Cobertura ao Vivo
“Que Jogo É Esse?”: Fábio Freitas puxa grande pote com AA no Dia 1A do ME do Big Hit e explica linha adotada durante a mão
O jogador garantiu um belo stack para seguir na competição

O quadro “Que Jogo É Esse?” está em sua terceira aparição no Big Hit, série de torneios high rollers que está sendo realizada no WTC Sheraton, em São Paulo. A jogada da vez aconteceu no Dia 1A do Main Event, de buy-in de R$ 10.000 e foi contada pelo regular Fábio Freitas, que garantiu um belo pote com seu AA após extrair grande valor contra dois jogadores.
Nos blinds 300 / 600, Fábio tinha cerca de 30.000 fichas após perder uma parte do stack inicial e recebeu no small blind. O jogador do UTG+1 abriu 1.500 fichas e o cutoff foi de 3-bet para 4.500. O botão foi de 4-bet para 10.000 fichas.
Com a ação, Fábio resolveu partir pra uma linha diferente do habitual shove: “eu resolvi fletar, por que eu acho que os outros dois jogadores podem shovar, ou até o que deu 3-bet deixar a ação voltar para ele”, explica.
A jogada seguiu com o UTG+1 foldando e o cutoff pagando o 4-bet. O flop trouxe , Fábio não tinha posição e foi novamente para uma linha “diferente”, apostando 7.500 fichas. Seus dois adversários pagaram.
“Então, eu lidero o flop pois tenho ás de copas e tenho quase certeza que o jogador do cutoff tem par. E é um par acima desse board. Eu poderia ter perdido valor né, vamos dizer que ele tem AK e eu tivesse errado, mas pela forma que ele jogou, sua imagem era bem sólida na mesa”, falou.
Nesse momento, ele ficou com 12.500 fichas para trás e viu o turn melhorar ainda mais a sua mão. Novamente, Fábio seguiu a agressividade e colocou 5.500 fichas no centro da mesa. O jogador do cutoff foldou e o botão pagou.
No river um completou um full house para o Fábio. Com apenas 7.000 fichas em seu stack, ele deu all in e recebeu call. No showdown, ele viu o oponente mostrar QQ, confirmando a sua suspeita. Observando bastante a dinâmica da mesa para decidir suas ações, Fábio também falou sobre cada uma das decisões que tomou ao longo da jogada.
“Estava bem face-up para mim naquela situação, até podia ser um AK, mas como eu tinha AA, eu estava tirando os combos de ases. Então, eu estava achando que ele tinha QQ ou KK, com mais crença no KK e torcendo para ele ter o rei de copas para continuar acompanhando”, comentou.
Com o plano bem executado, Fábio conseguiu mais do que dobrar seu stack, pois o jogador do cutoff acompanhou a jogada até o turn e acabou inflando o pote em cerca de 17.500 fichas a mais. Fábio pontuou a estratégia utilizada para atrair os dois jogadores para sua “armadilha”.
“O jogador do cutoff que 3-betou é um jogador muito agressivo e não larga muito. Eu sei que ele paga. Então, apostar 7.000 num pote que tem mais de 30.000 fichas, eu achava que tinha muita chance de tomar call dos dois e, até shove do botão que eu pagaria. Mesmo que algum deles tivesse trincado o 9, eu estava bem defendido e teria algumas copas para buscar”, finalizou.
Confira o vídeo completo:
Confira o episódio #13 do Poker de Boteco:
O jogador garantiu um belo stack para seguir na competição
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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio
O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.
Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.
Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.
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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.
No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.
Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*
2º – Holden Villalba – R$ 27.285*
3º – Dioni Dias – R$ 23.120*
4º – Horacio Rojas – R$ 15.500
5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000
6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500
7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800
8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500
9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500
*acordo
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”
O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.
Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.
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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.
A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.
Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.
Confira a premiação completa:
1º – Diego Galvão – R$ 7.300
2º – Marcio Souza – R$ 5.350
3º – José Iasumik – R$ 3.600
4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400
5º – Antonio Pires – R$ 1.500
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio
A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.
Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:
“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.
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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.
“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.
O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:
“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.
Confira a premiação completa:
1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750
2º – Fabio Souza – R$ 6.000
3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000
4º – Renan Ribas – R$ 6.000
5º – Holden Benitez – R$ 6.000
6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700
7º – Douglas Bueno – R$ 2.150
8º – Marino Davantel – R$ 1.750
9º – Henderson Santos – R$ 1.450
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
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