Cobertura ao Vivo
Marco Machado é o grande campeão do Main Event da maior edição da história do JPT
Na maior edição da história do JPT, Marco conseguiu a maior glória de todas

Já imaginou ir para um evento – o maior que a organização já realizou – jogar somente um torneio e ser campeão nele? Foi exatamente isso que fez o recreativo Marco Machado. E, para completar uma história mágica, o jogador carioca fez isso “só” no maior torneio da grade da etapa. Marco Machado fez história e foi o grande campeão do Main Event do JPT, levando o título mais cobiçado da etapa.
Natural de Niterói, Marco Machado conquistou a glória máxima da edição ao conquistar o principal troféu em disputa e levar uma enorme premiação para a conta. O recreativo superou um numeroso field de 548 entradas no torneio de R$ 1.250 e, com um acordo no 3-handed, saiu com R$ 75.900 a mais na conta pelo título conquistado após três longos dias de jogo. Satisfeito com a façanha, ele falou sobre a vitória e rasgou elogios ao evento:
“Conseguir esse título é muito legal. Eu já esperava um evento dessa magnitude no Rio há muito tempo. A gente tem o CCTH, grande, mas o JPT veio destruindo em tudo, todo dia lotado. Eu só joguei o Main Event e me arrependi de não ter jogado outros. Mas acabou que foi bom, cheguei na FT e conseguimos puxar esse troféu. Tô muito feliz não só por ter cravado, mas por ter sido um torneio que eu joguei com as melhores condições nos 10 anos que eu jogo poker no Rio de Janeiro”, falou o campeão.
Empolgado com a vitória, Marco fez por merecer. Ele apresentou um ótimo desempenho mesmo enfrentando alguns jogadores regulares do circuito e ninguém conseguiu pará-lo. Consistente durante a decisão, Marco Machado se colocou em grande posição na reta final do torneio e, depois de propor e conseguir firmar um acordo entre os três últimos sobreviventes, pôde jogar leve. “Ter feito o acordo ajudou bastante no final”, reiterou Marco.
Com apenas um torneio jogado, Marco Machado acredita que tenha fechado sua participação na etapa com chave de ouro. Além do retorno financeiro absurdo, o carioca de Niterói vai levar boas memórias da competição e, amanhã, quando foi trabalhar, vai ter diversos motivos para sorrir à toa: “amanhã eu trabalho e acho que não dá pra vir. Mas, se eu conseguir, eu venho sim. Caso não consiga, eu vou terminar com 100% de aproveitamento”, completou, rindo.
O caminho até o título
A mesa final começou já de forma emocionante. No primeiro all in / call, Lucas Tambelini ia quebrando um KK até o turn, mas Marcelo D’Ignazio achou dois outs, trincou e dobrou para colar nas primeiras posições. Na mão seguinte, Tambelini caiu e foi o primeiro a deixar a disputa na mesa final.
Carlos Henrique, o “Mentalista”, foi o próximo a cair e aí a mesa final se arrastou. No 7-handed, Marcelo Cava conseguiu algumas dobras e o jogo seguiu com sete por um bom tempo. Jaylson Corrêa acabou se dando mal nesse tempo, viu seu stack ir diminuindo e não resistiu além disso, ficando em sétimo.
O próximo a se despedir foi Wendel Cader. O CL da FT não conseguiu manter a primeira posição e adiou o sonho do tricampeonato. Depois dele, o fim chegou para Marcelo Cava. Após uma bela FT de recuperação, ele não conseguiu seguir além do quinto lugar e parou sua trajetória com uma bad beat. O outro Marcelo, o D’Ignácio, também levou uma bad beat e ficou em quarto.
No 3-handed, o jogo deu uma equilibrada. Jorginho Vet, Mário Mentrop e Marco Machado estavam perto da glória no torneio e todos queriam o cobiçado troféu. Porém, os altos payjumps entre as posições fizeram os três finalistas discutirem e aceitarem um acordo, reajustando o valor original de R$ 100.000 para o campeão.
