Cobertura ao Vivo
Nova edição de sucesso consolida ainda mais o SSOP em Salvador e Beto Cavadas já mira 2023 com planos ambiciosos
Sócio do SSOP terminou satisfeito com a realização de mais um evento com garantidos batidos

A segunda edição do SSOP em 2022 está perto de seu final e o evento está praticamente com seus números fechados. Mais uma vez, o SSOP confirmou o sucesso esperado e superou os garantidos de uma etapa ainda maior que a primeira, se estabelecendo com firmeza no cenário de Salvador e de todo o estado da Bahia.
Com muitos jogadores pelo salão mesmo com muitos eventos próximos e até mesmo simultâneos, o sentimento da organização do SSOP é de orgulho e Beto Cavadas, um dos sócios, falou em nome de todos sobre isso e outros assuntos. Presente em todos os dias tanto nas mesas quanto cuidado de todo o necessário para realizar um evento desse porte, ele traçou um panorama sobre a série:
“A realização e o sucesso desse SSOP mostra que ele é um evento consolidado. Tivemos o NPS uma semana antes, a WSOP Brazil ocorrendo na mesma data, um circuito glamoroso, que tem bracelete e todos os jogadores querem participar, e a gente conseguiu mesmo com tudo isso bater todos os garantidos, atrair novos jogadores, compor um field diferente do que a gente já tinha”, relatou.
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A boa presença dos jogadores da região pode ser explicada por vários fatores. Além dos torneios com bons garantidos, o local onde ocorre o evento é sempre elogiado pelos participantes e Beto Cavadas reconhece que isso faz parte de uma estratégia para a realização de uma série satisfatória para todos que comparecem ao SSOP. Isso faz com que ele acredite no potencial da marca:
“O lugar onde a gente realiza nosso torneio é um lugar aprazível, atrativo. As pessoas podem ver as fotos do local e comprovar isso, querer vir. Em termos de estrutura a gente não deve nada a nenhum torneio e a gente tem esse atrativo de estar à beira da praia, com o clima de Salvador. Acredito que temos essa possibilidade de expansão por isso e por termos uma base já consolidada”, explicou.
Na primeira edição do ano, realizada entre abril e maio, o SSOP teve uma grade tradicional e deu certo. Ainda assim, a organização pensou em trazer alguma novidade para os jogadores e a escolha foi ambiciosa. O SSOP realizou um High Roller de um dia, com o buy-in mais elevado da grade, e o fator novo já trouxe êxito.
“O High Roller One Day Vip veio porque a gente queria colocar uma novidade, sair do tradicional. Não sabíamos sobre como ia ser a aceitação do público local pelo buy-in mais elevado, mas os números demonstraram que foi bem-vindo. Dobrou o garantido e com certeza vai estar numa próxima grade. Vieram profissionais como o Rick Velôso, o Éder Murata, o Zeca Brito, o que também mostra o prestígio que o SSOP tem, trazendo nomes forte do online para a nossa casa”, disse o sócio.
E ver o evento ter dado certo em todos os pontos é um sinal claro de que o SSOP está no caminho certo. Por isso, como adiantado por Wilson Massarenti no primeiro dia desta edição, os planos são ambiciosos para o futuro. Beto Cavadas também falou sobre isso e deixou algumas possibilidades em jogo para o ano que vem:
“Todos esses fatores acima mostra que estamos consolidados, demonstram que o SSOP já faz parte do poker baiano e do Brasil e abre um leque pra boas perspectivas no ano que vem, possivelmente com a realização de um circuito. Temos uma boa possibilidade de ir além de Salvador, algumas cidades do interior como Guanabi, perto de Minas, em Aracaju onde temos parceiros. Existe essa chance de trazermos esse circuito, com ranking, como acontece com os maiores eventos do Brasil”, disse, finalizando e trazendo notícias para deixar os jogadores da região já na expectativa.
Confira o episódio #21 do Poker de Boteco:
Sócio do SSOP terminou satisfeito com a realização de mais um evento com garantidos batidos
Cobertura ao Vivo
Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio
O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.
Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.
Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.
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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.
No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.
Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*
2º – Holden Villalba – R$ 27.285*
3º – Dioni Dias – R$ 23.120*
4º – Horacio Rojas – R$ 15.500
5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000
6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500
7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800
8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500
9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500
*acordo
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”
O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.
Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.
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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.
A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.
Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Diego Galvão – R$ 7.300
2º – Marcio Souza – R$ 5.350
3º – José Iasumik – R$ 3.600
4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400
5º – Antonio Pires – R$ 1.500
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio
A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.
Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:
“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.
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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.
“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.
O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:
“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.
Confira a premiação completa:
1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750
2º – Fabio Souza – R$ 6.000
3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000
4º – Renan Ribas – R$ 6.000
5º – Holden Benitez – R$ 6.000
6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700
7º – Douglas Bueno – R$ 2.150
8º – Marino Davantel – R$ 1.750
9º – Henderson Santos – R$ 1.450
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