WSOP
ADIOU! Damian Salas não consegue entrar nos Estados Unidos e heads-up da WSOP valendo US$ 1 milhão só acontecerá em 2021
Dia conturbado para a série contou com a desqualificação de jogador por COVID-19

Não está nada fácil para a WSOP realizar o seu tão aguardado Main Event. Depois de criar a versão online, com buy-in de US$ 5.000 e reentradas, fazendo com que vários jogadores considerassem esse como o real Main Event da série, a World Series of Poker resolveu criar um evento principal híbrido, seguindo o formato tradicional de US$ 10.000 e freezeout.
Campeão na versão global, Damian Salas espera o campeão da versão americana, que será conhecido nesta segunda-feira (28), para disputar o bracelete e o prêmio extra de US$ 1 milhão.
O HU milionário seria nesta quarta-feira (30), mas o argentino foi impedido de entrar nos Estados Unidos. Por ter disputado a mesa final na Republica Tcheca 13 dias atrás, o craque foi impedido de entrar no país do Tio Sam, pois há uma restrição de 15 dias para pessoas que vem da Europa.
Nem a carta da WSOP foi capaz de colocar o argentino em solo americano. “Eu ia viajar para Las Vegas no sábado via Dallas, mas 15 minutos antes de sair para o aeroporto, recebi uma notificação de que em Dallas eles não reconheceram meu certificado e não me deixariam entrar”, revelou em entrevista ao site Codigo Poker
“Depois disseram-me para mudar os bilhetes para o outro dia, domingo, e para o outro lado. Eu consegui: consegui outras agens via Miami, uma viagem muito pior porque demoraria umas 35 horas para chegar a Las Vegas, e novamente, duas horas antes de sair, me disseram que em Miami também não me deixariam ar”, prosseguiu.
Com o teste negativo e 15 dias de espaço entre sua visita a Europa, Damian viajará para os Estados Unidos dia 30: “tenho essa certeza porque me confirmaram isso 20 vezes”. Por isso, o heads-up final acontecerá apenas no dia 02 de janeiro, no próximo sábado, já em 2021.
A versão, que aconteceu tanto no WSOP.com, para os americanos, quanto na GGPoker, para o resto do mundo, sofreu grandes críticas por acontecer em meio a pandemia do coronavírus. 18 jogadores, 9 em cada mesa final, seriam expostos ao vírus devido as viagens para disputar os títulos.
O chinês Peyuan Sun não viajou para a Republica Tcheca e foi desqualificado na nona colocação. Ele não revelou um motivo especifico, mas parabenizou os finalistas e exaltou o poker como esporte da mente.
Já na versão americana, Upsheka De Silva foi desqualificado pro testar positivo para coronavirus na vespera da decisão, criando grande comoção na comunidade do poker para um adiamento, até então, sem sucesso.
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Dia conturbado para a série contou com a desqualificação de jogador por COVID-19
WSOP
Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”
O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.
Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.
Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.
Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:
“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.
Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:
“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.
Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
WSOP
Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre
Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.
O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.
LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas
Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.
E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
WSOP
Números de Daniel Negreanu na WSOP são impressionantes e canadense busca ampliar legado em Las Vegas; confira
O canadense está na caça do oitavo bracelete da carreira

A WSOP 2025 começa na próxima terça-feira (27), e jogadores do mundo todo já estão se mobilizando para viajar até Las Vegas em busca dos braceletes e de todo o prestígio que é disputar a série. Entre as estrelas, um que está preparadíssimo é Daniel Negreanu, que fará de tudo para aumentar o número de joias conquistadas.
O canadense, que recentemente divulgou uma grade de torneios bastante recheada e com quase nenhuma folga, é uma verdadeira lenda da série. Tim Duckworth, diretor de torneios da PokerGO, fez recentemente um levantamento dos dados da carreira de Negreanu na WSOP, confirmando o status lendário do craque.
“Claro, ele só ganhou sete braceletes. Mas o currículo dele na WSOP se destaca como um dos mais impressionantes do esporte. Um verdadeiro favorito dos fãs, ano após ano”, afirmou Tim Duckworth em sua postagem, repostada por Daniel Negreanu.
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Na publicação, Duckworth destacou os números impressionantes do canadense: US$ 22.780.471 em premiações na série, com um total de 273 ITMs. Além disso, Daniel acumula US$ 575.839 em resultados online, com 91 premiações.
Ao todo, são sete braceletes conquistados, 10 vice-campeonatos e oito terceiros lugares. Negreanu também alcançou 57 mesas finais ao longo da carreira e esteve presente nas duas últimas mesas em pelo menos 103 ocasiões.
Em relação aos tipos de jogos, Daniel soma 144 premiações em No-Limit Hold’em (NLH), 33 em Pot-Limit Omaha (PLO), 10 ITMs no Main Event e chegou longe cinco vezes no US$ 50K Poker Players Championship, torneio do qual é o atual campeão.
A pergunta que fica é: será que o oitavo bracelete vem este ano para essa lenda do esporte?
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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