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Cobertura ao Vivo

Marcelo Giordano volta para o live no Super High Roller da MXPS e fala sobre período no online: “aprendi pra caramba”

O craque jogou pelo NeTTeam por um ano e meio e saiu recentemente

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Os jogadores profissionais que atuam no live foram os que mais sofreram com a pandemia. Muitos deles tiveram também que se adaptar com a realidade da quarentena e aram a grindar online, como foi o caso de Marcelo Giordano. Nesta semana, o paulista finalmente matou a saudade dos feltros ao vivo no Maxx Poker, o novo clube de São Paulo.

Giordano veio para a disputa do Super High Roller de R$ 3.500 de buy-in e comentou sobre o período que ficou longe dos clubes. “Foi muito conturbada a quarentena para mim. Não só pela readaptação com o online, óbvio que isso é um ponto importante, mas eu já fui reg de online, durante todos esses anos de carreira eu sempre mixei live e online, então a adaptação, apesar de não ser uma das coisas mais fáceis do mundo, era o de menos. Difícil mesmo foi a quarentena”, disse o craque.

“Eu tava respeitando bastante a quarentena. O live já voltou tem alguns meses, tem rolado alguns torneios, mas como eu convivo diretamente com minha mãe, tem o meu filho, os avós dele, eu respeito ao máximo. Foi bem estressante”, explicou.

Atuando neste domingo (22) no Dia Final do Super High Roller, Giordano é só alegria com a volta. “Tamo de volta, feliz da volta. Dando umas falinhas, empilhar as fichas, gostoso demais. Rever os amigos, muito bom rever a galera que você não via há muito tempo”, lembra. Assim como outros regulares, ele se impressionou bastante com a estrutura do Maxx Poker.

LEIA MAIS: Sócio, Denis de Andrade comenta chegada do Maxx Poker e promete oferta para públicos diferentes: “poker para todos”

“Isso aqui realmente lembra Las Vegas, os cassinos de lá. O tamanho disse aqui é uma coisa de louco. Cabe muita gente. É um salão confortável, você se sente bem, vibe boa. As luzes, o telão, a mesa da TV também ficou muito show. Como primeiro evento deles, não tem nada do que reclamar com a organização. Está indo tudo bem e só resta elogiar mesmo”.

Durante a pandemia, Giordano entrou para o NeTTeam, time de Renan Bruschi, para melhorar e se desenvolver no online. O contrato terminou na última semana. Inicialmente, ele ficaria um ano, mas ficou 18 meses. Marcelo pensa em dar um break neste momento para recuperar as energias.

“Eu precisava de um tempo para me cuidar, tirar umas férias. Estou jogando o live aqui amarradão, eu vivo do poker, mas estou jogando pelo hobby mesmo”, contou o regular. “Estou aproveitando para cuidar do corpo, da mente, da alimentação, coisa que não fiz durante a pandemia. As portas estão abertas pelo que conversei com eles. Não sei qual vai ser o meu próximo destino, mas vou tirar esse tempo para relaxar e pensar na vida”.

Por fim, ele falou sobre os ganhos técnicos e se consegue aplicar parte do que aprendeu e estudou para o online também no live.

“Mesmo que eu não use uma jogada que eu aprendi com o time, só de você saber como os regs do online estão pensando já é uma puta vantagem. O poker é isso, você imagina o que o cara vai fazer e tenta um contra ataque. Mas vai além disso. Saber como os caras estão pensando hoje em dia, os caras que estudam, usam solvers, coisa que eu não tinha muito contato antes do time, estou conseguindo aplicar várias coisas que aprendi durante esse um ano e meio com o Nett, que é um cara fora da curva. Aprendi para caramba”.

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Confira o episódio #15 do Depois do River:

O craque jogou pelo NeTTeam por um ano e meio e saiu recentemente

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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