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Sócio, Pablo Menezes visita origens no poker e exalta parceria com amigos para realizar sonho com o RPS

Grande nome do Omaha no país, o “Pablitz” deu início a um novo projeto

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Pablo Menezes

O Rio Poker Series, o mais novo circuito de poker voltado para o público carioca, está sendo inaugurado oficialmente nesta sexta-feira. Para isso, foi preciso que muita gente trabalhasse bastante nos bastidores para tornar possível a realização do evento e, junto a outros sócios, o conhecido Pablo Menezes foi um dos que se dedicou para fazer acontecer.

Reconhecido como um dos grandes jogadores de Omaha do Brasil, Pablo Menezes tem uma longa trajetória dentro do esporte e fez valer sua experiência para aderir a ideia de criar este novo circuito junto a seus sócios e amigos. E essa semente já existia para o jogador há muito tempo. O próprio Pablo Menezes relembrou um pouco da história que o trouxe até esse novo momento:

“Eu comecei no poker lá em 2010. Comecei como dealer, fui diretor de torneio, gerente de clube. Eu sempre gostei, sempre tive muita aptidão para lidar com o público e a galera sempre me abraçou muito nos tempos que trabalhei em clube. Era um sonho meu fazer um evento como esse fora, chamar gente de todo o estado, de fora. Tinha esse sonho há muito tempo já”, relatou Pablo.

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O sonho antigo de ter um evento próprio e oferecer uma experiência especial para os jogadores ganhou os mais sérios quando encontrou os amigos com o mesmo entusiasmo. Junto de Alain Caran, Leonardo Barros, Pedro Cassar, Thiago Vieira e Jean Mancini, Pablo conseguiu colocar em prática a ideia e, depois de muito planejamento, o RPS saiu do papel. Ele comentou a criação:

“Eu me juntei com esses sócios competentíssimos, que na verdade são meus amigos, e acho que é isso que faz tudo dar certo. Ao longo do tempo a gente foi amadurecendo essa ideia e hoje a gente tá iniciando esse projeto, esse “filho” que agora nós temos. Acho que vai dar bons frutos”, planeja o profissional.

Estreando hoje, o RPS já começou a atrair um bom número de jogadores e o salão do evento já está movimentado. O local escolhido para ser o palco da primeira edição foi o Ferradura Hotel, que oferece também ótimas opções para os jogadores e suas famílias fora do poker. E vendo tudo acontecer de fato, Pablo Menezes já consegue falar dos sentimentos acerca da estreia:

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“O primeiro de tudo é que dá um frio na barriga, porque a gente quer que dê tudo certo. A gente sabe que se trabalharmos certo, no longo prazo não tem escape. Vai dar certo, já deu certo. Acho que a gente tá superando as expectativas, nosso primeiro torneio já tá muito bem. Acho que vai dar bom”, projetou Pablo Menezes.

Mesmo confiante e vendo um bom começo, o “Pablitz” sabe o quanto é difícil organizar um evento de sucesso e atrair público, até porque a demanda de poker no Brasil é alta e existem ótimas opções. Ainda assim, o sócio do RPS revelou que até mesmo quem não conseguiu comparecer nesta edição por algum motivo está na torcida pelo sucesso do evento. Ele conta:

“Tivemos um evento muito legal aqui em Búzios na semana ada, o JPT, que são amigos nossos que organizam também. A gente sabe que é difícil vir com um evento assim seguido, mas acho que a galera abraçou bem. Quem pôde comparecer veio, os que não puderam mandaram mensagens desejando boa sorte, sucesso. Isso é muito legal”, relata Pablo.

E, mesmo agora como sócio e organizador, o “Pablito” não esconde o desejo de todo e qualquer jogador: “é claro que quero ganhar todos os eventos que eu jogar aqui”, brinca, finalizando. Só que a tarefa também não vai ser fácil, já que o field já presente no RPS apresenta muitos jogadores bons de jogo. O começo já é promissor.

Confira o MundoTV Cast #35 com Allan Mello:

Grande nome do Omaha no país, o “Pablitz” deu início a um novo projeto

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

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O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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