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Yuri Martins relata experiência no diferente Flip and Go da WSOP e não dá sorte nos dois tiros: “foi triste”

O paranaense contou como foi participar do Evento #20

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Yuri Martins

Um dos torneios mais polêmicos da WSOP, mas ao mesmo tempo provavelmente o mais divertido, o Evento #20 deu o que falar. Formato que é sucesso no GGPoker, patrocinadora oficial da maior série de eventos do mundo, o Flip and Go entrou na grade com um buy-in de US$ 1.000 e muita gente testou a sorte.

O craque Yuri Martins foi um deles. Para contextualizar, todo mundo recebe três cartas na primeira mão e estão de all in automático. O dealer bate o flop e os jogadores são obrigados a descartarem uma carta. Depois disso, todos revelam a mão e o board é completado com turn e river. Quem ganhar a mão está classificado para o Dia 2.

“Depois que a pessoa ganha o all in, o torneio já está em ITM e vira um torneio de Texas Hold’em normal”. O paranaense foi contando no Instagram as regras do torneio e como foi a experiência. Yuri estava se encaminhando para o Dia 1B do torneio, pois no primeiro classificatório acabou não dando certo.

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Em tom descontraído, ele relatou que não deu sorte no Dia 1ª. “Eu não consegui, foi triste. Eu recebi 10, 5 e 3 e o board veio AK8 (risos). Tinham duas de copas, eu pelo menos tinha o . Eu escolhi o T5. E o pior é que ninguém tinha uma mão muito boa. Tinha um cara com A6 e um com K7. Aí dobrou o K no turn e o cara do K ganhou”.

Até mesmo o showdown de outros adversários prejudicava Yuri. “O resto era tudo mão muito ruim, só que tinha muitas mãos me bloqueando, sabe? Alguma coisa com Q, alguma coisa J, bloqueava meu runner runner straight”, completou o craque.

O novo embaixador do partypoker tentou a sorte também no Dia 1B. Só que também não deu certo. O board veio 996. Yuri tinha KJ7. O craque ficou com o KJ, descartando o 7, e ainda arrumou uma broca no turn Q. No entanto, o river foi um 2 e acabou não dando para o brasileiro classificar.

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Confira o episódio do Depois do River #22:

O paranaense contou como foi participar do Evento #20

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Pedro Bromfman e Felipe Mojave avançam para o Dia 2 do Evento #30 US$ 10.000 No-Limit 2-7 Lowball Draw Championship

Bromfman já foi campeão do mesmo evento em 2022

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WSOP
Pedro Bromfman

Pedro Bromfman vai atrás de seu bicampeonato no Evento #30 da WSOP. O brasileiro avançou com um bom stack no dia inicial do US$ 10.000 No-Limit 2-7 Lowball Draw Championship, onde foi campeão em 2022, e continua vivo em busca de seu segundo bracelete da série mundial.

O US$ 10.000 No-Limit 2-7 Lowball Draw Championship se iniciou neste domingo e conta neste domingo com 189 jogadores registrados até o momento. Bromfman, produtor musical e jogador recreativo, tem 190.000 fichas em seu stack, o que lhe coloca na 20ª colocação. Mais atrás no chip count aparece Felipe Mojave, com 50.000, em 73º lugar.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

O top 3 do chip count é composto por nomes bastante conhecidos do cenário mundial. Nick Schulman (322.500), Scott Seiver (304.000) e Alex Foxen (300.500) possuem múltiplos braceletes de WSOP e serão os líderes quando as fichas voltarem ao pano no Dia 2.

O Dia 2 do Evento #30 vai começar às 13 horas (17h do Brasil) com os blinds em 1.500 / 3.000. São 79 jogadores vivos até o momento, porém o registro estará aberto por pouco mais de uma hora após o início do Dia 2.

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WSOP: Em busca do bracelete, Leandro Pimentel carimba Dia Final do Evento #27 (US$ 1.500 Big O)

Experiente jogador pode voltar a uma mesa final da série depois de 18 anos

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Leandro Pimentel
Leandro Pimentel (Crédito: Regina Cortina/PokerNews)

Leandro Pimentel, o “Brasa”, é parte importante da história do poker brasileiro. Ele foi o primeiro jogador do país a alcançar uma mesa final da WSOP em 2007. Agora, 18 anos depois, ele pode repetir essa experiência. Ele está entre os 17 jogadores classificados para o Dia Final do Evento #27 (US$ 1.500 Big O).

O Big O é o Omaha de cinco cartas Hi/Lo. O field contabilizou 1.499 entradas. Em dia definido por ele mesmo com “altos e baixos”, Brasa ensacou 1.175.000 fichas e aparece na parte inferior do chip count, mas não muito distante do top 5. O chip leader Kevin Ho, esse sim, está isoladíssimo na ponta com 6.400.000.

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Nicolas Milgrom (2.915.000), Paul Clotar (2.760.000), Joshua Biedak (2.600.000) e Ryan Hoenig (2.375.000) fecham o top 5. Além de Hoenig, a reta final tem mais quatro jogadores vencedores de bracelete. São eles: Lawrance Brandt (2.150.000), Michael Christ (1.945.000), Owais Ahmed (1.630.000) e Shawn Daniels (1.515.000).

O Brasil teve Bernardo Tavares eliminado perto do final do Dia 2. O especialista em torneios de Omaha ficou no 21º lugar para US$ 12.209. Inclusive, esse é o prêmio assegurado por todos os classificados, mas o que eles querem é buscar a forra de US$ 297.285 reservada para o grande campeão junto com o bracelete.

O Dia Final do US$ 1.500 Big O está marcado para às 13 horas de Las Vegas (17h do Brasil) com os blinds em 30.000 / 60.000.

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Rafael Mota e João Simão avançam para o Dia Final do US$ 25.000 High Roller da WSOP com 18 jogadores no field

Brasileiros estão em busca de forra monstruosa de US$ 1.949.044

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Rafael Mota
Rafael Mota (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

Alerta de dia gigante para o poker brasileiro na WSOP. O 14º dia de competição reserva o Dia Final do Evento #26 (US$ 25.000 NLH High Roller 8-Handed) com dois jogadores do país entre os 18 postulantes ao bracelete e um prêmio estrondoso. São eles Rafael Mota, destaque do país nesses primeiros dias da série, e o craque João Simão.

O field de 392 entradas foi radicalmente diminuído e os dois brasucas aparecem colados no chip count. Mota tem 3.460.000 fichas e Simão 3.440.000, empatados com 34 big blinds no retorno do torneio. Eles são respectivamente o oitavo e o nono colocados do chip count do torneio high stakes.

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O chip leader é o russo Anatoly Nikitin com 5.550.000. Ele é seguido por Chin Wei Lim com 4.830.000. Orpen Kisacikoglu (4.550.000), Byron Kaverman (4.525.000), Punnat Punsri (4.370.000), Masato Yokosawa (3.220.000), Joe McKeehen (3.030.000) e Aliaksandr Shylko (1.680.000) são alguns nomes conhecidos do field.

O Dia Final do torneio vai começar às 12 horas (16h do Brasil) com os blinds em 50.000 / 100.000. Simão, Mota e todos os outros envolvidos já asseguraram uma forra de US$ 73.639, mas o objetivo é a glória de beliscar o prêmio de US$ 1.949.044 reservado para o grande campeão junto com o tão sonhado bracelete da série.

João Simão

João Simão (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

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