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SSOP: Jyllow Fonseca é homenageado por trabalho árduo no poker baiano e se emociona com aplausos do salão após perda imensurável

Beto Cavadas, outro dos sócios, fez questão de fazer a dedicatória em público

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Jyllow Fonseca

O SSOP tem como carro-chefe, claro, os torneios de poker. Mas, hoje, o ponto alto ficou por conta de uma ação que vai muito além. Enquanto os dois principais torneios da grade tinham andamento ao longo da noite, o sócio do SSOP Beto Cavadas pediu o microfone para fazer uma homenagem a outro dos responsáveis pela organização da série: Jyllow Fonseca, que estava presente mesmo vivendo um momento pessoal bastante difícil.

Jyllow perdeu seu pai há menos de um mês, uma perda que com certeza é imensurável. Mesmo assim, ele fez questão de estar presente no evento que ajuda a organizar e ganhou uma homenagem inesquecível. Em um bonito momento, Beto fez um belo discurso merecido e elogioso para Jyllow, que subiu o patamar não só do SSOP, como também do poker baiano por conta de muitas de suas iniciativas. Com atenção total do salão, o discurso foi finalizado sob aplausos incansáveis, que fizeram Jyllow se derrubar em lágrimas.

Entre outras coisas, Beto relembrou sobre como o árduo trabalho realizado por Jyllow ao longo dos anos ajudaram a crescer o poker na cidade de Salvador e em toda Bahia e a concordância de todos os presentes foi unânime. Ao fim das palavras carinhosas, muitos jogadores fizeram questão de abraçar Jyllow, dando um apoio que com certeza será fundamental ao jogador e sócio. Bastante emocionado, ele conseguiu encontrar algumas palavras para falar sobre isso:

“É muito complicada a perda. Mas eu tenho um carinho enorme pelo poker e pela comunidade baiana, a de Salvador, todo mundo. Não poderia deixar de estar aqui. É surreal receber esses aplausos e esse reconhecimento das pessoas. Não tenho como agradecer”, resumiu o baiano, ainda bastante comovido com a ação feita de surpresa. Recomposto algum tempo depois, Jyllow Fonseca relembrou toda sua trajetória que o fez ser tão querido:

“Eu vinha fazendo um trabalho há bastante tempo e logo depois uma saída de uma sociedade eu recebi o convite e decidi me juntar aos Karekas, nosso clube online junto com Giovanni Freitas e o Kaveira. Até que Beto Cavadas apareceu depois. Eu já tinha criado o Bahia Poker News, porque eu sentia que faltava isso na Bahia, uma divulgação em massa pra estar acompanhando os jogadores daqui, mesmo os já mais consagrados. A gente sempre viaja pro interior pra captar clientes pra vir na Capital, jogar online, conhecer as pessoas, mostrar.. Eu criei o Bahia Poker News por isso, porque temos muitos jogadores bons aqui”, apontou.

LEIA MAIS: Sócio do SSOP, Wilson Massarenti fala de desafios e novidades da etapa e traça objetivo: “fechar com chave de ouro”

O jogador seguiu: “não posso deixar de citar o meu começo com a Confraria do Poker, com o Serginho Nascimento, vice-presidente da Federação Baiana de Poker. Infelizmente não tivemos com dar continuidade, mas foram bons momentos, onde aprendi muito com ele, que é outro que trabalha bastante em prol do poker, assim como o Beto, o Wilson, eu. Todos esses fomentam o jogo. Lembro quando veio o Beto Cavadas, sentamos juntos e eu falei sobre o SSOP dele, que era um evento bom, mas que faltava divulgação. Ofereci minha ajuda e ele me abraçou, aí a gente formou a parceria e deu tudo certo. Fizemos o primeiro em abril e foi um sucesso, agora esse com a agenda bem apertada já tá tudo muito bom”, relatou.

A Bahia novamente está no centro das atenções do estado e Jyllow fica feliz por ter contribuído para isso: “teve NPS recentemente aqui em Salvador, vai ter o Bahia Poker Tour na próxima semana que promete muito também. O BAPT vai ser um evento em homenagem a um ano de Karekas em parceria com o Eduardo Almeida, sócio do Sete9Zero, que ajuda a fomentar muito o jogo, com satélites em muitas cidades”, explicou.

Por fim, de volta ao reconhecimento, Jyllow conseguiu identificar um ponto que gosta de trabalhar e que pode ser apontado como um fator para essa retribuição: “eu trato todo mundo bem, me dedico pra eles. Tudo que me perguntam eu tento responder, eu corro atrás de todas as informações possíveis. Se um cliente pergunta e tem a resposta, o , ele fica feliz. Então eu quero ser o cara reconhecido por isso, que eles lembrem que foi o Jyllow que respondeu. Isso é uma motivação pra seguir”, finalizou.

Ainda que seja um momento pelo qual ninguém deseja ar, ser abraçado por tanta gente com certeza vai ser uma lembrança positiva para Jyllow.