Com os prêmios mais próximos, o jogo ficou mais solto e esta parte a disputa não sorriu para Jorginho. Ele perdeu algumas corridas para Marco Machado e acabou eliminado do torneio com o terceiro lugar e o bronze. Já Marco viveu o outro lado. Ele assumiu a liderança após a eliminação do rival e foi para o heads-up contra Mário Mentrop em vantagem.
Uma vez ali, nem precisou de sofrimento. Logo nas primeiras mãos, um cooler pós-flop decidiu o torneio. Marco Machado flopou um enorme combo draw, enquanto Mário tinha o top pair e top kicker. A jogada terminou em all in e, já no turn, um flush veio para confirmar o término do torneio com a vitória de Marco Machado.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Marco Machado – R$ 75.900
2º – Mário Mentrop – R$ 69.700
3º – Jorginho Vet – R$ 61.850
4º – Marcelo D’Ignácio – R$ 35.330
5º – Marcelo Cava – R$ 27.750
6º – Wendel Cader – R$ 21.680
7º – Jaylson Corrêa – R$ 16.320
8º – Carlos Henrique “Mentalista” – R$ 11.370
9º – Lucas Tambelini – R$ 9.000
Confira o MundoTV Cast #53 com Daniel de Freitas:
Na maior edição da história do JPT, Marco conseguiu a maior glória de todas
Maranhense
Contagem Regressiva: Maranhão Poker Series começa em 10 dias com R$ 400 mil garantidos em São Luís; confira a grade
O evento ocorre entre os dias 16 a 22 de junho

São Luís do Maranhão, a charmosa “Ilha do Amor”, receberá mais uma etapa imperdível do Maranhão Poker Series (MPS). Em sua terceira edição de 2025, o tradicional circuito maranhense será realizado entre os dias 16 e 22 de junho, no sofisticado Hotel Blue Tree Towers, faltando apenas dez dias do início.
A grade de torneios do MPS já está definida e vem forte: serão R$ 400.000 garantidos distribuídos em sete grandes eventos. Com buy-ins entre R$ 100 e R$ 3.000, a série promete atrair jogadores de todos os níveis. A ação começa no dia 16 de junho com o Start-Up One Day, que terá entrada de R$ 330 e uma premiação garantida de R$ 50.000.
Entre os destaques da etapa está o tradicional Main Event, que concentra a maior premiação do cronograma: R$ 150.000 garantidos. Com oito dias classificatórios e buy-in de R$ 750, o torneio oferece ótima relação custo-benefício para quem busca um título importante no circuito.
O cronograma ainda oferece torneios para todos os perfis de jogadores, incluindo opções de buy-ins mais altos. Um dos destaques é o Super High Roller, que terá buy-in de R$ 3.000, reentradas por R$ 2.000 e premiação garantida de R$ 100.000. Já o High Roller Light One Day, com buy-in de R$ 1.250, promete uma disputa rápida e R$ 60.000 garantidos.
Entre os destaques da grade, estão o Omaha Super K.O, o Last Chance e o Ladies Event. Além disso, os cash games funcionarão durante toda a etapa, garantindo muita ação em diversos limites para os jogadores.
Confira a grade completa do MPS:
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
Cobertura ao Vivo
Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio
O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.
Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.
Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.
LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava
O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.
No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.
Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*
2º – Holden Villalba – R$ 27.285*
3º – Dioni Dias – R$ 23.120*
4º – Horacio Rojas – R$ 15.500
5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000
6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500
7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800
8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500
9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500
*acordo
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
Cobertura ao Vivo
Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”
O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.
Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.
LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava
Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.
A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.
Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Diego Galvão – R$ 7.300
2º – Marcio Souza – R$ 5.350
3º – José Iasumik – R$ 3.600
4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400
5º – Antonio Pires – R$ 1.500
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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