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WSOP

Michael Addamo bate Justin Bonomo com mão decisiva cheia de emoção e é tricampeão da WSOP no Evento #38

O australiano conseguiu mais um prêmio de sete dígitos para a coleção

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Michael Addamo continua adicionando feitos incríveis para o seu legado na história do poker mundial. Com mais uma atuação irrepreensível e completamente dominante, o australiano foi o grande campeão do Evento #38 da WSOP, o badalado US$ 50.000 High Roller NLH. Ele entrou para o seleto grupo de tricampeões da WSOP com o título.

O terceiro bracelete da lenda veio acompanhado de uma forra estrondosa de US$ 1.132.968, o quarto hit de sete dígitos da carreira de Addamo, curiosamente o menor entre eles. Depois de uma sequência insana de resultados antes da WSOP, o craque foi bastante humilde. “É óbvio que tem habilidade envolvida, mas ganhar esse tanto é realmente atribuído a sorte no fim da conta”.

“Eu jogo uma estratégia onde em que coloco muitas apostas grandes. Isso não é segredo. Às vezes você vai cair no primeiro nível e às vezes você vai construir um grande stack”, falou o craque sobre o seu estilo de jogo bem único.

Addamo também falou sobre ser considerado o melhor do mundo por muitos jogadores. “Isso coloca uma pressão em mim. Se você internaliza e acredita nisso, você pode se tornar complacente. Eu tento apenas ser humilde e não deixo me influenciar por isso, continuo trabalhando e estudando”.

O domínio de Addamo foi de ponta a ponta. Ele ou para o Dia 2 com um stack gigantesco, muito a frente do segundo colocado e com o triplo do terceiro. Ele alcançou a mesa final quando paralisada também com muita diferença para os demais. Era questão de tempo para o heads-up ser formado e quem se destacou foi Justin Bonomo.

O americano foi responsável por algumas das eliminações e chegou no duelo final com stack bem perto de Addamo. Ele inclusive conseguiu tomar a dianteira, mas o australiano foi buscar o empate. Eis que veio a mão que encerrou o torneio, que foi até um pouco diferente do que o costume. Aconteceu nos blinds 80.000 / 160.000.

Bonomo abriu raise para 450.000, Addamo 3-betou para 1.800.000 e viu o americano anunciar um all in gigantesco de 11.300.000, cerca de 70 big blinds. O australiano pensou por um minuto e deu o call com com um stack bem pouquinho superior. A leitura estava correta, pois Bonomo apresentou . A mão foi cheia de emoção. O flop foi .

O turn deu uma trinca e Bonomo ou à frente, mas Addamo foi buscar no river para completar a sequência e garantir o terceiro bracelete.

Confira a premiação final:

1º – Michael Addamo (Austrália) – US$ 1.132.968

2º – Justin Bonomo (EUA) – US$ 700.228

3º – Gal Yfrach (EUA) – US$ 495.305

4º – Erik Seidel (EUA) – US$ 358.665

5º – Chris Hunichen (EUA) – US$ 266.031

6º – Bin Weng (EUA) – US$ 202.236

7º – Sam Soverel (EUA) – US$ 157.666

8º – Mustapha Kanit (Itália) – US$ 126.141

9º – Leonard Maue (Alemanha) – US$ 103.635

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Confira o episódio do Depois do River #22:

O australiano conseguiu mais um prêmio de sete dígitos para a coleção

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WSOP

Phovieng Keokham opera milagre na reta final e conquista o primeiro bracelete da WSOP 2025 no Evento #2 em Las Vegas

O competidor garantiu US$ 64 mil pela vitória, além da joia cobiçada

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Phovieng Keokham
Créditos: PokerNews

O primeiro bracelete da World Series of Poker (WSOP) 2025 distribuído em Las Vegas conheceu seu dono nesta quarta-feira (28), com a decisão do Evento #2, o Industry Employees No-Limit Hold’em. O torneio foi vencido pelo competidor Phovieng Keokham.

A competição foi de abertura da série e reuniu um field de 914 entradas, com buy-in de US$ 500. O jogador norte-americano, de origem asiática, dominou os adversários ao longo dos dois dias de disputa, conquistou o título e levou para casa o primeiro bracelete da carreira. Além da joia, Phovieng Keokham faturou US$ 64.369.

“Quando fui all in com QJ e o outro cara tinha um QQ, e eu acertei um dez no river para completar uma sequência, isso me dobrou e eu senti que este torneio era meu”, falou à cobertura do PokerNews, bastante emocionado com a vitória.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions da WSOP e abrem contagem para o Brasil

Como citado acima, Phovieng Keokham precisou operar um verdadeiro milagre na mesa final. Ele eliminou, em sequência, Francois Truong, Rick Muniz, Connor Richards, Pedro Green, Mark Kawamoto, Michael Coombs, Shaun Colquhoun e, por fim, Christopher Zollo.

A virada começou com uma mão dramática em um all in pré-flop, onde Phovieng se viu dominado com QJ contra QQ de Shaun Colquhoun. No entanto, o board 96867T lhe proporcionou uma sequência milagrosa no river, mantendo-o vivo na disputa. Depois disso, Keokham tomou conta da mesa, despachando vários adversários, inclusive o próprio Colquhoun.

