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Confira uma seleção de 15 grandes jogadores que conquistaram o 1º bracelete da WSOP em 2019

Novos membros da seleta lista de campeões mundiais possuem carreiras consolidadas no poker

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Ganhar um bracelete da WSOP é o sonho de praticamente todos os jogadores de poker. A vitória no circuito mundial representa o ápice da carreira. Em 2019, muitos craques renomados do esporte da mente entraram para o seleto grupo de campeões mundiais. O brasileiro Yuri Martins foi um deles.

O craque paranaense coroou a belíssima carreira, vitoriosa tanto no online como no live, com a primeira pulseira dourada neste ano. Mas não foi só ele. Jogadores consagradíssimos como Stephen Chidwick, Ari Engel, João Vieira e Joseph Cheong puderam soltar o grito de campeão da WSOP que estava entalado na garganta.

O alto número de craques que levou o 1º bracelete da WSOP em 2019 é de impressionar. Por isso, o Mundo Poker fez uma listinha para lembrar de cada um deles.

Confira:

Ben Heath

O craque inglês tem uma carreira sólida nos feltros ao vivo desde 2013. Com cerca de US$ 7.000.000 em ganhos no live, é um dos jogadores que costuma participar dos torneios high stakes. Foi assim que o primeiro bracelete veio no Evento #5, o High Roller de US$ 50.000. Heath superou o field de 110 entradas e levou a forra de US$ 1.484.085 pelo feito.

Daniel Zack

Dan Zack é um dos jogadores mais consistentes nos circuitos americanos nos últimos anos. Ele possui incríveis 42 ITMs de WSOP e já tinha um anel da WSOP Circuit no currículo. O auge chegou no Evento #6 de US$ 2.500 Limit Mixed Triple Draw. O título rendeu US$ 160.447.

Daniel Strelitz

Assim como Zack, Daniel Strelitz é outro regular americano bastante vitorioso. Ele tem mais de US$ 4.500.000 em ganhos, título de Main Event do WPT e havia batido na trave do bracelete em 2014 e 2016, ficando em 3º e 2º lugar. A consagração veio Evento #11 (US$ 5.000 NLH) acompanhado de uma baita forra de US$ 442.385.

Joseph Cheong

O fenômeno apareceu para o mundo ao ficar em 3º lugar no Main Event de 2010, vencido por Jonathan Duhamel. O craque tem um currículo invejável, com três anéis de WSOP Circuit e mais de US$ 14.000.000 em ganhos só no live. Em 2019, a recompensa pelo talento veio no gigantesco Evento #34 (US$ 1.000 Double Stack). Cheong superou 6.214 jogadores e levou US$ 687.78.

Ismael Bojang

O alemão que reside na Áustria é um dos expoentes dessa boa geração de jovens jogadores que ganhou tudo nos últimos anos. O ápice da carreira de Bojang veio no Evento #40 (US$ 1.500 Pot-Limit Omaha). Ele levou US$ 298.507 além da forra de campeão.

Stephen Chidwick

O grande nome desta lista é o do britânico que sempre está brilhando no field high stakes. O “Steve444” é um dos principais jogadores do mundo há muito tempo e tem o respeito de toda a comunidade. O primeiro bracelete veio com um certo delay: depois de 13 mesas finais, sendo um vice-campeonato, ele faturou o Evento #45 (US$ 25.000 High Roller de Omaha) e forrou US$ 1.618.417.

Luke Schwartz

O craque inglês tem um currículo invejável no online. Ele é um dos maiores vencedores do SCOOP, com cinco títulos. No live, Schwartz é um pouco mais discreto, mas faturou o merecido bracelete da WSOP no Evento #49 (US$ 10.000 Limit 2-7 Lowball Triple Draw) que contou com 100 entradas.

Yuri Martins

O craque brasileiro não poderia faltar nesta lista. A carreira incontestável de Yuri, com extrema regularidade no live e títulos de expressão em grandes séries, somadas as belíssimas conquistas no live, como o LAPT Grand Final em 2015, foi coroada com o bracelete do Evento #51 (US$ 2.500 Mixed Omaha Hi/Lo e Seven Card Stud Hi/Lo)

Kahle Burns

O craque australiano, muito conhecido pelo nick online “ROFLShove”, teve um excelente ano de 2019 no live e coroou a trajetória nesta semana ao vencer o Platinum High Roller  de  € 25.500 da WSOP Europa.

Ari Engel

O “BodogAri” tem números impressionantes na WSOP com 48 ITMs. Na WSOP Circuit, ele é uma das lendas: são NOVE anéis conquistados e 87 ITMs. Finalmente, o primeiro bracelete da carreira do americano veio no Evento #48 (US$ 2.500 NLH) e valeu a forra de US$ 427.399.

Jonas Lauck

O alemão que foi campeão do Main Event do WCOOP de 2016 pilotando a conta “||JaYJaY||” conseguiu atingir o ápice no live ao vencer o Evento #56 (US$ 1.500 NLH Super Turbo Bounty). Lauck bateu na trave do bracelete cinco anos antes ao ficar em 2º lugar em um dos eventos da WSOP 2014.

João Vieira

O português João Vieira, o popular “Naza114”, é uma das lendas do poker online. São incontáveis títulos em grandes séries online e até mesmo o “Player of The Year” do WCOOP, por exemplo. Extremamente vencedor e dedicado, não ia demorar muito para o primeiro bracelete de Vieira chegar. E veio no Evento #70 de US$ 5.000 acompanhado de um belo prêmio de US$ 758.011.

Denis Strebkov

O fenômeno russo Denis Strebkov, o “aDrENalin710”, é o maior vencedor de títulos do WCOOP com absurdas nove conquistas na carreira, sendo CINCO na edição de 2018. Aparentemente, a WSOP 2019 foi a primeira da carreira do russo. O resultado foi insano: foram três mesas finais, com um 3º, um 4º e o título do Evento #87 (US$ 3.000 HORSE).

Danny Tang

O jogador de Hong Kong é um dos nomes que ganhou muito espaço nos torneios High Stakes. Presença constante, Tang não deixou escapar a oportunidade no apagar das luzes da WSOP Las Vegas 2019. Ele venceu High Roller de US$ 50.000 (Evento #90) e levou a forra de US$ 1.608.406 pela façanha.

Shawn Buchanan

O canadense é um jogador bastante vitorioso tanto no online como no live, com títulos de expressão em ambos, com direito a seis títulos de SCOOP no online. Demorou, mas o primeiro bracelete do experiente profissional veio no Evento #76 da WSOP, disputado online. Buchanan tinha batido na trave três vezes. Foram três vices entre 2010 e 2011.

Novos membros da seleta lista de campeões mundiais possuem carreiras consolidadas no poker

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Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)

Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

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Felipe Mojave

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.

Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.

LEIA MAIS: Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.

Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).

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Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP

O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

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Ryan Bambrick
Ryan Bambrick (Crédito: Rachel Kay Winter / PokerNews)

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.

Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.

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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.

Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437

2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615

3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223

4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315

5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679

6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772

7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866

8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957

9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110

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João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha

Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

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João Simão
João Simão

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.

O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.

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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.

O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins

Yuri Martins

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