WSOP
Phil Hellmuth dá chilique clássico após mão perdida para Yuri Martins no Evento #38 da WSOP: “isso é real?”
O Poker Brat não escondeu a frustração depois ter perdido o pote

Phil Hellmuth não consegue esconder seus descontentamentos na maior parte do tempo em que está jogando poker. Os chiliques do maior vencedor de braceletes da história da WSOP são recorrentes e sempre desperta a atenção do público. Quem agora pode falar com propriedade sobre o assunto é Yuri Martins, pois o craque brasileiro foi “vítima” de um pequeno ataque de ira do americano.
A história aconteceu no Evento #38 (US$ 10.000 2-7 Lowball Draw Championship) da WSOP, eternizada na história do poker brasileiro com a vitória de Pedro Bronfman. Antes do 18º bracelete da história do Brasil, ainda com nove jogadores, Hellmuth e Yuri Martins estavam na mesma mesa buscando a FT que seria formada com sete jogadores.
Os blinds eram de 10.000 / 15.000 e Yuri deu raise para 35.000 fichas e Hellmuth 3-betou para 68.000 no big blind. O brasileiro deu call. O 2-7 é um jogo de descarte. O “Poker Brat” decidiu não fazer nenhuma troca com suas cinco cartas, porém o “theNERDguy” trocou duas das suas, o que indicava que ele precisava de alguma melhoria na mão.
Hellmuth deu check e Yuri também fez o mesmo depois de ponderar ou não sobre uma aposta. Confiante, o americano disse em voz alta que tinha J. No 2-7, a ideia é ter o pior jogo possível com cinco cartas. Sequências e flushes contam contra, assim como os ases são altos. A melhor mão possível é 7 – 5 – 4 – 3 – 2 de naipes diferentes.
O jogo de Hellmuth que começava com J não foi suficiente para bater o 9 – 8 – 4 – 3 – 2 de Yuri, que provavelmente se deu bem nos descartes. Phil não gostou nem um pouco do resultado e lançou um clássico: “what the fucking hell is going on here?” (que diabos está acontecendo aqui?), para depois fazer uma auto pergunta totalmente inconformado “isso é real?”.
Yuri Martins não deu bola e apenas coletou as fichas do pote. Hellmuth foi eliminado pouco tempo depois na 9ª colocação com um prêmio de US$ 31.796. Yuri terminou a jornada em 5º e ficou com US$ 71.357.
Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:
O Poker Brat não escondeu a frustração depois ter perdido o pote
WSOP
Rafael Mota puxa grupo de cinco brasileiros classificados no Evento #17 US$ 2.000 No-Limit Hold’em da WSOP
A bolha deve estourar logo no começo do Dia 2

A família Mota teve um bom dia na WSOP durante a terça-feira. Além de Rogério Mota ando para o Dia Final do Evento #16, o irmão Rafael é quem puxa a fila da tropa verde e amarela no Evento #17, o US$ 2.000 No-Limit Hold’em, que se iniciou ontem.
Com um total de 1.692 jogadores inscritos, Rafael Mota é o melhor brasileiro entre os cinco que avançaram para o Dia 2. Ele acumulou 256.000 fichas, o que lhe coloca na 56ª colocação do chip count geral. Num torneio cheio de nomes conhecidos, o canadense Ernest Chevrette tem 728.000 e é o chip leader geral.
Paulo Gini (230.000), Thiago Machado (91.000), Henrique Camara (85.000) e Wagner Ripper (72.000) são os outros jogadores do país ainda vivos. No total, 264 competidores permanecem com fichas na disputa e 254 serão premiados no Evento #17.
O US$ 2.000 No-Limit Hold’em retorna aos feltros a partir das 16h desta quarta-feira. A bolha deve estourar logo em seguida, com um prêmio de US$ 4.011 disponível aos jogadores que alcançarem a zona de premiação. O campeão vai ficar com US$ 436.000; no entanto, o evento será decidido apenas na quinta-feira.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Quatro brasileiros cravam classificação para o Dia Final do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack)
São 108 jogadores restantes no field do torneio

Dentre os vários eventos que estão correndo na WSOP nesse momento, o Brasil vai com quatro chances de conquistar seu primeiro bracelete na série no Evento #16, o US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack. São quatro craques brasileiros na disputa que adentra o dia final.
Ricardo Furuguem, Murilo Souza, Rogério Mota e Matheus Lima carimbaram agem para o Dia Final do evento. Ao todo, são 108 jogadores restantes no field, e Ricardo é o melhor brasileiro no chip count: ele tem 1.700.000 fichas no momento, o que lhe coloca na sétima colocação.
Murilo Souza, com 950.000 fichas, é o 32º; pouco atrás, Rogério Mota tem 800.000 na 51ª colocação, e por fim, Matheus Lima tem 655.000 fichas e aparece na 58ª colocação. O chip leader é o americano Zachary Reinbold, com 3.475.000 fichas no total.
O Dia Final do US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack se inicia a partir das 15h do horário de Brasília nesta quarta-feira. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram a premiação de US$ 1.764 para a conta, enquanto o campeão vai ficar com o prêmio de US$ 193.780 junto do bracelete da WSOP.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Tauan Naves termina na quarta colocação do Evento #4 da WSOP Online e chega bem perto do bracelete; confira
O goiano levou US$ 31 mil

Durante o período da Série Mundial em Las Vegas, a plataforma WSOP.com é uma das opções do mercado online para quem deseja disputar joias exclusivas distribuídas por lá. E o Brasil está na briga por elas: pela segunda vez em 2025, o país chegou bem perto com o goiano Tauan Naves.
Nesta terça-feira, foi disputado o Evento #4, o NLH PKO, competição com buy-in de US$ 1.000 que reuniu um belo field de 770 entradas. Tauan Naves “tauannaves” foi o brasileiro melhor colocado, ficando muito próximo do bracelete. Ele terminou na quarta colocação e faturou US$ 31.993.
LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025
Tauan enfrentou grandes nomes na mesa final, como Justin Saliba e Peter Chen. O título, no entanto, ficou com o americano Marco Caldwell Johnson, que joga sob o nickname “Orlimar”. Ele puxou US$ 97.801 e conquistou seu terceiro bracelete da carreira.
A WSOP.com sempre foi generosa com os jogadores brasileiros. Por lá, Júlio Fantin e Vitor Dzivielevski conquistaram braceletes recentemente, enquanto nomes como Yuri Martins, João Valli e Marcelo Aziz também acumularam ótimos resultados. Ao todo, serão distribuídos 30 braceletes nesta edição, e o próximo torneio acontece no sábado (7), com buy-in de US$ 600.
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