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Eder Murata é eliminado por Ole Schemion e termina na nona colocação do Evento #79 da WSOP

O baiano chegou a liderar o torneio na reta final

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Quando restavam 12 jogadores no Evento #79 (US$ 1.979 Poker Hall of Fame Bounty NLH), o craque Eder Murata era o chip leader e tudo indicava que uma bela deep run estava a caminho. Porém, no poker nunca dá para ter essa certeza. Rapidamente, o cenário mudou para o jogador baiano e ele acabou sendo eliminado antes da mesa final.

A caminhada de Murata no Evento #79 terminou na nona colocação em um field de 474 jogadores. Ele ficou com um prêmio de US$ 12.565 da premiação regular. Inédito, esse torneio tinha bounties nas cabeças dos membros do Hall da Fama do Poker que participaram. O prêmio do bounty era de acordo com o ano de entrada do jogador no seleto grupo. Por exemplo, o de Doyle Brunson era US$ 1.988.

Murata era o líder com 12 left, mas perdeu metade do stack antes de ser eliminado. A jogada da eliminação aconteceu numa mesa com 10 jogadores num all in triplo. Nos blinds 30.000 / 60.000, Ole Schemion deu raise e Stephen Seffense, o short stack da FT, foi all in de apenas 160.000 fichas. Eder, no big blind, anunciou all in com 650.000.

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A ação voltou no alemão que disse “eu acho que não posso foldar isso”. Ele deu o call na sequência e mostrou , dominando tanto o e de Murata como o de Seffense. O board confirmou o pote para o “wizowizo” do online com um flush e ele fez uma dupla eliminação. Murata ficou em nono por ter mais fichas que o americano.

Algum tempo depois, o torneio foi paralisado com seis jogadores para o Dia Final. Um “meio” representante brasileiro está na FT. O jogador em questão é Giovani Torre, brasileiro radicado português que tem o segundo maior stack com 2.720.000 fichas. Ele está apenas atrás de Schemion, disparado com 6.905.000. O campeão vai faturar US$ 172.499.

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Confira o episódio do Depois do River #22:

O baiano chegou a liderar o torneio na reta final

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Tauan Naves termina na quarta colocação do Evento #4 da WSOP Online e chega bem perto do bracelete; confira

O goiano levou US$ 31 mil

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Tauan Naves
Tauan Naves

Durante o período da Série Mundial em Las Vegas, a plataforma WSOP.com é uma das opções do mercado online para quem deseja disputar joias exclusivas distribuídas por lá. E o Brasil está na briga por elas: pela segunda vez em 2025, o país chegou bem perto com o goiano Tauan Naves.

Nesta terça-feira, foi disputado o Evento #4, o NLH PKO, competição com buy-in de US$ 1.000 que reuniu um belo field de 770 entradas. Tauan Naves “tauannaves” foi o brasileiro melhor colocado, ficando muito próximo do bracelete. Ele terminou na quarta colocação e faturou US$ 31.993.

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Tauan enfrentou grandes nomes na mesa final, como Justin Saliba e Peter Chen. O título, no entanto, ficou com o americano Marco Caldwell Johnson, que joga sob o nickname “Orlimar”. Ele puxou US$ 97.801 e conquistou seu terceiro bracelete da carreira.

A WSOP.com sempre foi generosa com os jogadores brasileiros. Por lá, Júlio Fantin e Vitor Dzivielevski conquistaram braceletes recentemente, enquanto nomes como Yuri Martins, João Valli e Marcelo Aziz também acumularam ótimos resultados. Ao todo, serão distribuídos 30 braceletes nesta edição, e o próximo torneio acontece no sábado (7), com buy-in de US$ 600.

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Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)

Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

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Felipe Mojave

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.

Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.

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Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.

Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).

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Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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Ryan Bambrick
Ryan Bambrick (Crédito: Rachel Kay Winter / PokerNews)

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.

Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.

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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.

Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437

2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615

3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223

4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315

5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679

6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772

7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866

8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957

9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110

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