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JPT: Eugênio Carmo constrói vitória desde o início e crava o High Roller One Day

Esse foi o último HR da terceira etapa e deu o título ao carioca

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Completando a trinca de High Rollers para esta edição do JPT, a terceira da temporada, o evento teve hoje o torneio em seu estilo mais tradicional. Jogado em dia único, o High Roller One Day lotou o salão montado no Le Canton e reuniu muitos dos melhores jogadores do circuito. No final do dia, um deles se sobressaiu. Foi Eugênio Carmo, o campeão do torneio.

Já com o sol no céu de domingo no Le Canton em Teresópolis, Eugênio viu um longo dia de poker ser recompensado com o troféu de primeiro lugar no torneio de R$ 1.500. Superando o field de 126 entradas do High Roller One Day, o carioca do Rio de Janeiro ganhou o prêmio de R$ 35.000 e deixou o salão pra lá de satisfeito.

LEIA MAIS: JPT: Jaylson Corrêa acaba com sequência de traves com estilo e conquista o título do Super High Roller

“Valeu a pena ter ficado aqui até tão tarde, com certeza. Essa foi uma vitória muito bem construída… eu fiz muita ficha no torneio desde muito cedo, lá na primeira mesa. Foi construído desde a primeira meia hora. Graças a Deus deu tudo certo. Fiquei short apenas uma vez, ali no 3-handed, mas acabou dando certo de conseguir essa volta e acabei cravando”, disse Eugênio.

Mesmo sendo formada já em horário bastante avançado, a FT do HR One Day foi bastante estudada e contou com vários dos bons jogadores do circuito. Na primeira parte da decisão, por exemplo, ficaram pelo caminho Bruno Sun, Jaylson Corrêa (campeão do Super High Roller) e Carlos Moreira, um dos sócios do JPT.

O regular Bruno Borsato foi eliminado na metade da FT e nessa hora o jogo se desenhava entre Eugênio, líder durante quase toda a FT, e Pedro Maia. Raphael Vó foi a próxima baixa e a configuração mudou no 3-handed. Eugênio e Pedro colidiram, com o segundo levando a melhor para virar líder na hora crucial.

No entanto, Eugênio mostrou um diferencial: foco. “Acho que esse é um diferencial que tenho em relação a maioria das pessoas. Eu fico focado 100% do tempo e isso é muito importante. Muitos conseguem esse foco por parte do tempo, mas não o tempo todo. Eu consigo manter a concentração no alto e faz toda a diferença”.

Paciente e concentrado, o carioca conseguiu virar novamente o jogo a seu favor e, depois da queda do terceiro colocado, foi para a disputa final com Pedro Maia. Em pouco tempo de duelo, Eugênio superou o último rival do torneio e, já depois das 07h da manhã, conseguiu o valioso título.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Eugênio Carmo – R$ 35.000*
2º – Pedro Maia – R$ 29.000*
3º – Kevin – R$ 24.000*
4º – Raphael Vó – R$ 14.400
5º – Bruno Borsato – R$ 11.200
6º – Carlos Moreira – R$ 8.900
7º – Mufasa – R$ 7.000
8º – Jaylson Corrêa R$ 5.400
9º – Bruno Sun – R$ 4.100

Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:

Esse foi o último HR da terceira etapa e deu o título ao carioca

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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