No heads-up contra Christopher Zollo, uma jogada bastante questionável do vice-campeão decidiu o torneio. Phovieng aplicou uma 3-bet para 2.000.000 com AQ nos blinds 80.000/160.000 após o raise de Zollo.  Em resposta, Christopher colocou suas 62 big blinds em all in com 96o e foi pago. O board 9T4Q2 decretou a vitória de Keokham, que ficou com o primeiro bracelete da WSOP 2025.

Confira a premiação completa:

1º – Phovieng Keokham (EUA) – US$ 64.369

2º – Christopher Zolo (EUA) – US$ 42.886

3º – Shaun Colquhoun (EUA) – US$ 29.850

4º – Michael Coombs (EUA) – US$ 21.126

5º – Mark Kawamoto (EUA) – US$ 15.207

6º – Pedro Green (República Dominicana) – US$ 11.138

7º-  Connor Richards (EUA) – US$ 8.301

8º – Rick Muniz (EUA) – US$ 6.299

9º – Francois Truong (EUA) – US$ 4.867

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WSOP

WSOP: André Welt e Ademir da Silva anotam premiações brasileiras no Evento #2 Industry Employees NLH

A dupla caiu cedo no Dia Final do torneio

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André Welt WSOP
André Welt - Créditos: PokerNews

O Brasil conquistou mais duas premiações na WSOP 2025 nesta quarta-feira (28), no Evento #2, o US$ 500 Industry Employees NLH, torneio exclusivo para pessoas que trabalham diretamente com o poker, mas não são profissionais. Os resultados brasileiros vieram através de Andre Welt e Andemir da Silva.

A competição, que contou com um field de 914 entradas, teve como melhor brasileiro André Welt. Pelo segundo ano consecutivo, ele foi o principal representante do país no torneio, encerrando sua participação na 97ª colocação e levando US$ 1.006. Em 2024, ele havia terminado em 81º lugar. Já Ademir da Silva caiu na 114ª posição, também com um prêmio de US$ 1.006.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions da WSOP e abrem contagem para o Brasil

A dupla começou o Dia Final com stacks bastante curtos e precisava de verdadeiros milagres entre os 138 jogadores restantes no field. Apesar de conseguirem avançar por um curto período, acabaram sendo eliminados antes das posições mais altas da premiação.

Vale ressaltar que, a partir deste ano, a competição, antes destinada exclusivamente a funcionários de cassinos, teve suas regras alteradas. Agora, o torneio é aberto a todos que trabalham diretamente com poker (como jornalistas, dealers, floors, entre outros), mesmo que não sejam jogadores profissionais.

No ano ado, uma das histórias mais curiosas envolveu Fernando Macedo, o “Poker Depressão”, que se registrou por engano e foi obrigado a abandonar o stack. Confira aqui

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Las Vegas

O pay jump pra ganhar menos: “Cavalito” explica situação inusitada ocorrida em torneio de Las Vegas

Brasileiro explicou o curioso caso nas redes sociais

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Alexandre Mantovani
Alexandre Mantovani

Alexandre Mantovani, o “Cavalito”, é um dos jogadores brasileiros que já estão em Las Vegas para a temporada da WSOP. O profissional, já bastante experiente, sabe que eventos de outros cassinos também são uma boa oportunidade de buscar o dinheiro nesse período. E, ontem, ele já conseguiu anotar um ITM em um dos torneios do Wynn.

O “Cavalito” jogou o US$ 1.100 No-Limit Hold’em da Wynn Summer Classic, no Wynn, e fez sua primeira deep run na série. Em um field que contou com 1.579 inscrições, Alexandre Mantovani terminou na 19ª colocação, garantindo um retorno de US$ 6.354 para a conta pela performance.

LEIA MAIS: Daniel de Freitas flagra situação exótica no Wynn e jogo segue mesmo com carta rasgada na mesa

Só que a história vai além de um simples resultado para o brasileiro e traz uma situação bem inusitada. Neste torneio, o brasileiro simplesmente ganhou um pay jump que o fez ganhar menos dinheiro. A curiosa ocorrência foi explicada pelo próprio jogador em seu perfil no Instagram.

“Foi uma eliminação um pouco mais tensa. A premiação foi boa, mas assim: aqui em Vegas, você paga imposto a partir de US$ 5.000 de lucro. E aí eu fui all in quando restavam 21 jogadores e o próximo pay jump era o pay jump do imposto. Eu fui all in, o SB isolou e o BB tankou até cair o 21º. Quando ele caiu, o big blind pagou e eu caí. Moral da história: ganhei o pay jump e recebi uma premiação menor do que se tivesse caído em 21º”, explicou o “Cavalito”.

Terminando na 19º colocação, Mantovani teve um lucro de US$ 5.254, valor que já o obriga a pagar o imposto. Considerando 30%, Alexandre Mantovani ficou com US$ 3.845 de lucro. Se tivesse caído na 21ª colocação, o brasileiro receberia US$ 5.493, ou seja, teria US$ 4.393 de lucro, num valor livre de impostos.

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