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Na reta final do Main Event da WSOP, Papo MC folda QQ reto pré-flop após 3-bet de jogador recreativo; veja

O rapper argentino mostrou bastante receio na jogada

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Papo MC (Créditos: Melissa Haereiti)

Alejandro Lococo, o Papo MC, é um rapper argentino que se envolveu profundamente com o poker. Atualmente, ele é embaixador do PokerStars e também do hotel Enjoy Punta del Este. O hermano está com o sonho vivo de todo jogador de poker: alcançar a mesa final do Main Event da WSOP.

Papo MC está entre os últimos 20 sobreviventes do torneio e a tensão está tomando conta com a mesa final batendo na porta. Um pouco antes do Dinner Break do torneio, o argentino protagonizou um fold que certamente será bem comentado nos próximos dias. A história aconteceu quando os blinds marcavam 200.000 / 400.000.

Com a mesa 7-handed, o craque Chance Kornuth, tricampeão da série, abriu raise para 800.000 fichas em early position e o recreativo George Holmes efetuou um 3-bet para 3.200.000 fichas do cutoff. A ação, então, chegou em Lococo no botão. Em posição, ele tinha um monstro com e começou a pensar na decisão.

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Depois de quase dois minutos, no entanto, veio a surpresa: Papo MC optou em foldar reto o QQ, sem querer enfrentar o 3-bet de Holmes. O rapper tinha um stack bem confortável de 21.400.000 naquele momento, mais de 50 big blinds. O americano havia deixado para trás 13.100.00 fichas e Kornuth estava bem próximo do stack de Lococo, com um pouco menos.

O 3-bet acabou ando também por Chance e foi a transmissão ao vivo do PokerGO com cartas reveladas que “dedurou” essa parada. Holmes tinha , enquanto Kornuth abriu light com .

O momento do fold de Alejandro Lococo

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Confira o episódio do Depois do River #22:

O rapper argentino mostrou bastante receio na jogada

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WSOP

Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)

Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

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Felipe Mojave

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.

Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.

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Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.

Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).

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Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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Ryan Bambrick
Ryan Bambrick (Crédito: Rachel Kay Winter / PokerNews)

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.

Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.

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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.

Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437

2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615

3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223

4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315

5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679

6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772

7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866

8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957

9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110

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João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha

Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

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João Simão
João Simão

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.

O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.

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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.

O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins

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