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João Henrique Mello, o “Xaruto”, faz primeira etapa como diretor do JPT e celebra nova função: “emocionante chegar aqui”

O profissional está presente no JPT desde o início do circuito

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Com mais uma edição quase concluída, a terceira etapa do JPT pode ser considerada, novamente, um sucesso. E esta edição, a terceira da temporada, contou com algumas novidades. Uma delas foi em relação a equipe que faz o evento acontecer. Pela primeira vez, quem trabalhou na função de diretor foi João Henrique Mello, o “Xaruto”, profissional que há bastante tempo faz parte do staff.

E a história é uma daquelas inspiradoras para quem trabalha na área. O “Xaruto” faz parte da equipe do JPT desde a primeira edição do evento. Lá atrás, ele começou como dealer e, com trabalho de excelência, foi escalando. Na décima edição, o “Xaruto” ou a ajudar no salão, virando floor oficialmente no JPT 13. Hoje, no JPT 17, ele tem a principal função da carreira como diretor.

LEIA MAIS: JPT: Jaylson Corrêa acaba com sequência de traves com estilo e conquista o título do Super High Roller

Sensato, o profissional falou com carinho sobre sua ascensão e a confiança da direção em escolhê-lo para o cargo. “A diretoria toda do JPT tem esse lado de dar a oportunidade a quem vem construindo lastros durante o evento. Eu, como ei por todos as etapas, sou um dos mais antigos da equipe, tive a honra de ter sido confiado esse cargo para ser diretor do evento. É um reconhecimento muito legal e uma honra muito grande”, descreveu o “Xaruto”.

Experiente por ter ado em todas funções, “Xaruto” agora teve novas atividades a desempenhar. No entanto, nem mesmo a estreia no novo cargo deixou o profissional assustado. E isso porque, segundo ele, a base construída por ele foi bastante sólida, seguindo exemplos de nomes que possuem vasta experiência em todo o Brasil. Ele resumiu o trabalho nesta primeira etapa:

“É uma sensação indescritível me tornar diretor. Uma responsabilidade muito grande, que eu não tinha tanta experiência de fazer, mas que a gente vai aprendendo. Venho de uma escola muito boa de diretores que aram por aqui… a Amanda, a Ruany, o Bob, que não chegou a ser diretor, mas foi floor, o próprio Roliço, que foi um dos diretores logo no começo. Então a minha escola é muito boa quanto a isso, então sei que as coisas vão fluir naturalmente”, explicou.

“Xaruto” ao lado de Carlos Moreira, sócio do JPT

Para esta etapa, o “Xaruto” veio sabendo qual seria o ponto mais desafiador dessa estreia como diretor: “não acho que o maior desafio seja ser respeitado nessa função, não. A gente tem uma amizade muito grande, a equipe é muito unida. Acho que a maior dificuldade é saber gerir a equipe, tentar manter todo mundo 100% feliz, estar alegre. Fazer com que todos queiram trabalhar aqui, fazer com que saibam que o evento é bom, descontraído. Acho que o principal é isso”, falou o diretor.

Determinado em sua estreia, “Xaruto” vai fechar uma etapa com muitos motivos a comemorar. Em seu primeiro evento como diretor, o JPT mais uma vez explodiu, recebeu muitos jogadores e teve números impressionantes. Além disso, toda a equipe foi elogiada pelos jogadores, realizando um evento no mais alto nível. E isso foi a cereja do bolo para o novo diretor:

“Pô, estrear assim não tem nada melhor, cara. O JPT já tem por si só ser uma explosão todo evento, pode ver como exemplo todos os últimos, todos vêm explodindo. E isso tende a crescer. É indescritível a sensação de poder dirigir um evento desse tamanho, e espero que no de R$ 1.5 milhão em outubro, seja 2 milhões, 2 milhões e meio. É muito emocionante chegar onde eu cheguei”, encerrou o “Xaruto”.

Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:

O profissional está presente no JPT desde o início do circuito

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava

O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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