que marcou o poker mundial em 2020. O capixaba já vinha em uma linha crescente no esporte da mente há muito tempo, mas conseguiu transformar o ano atípico de pandemia em bons frutos profissionais.

Todo dia o craque tá marcando presença forte no boletim online e isso nem é novidade para ninguém. O que trouxe um calorzinho maior no coração do torcedor brasileiro ao longo dos últimos meses foram os grandes resultados de Botteon durante a WSOP nas duas versões realizadas no ano.

Primeiro fomos testemunhas daquelas inúmeras mesas finais na série online e, assim, o sonho de ganhar o primeiro bracelete foi plantado no peito por ele. Como o esperado, Brunno deu seu melhor no confronto de heads-up contra campeão mundial Fedor Holz e agitou a comunidade.

No entanto, a joia acabou caindo nas mãos do alemão e aí a chance de ganhar o título ainda em 2020 pareceu ter acabado. Só pareceu mesmo porque logo todo mundo foi atingido com a bomba de uma WSOP ao vivo em plena pandemia. O impossível assim se fez. Então como um bom representante da bandeira verde e amarela, o player não perdeu tempo e se inscreveu para uma última tentativa. Afinal, o que ele poderia perder?

Então o sonho se reacendeu com a nova possibilidade. Foi uma correria, tudo foi acontecendo muito rápido e era preciso ações rápidas do jogador para poder estar lá na República Tcheca, ao vivo, disputando mais uma vez a mesa final da série mundial. Depois disso, ainda teria mais etapas pela frente, mas Brunno resolveu se concentrar em um o de cada vez.

LEIA MAIS: Em dia marcante para o poker sul-americano, Joaquín Melogno é campeão do Super MILLION$ da WSOPC Series

Os brasileiros se juntaram para ajudar o player a realizar o sonho, no final acabou que deu tudo certo. Botteon estava na Europa para a disputa de poker mais emocionante de sua vida. A gente pode ver a mesa final sendo bem representada pelos latinos, mesmo tendo que fazer gambiarras para poder acompanhar tudo em tempo real. Inclusive obrigada Felipe Mojave e Ytarõ Segabinazzi pela transmissão maravilhosa. Ah, e também para o Guilherme Schiff que estava atualizando o site a todo momento.

“Eu sai dali muito feliz pelo Damian, cara. De verdade. Fico um pouco emocionado porque ele reconheceu ali que estava em um ano sensacional, e ele ganhou e falou pra mim que eu tô jogando muito bem, que vem coisas boas pra mim”, Brunno Botteon

E como todo mundo já imaginava Brunno chegou no heads-up contra o argentino Damian Salas. Chegamos no ápice do dia com as emoções à flor da pele, era Copa do Mundo! Apesar do título de campeão ter ido para os hermanos, o Brasil ficou e ainda está muito agradecido pelo trabalho duro do capixaba no evento. O profissional escreveu mais um capítulo importantíssimo na história do poker e de todos que curtem o jogo.

Mais que isso, Botteon mostrou para todos o quão grandioso é seu coração. O bracelete era apenas algo que acabou ficando em segundo plano porque o Brasil viu que o mais importante nós já tínhamos, o Brunno. Logo depois da decisão, o player concedeu suas primeiras palavras em entrevista ao Mundo Poker, apresentando um pouco mais de si para quem acompanhava e para quem competiu com ele.

“Eu sai dali muito feliz pelo Damian, cara. De verdade. Fico um pouco emocionado porque ele reconheceu ali que estava em um ano sensacional, e ele ganhou e falou pra mim que eu tô jogando muito bem, que vem coisas boas pra mim. Eu fiquei muito feliz porque ele também se emocionou quando viu a foto da família, foi muito bonito. Tô muito feliz por ele, muito feliz por mim. É surreal, mega felicidade de toda a minha vida”, disse ele antes da transmissão ir ao ar.

Já na conversa, o craque contou como é viver a experiência e fez um resumo do ano. “Esse ano tem sido sensacional pra mim. É um ano que nunca vou esquecer com certeza na minha vida toda. Eu basicamente fiquei na pandemia jogando, me dedicando e aproveitando as oportunidades do online. Eu abracei todas as oportunidades que vieram e fazendo o meu melhor”, comentou.

Ele ainda falou sobre a saudade da família e de todo o esforço feito ao longo da sua carreira para chegar aonde chegou. Confira a entrevista completa abaixo:

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Craque brasileiro revelou o que Damian Salas falou para ele no HU

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Josh Arieh

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

LEIA MAIS: Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura
Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Números de Daniel Negreanu na WSOP são impressionantes e canadense busca ampliar legado em Las Vegas; confira

O canadense está na caça do oitavo bracelete da carreira

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Daniel Negreanu

A WSOP 2025 começa na próxima terça-feira (27), e jogadores do mundo todo já estão se mobilizando para viajar até Las Vegas em busca dos braceletes e de todo o prestígio que é disputar a série. Entre as estrelas, um que está preparadíssimo é Daniel Negreanu, que fará de tudo para aumentar o número de joias conquistadas.

O canadense, que recentemente divulgou uma grade de torneios bastante recheada e com quase nenhuma folga, é uma verdadeira lenda da série. Tim Duckworth, diretor de torneios da PokerGO, fez recentemente um levantamento dos dados da carreira de Negreanu na WSOP, confirmando o status lendário do craque.

“Claro, ele só ganhou sete braceletes. Mas o currículo dele na WSOP se destaca como um dos mais impressionantes do esporte. Um verdadeiro favorito dos fãs, ano após ano”, afirmou Tim Duckworth em sua postagem, repostada por Daniel Negreanu.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Na publicação, Duckworth destacou os números impressionantes do canadense: US$ 22.780.471 em premiações na série, com um total de 273 ITMs. Além disso, Daniel acumula US$ 575.839 em resultados online, com 91 premiações.

Ao todo, são sete braceletes conquistados, 10 vice-campeonatos e oito terceiros lugares. Negreanu também alcançou 57 mesas finais ao longo da carreira e esteve presente nas duas últimas mesas em pelo menos 103 ocasiões.

Em relação aos tipos de jogos, Daniel soma 144 premiações em No-Limit Hold’em (NLH), 33 em Pot-Limit Omaha (PLO), 10 ITMs no Main Event e chegou longe cinco vezes no US$ 50K Poker Players Championship, torneio do qual é o atual campeão.

A pergunta que fica é: será que o oitavo bracelete vem este ano para essa lenda do esporte?

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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