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Edson Tsutsumi fala sobre a mesa final da WSOP Online e mostra mão com 4-bet de AQ e fold de jogadora com AK

O dono do maior prêmio entre brasileiros analisou algumas tendências da FT

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Edson Tsutsumi fez história na WSOP Online neste ano ao conquistar o prêmio surreal de US$ 1.907.034, disparado o maior de um brasileiro no poker. Dois meses se aram e o craque finalmente abriu o jogo sobre tudo o que aconteceu no evento. Há algumas semanas, ele gravou um vídeo respondendo diversas perguntas feitas pelo Mundo Poker.

Em um dos momentos da entrevista, Tsutsumi fala sobre a mesa final e os adversários que enfrentou. Ele era o chip leader da FT e teve um intervalo de cinco dias para se preparar, estudar e analisar os adversários antes de finalmente jogar a decisão.

“Tinham jogadores de vários estilos. Alguns mais agressivos, outros mais sólidos. Também fiquei acompanhando nas retas finais, deu para perceber os estilos de cada um. Na última etapa dos meus estudos eu pesquisei nome a nome da mesa final, busquei informação em qualquer canto possível, sites russos, ingleses e até no Mundo Poker”, explica.

“No início da FT eu também percebi que tinha alguns mais agressivos, principalmente o Aleksei que estava à minha direita, jogador russo. Assim como eu ele tinha um stack confortável. Essa estratégia favorece em torneios como esse, que tem os pay jumps tão grandes. As pessoas jogam mais ivas, mais sólidas”, continua Tsutsumi.

LEIA MAIS: Raio X da WSOP Online: Brasil termina série com seis braceletes, quatro vices e dois prêmios históricos; saiba mais

Durante a decisão, ele também percebeu que a jogadora Christine Do estava jogando mais tight do que deveria. “Eu percebi que a Christine, jogadora canadense, estava mais sólida. A dinâmica ficou um pouco interessante, porque os jogadores estavam agressivando quando ela era o big blind”.

Tsutsumi mostrou uma mão que deixa isso claro. Ainda líder, no 6-handed, ele abriu raise com AQ e ela deu apenas call no botão com AK. “Pensou bastante e jogou de flat com 50 blinds. Ela era o terceiro stack. O range dela, nesse caso, é mais fechado, algo como 22 a JJ. Frequência bem baixa de AA, KK, QQ. Tem alguns A suiteds, AQ frequência razoável. Mas normalmente não vai ver muitos flats nessa situação”, enxerga Edson.

O russo Aleksei Vandyshev não perdeu o spot no big blind e fez um squeeze grande para quase 14 big blinds. “Jogador mais agressivo da mesa, tava encaixando vários spots de 3-bet, 4-bet, um pouco mais light do que a teoria manda. Ele seria inteligente suficiente para aproveitar o cenário para ampliar as frequências de squeeze, sendo que a Christine tava jogando muito sólida”.

Tsutsumi tinha espaço e, segundo ele, um dos melhores combos para jogar essa mão. Ele partiu para o 4-bet com um click no russo e acabou dando certo. Christine largou o AK e Aleksei não quis inventar mais nada com o 72s. O Mundo Poker continuará postando alguns recortes da entrevista de Edson nos próximos dias tanto aqui no site como no Instagram antes do vídeo completo.

Confira:

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Confira o episódio do Depois do River #22:

O dono do maior prêmio entre brasileiros analisou algumas tendências da FT

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Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)

Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

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Felipe Mojave

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.

Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.

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Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.

Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).

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Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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Ryan Bambrick
Ryan Bambrick (Crédito: Rachel Kay Winter / PokerNews)

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.

Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.

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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.

Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437

2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615

3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223

4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315

5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679

6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772

7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866

8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957

9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110

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João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha

Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

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João Simão
João Simão

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.

O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.

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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.

O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins

Yuri Martins

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