Confira o episódio #15 do MundoTV Cast:

Beto Cavadas, outro dos sócios, fez questão de fazer a dedicatória em público

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Lincoln Furukawa supera field difícil e conquista o High Roller no P Guarapuava após heads-up com adversário paraguaio

O jogador de Londrina embolsou R$ 39.800

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

A madrugada de decisões no Circuito Paranaense de Poker (P), realizado no Centro de Eventos, em Guarapuava, terminou com mais uma grande cravada. O sempre tradicional High Roller teve um desfecho eletrizante e, quem se deu melhor, foi Lincoln Furukawa, que conquistou o título após uma mesa final marcada por muita ação e reviravoltas.

Com um buy-in de R$ 1.500, o High Roller seguiu o ritmo de todas as outras decisões da etapa e apresentou excelente jogabilidade, reunindo 139 entradas. Para ficar com o título, Lincoln Furukawa enfrentou uma verdadeira maratona de mais de 12 horas de jogo, encerrando com chave de ouro sua participação na segunda etapa do P 2025. Pela conquista, ele embolsou R$ 39.800.

Ele que já havia vencido o torneio em outra oportunidade, falou sobre a vitória: “tinha que defender o Brasil né? Tava precisando desse troféu, fui bolha do Main Event. Acho que hoje fiz um bom trabalho após tomar uma paulada. Mas deu bom”, disse.

LEIA MAIS: Ederson de Almeida supera field gigante e conquista o título do Mega Deep Start Free no P Guarapuava

O High Roller foi duríssimo, e Lincoln precisou de muitas horas até confirmar a vitória. A mesa final foi marcada por intensas decisões de ICM e exigiu bastante paciência e estratégia do campeão.

No caminho até o título, ele superou adversários de peso como Márcio Kaminski, Mateus Miecznikowski, Marcus Gonçalves, Meredes Simmerman, Emanuel Bastos, Horacio Rojas, Dioni Dias e Holden Villalba, do Paraguai. “Mesa complicada, bem dura. Os gringos apertaram, fizeram apostas bem altas. Foi esperar o momento certo para poder pegar eles”, contou.

Agora, o P desembarcará em Salto del Guairá, no mês de junho, e Lincoln terá a chance de defender o título do High Roller: “É, vamos ver se minha mulher vai querer ir, quem sabe. Mas Londrina eu vou com certeza, é do lado de casa”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Lincoln Furukawa – R$ 39.800*

2º – Holden Villalba – R$ 27.285*

3º – Dioni Dias – R$ 23.120*

4º – Horacio Rojas – R$ 15.500

5º – Emanuel Bastos – R$ 12.000

6º – Meredes Simmerman – R$ 9.500

7º – Marcus Gonçalves – R$ 7.800

8º – Mateus Miecznikoswki – R$ 6.500

9º – Marcio Kaminski – R$ 5.500

*acordo

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Diego Galvão crava o Turbo no P Guarapuava em sua única participação no evento: “primeiro torneio vencido”

O jogador foi incentivado pelos amigos a participar da competição

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

O P Guarapuava foi um verdadeiro sucesso e terminou em grande estilo, com quatro campeões sendo coroados no salão do Centro de Eventos. Um deles foi Diego Galvão, vencedor do último torneio da grade, o famoso “Turbo”.

Com buy-in de R$ 250, a competição reuniu muitos jogadores, formando um field total de 128 entradas. Diego Galvão, que participou da etapa apenas neste domingo, foi quem sorriu no final. Pela vitória, recebeu R$ 7.300.

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Feliz com a vitória, ele expressou: “primeiro torneio que cravei, né? Faz tempo que eu não jogava mais Texas, jogava só Omaha. Fiquei short bastante tempo, daí consegui, devagar, subir meu stack e consegui cravar, graças a Deus”, contou o campeão.

A mesa final contou com jogadores importantes, como Matheus Lima, Alisson Gigliotti, Antonio Pires, José Iasumik, Márcio Souza, entre outros. Mesmo sem ser um jogador frequente de Texas Hold’em, o campeão se saiu melhor que os regulares do P e postulantes ao ranking.

Ele finalizou a entrevista comentando sobre sua experiência na etapa: “hoje, na verdade, foi o primeiro dia que eu vim. Joguei o 50K, e meu amigo falou que não ia jogar, então eu fiquei meio indeciso, entrei meio de última hora e meio na brincadeira. Viemos só pra nos divertir… e acabei ganhando. Muito bom o P, ainda mais com troféu”, finalizou.

Confira a premiação completa:

1º – Diego Galvão – R$ 7.300

2º – Marcio Souza – R$ 5.350

3º – José Iasumik – R$ 3.600

4º – Alisson Gigliotti – R$ 2.400

5º – Antonio Pires – R$ 1.500

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Gabriela Neppel vence Last Chance do P Guarapuava em heads-up emocionante contra o irmão Fábio

A campeã saiu com um prêmio de R$ 9,7 mil

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(Créditos: Juan Ferreira/P)

Os últimos campeões do P Guarapuava foram conhecidos na madrugada desta segunda-feira (19), e o salão do Centro de Eventos foi palco de grandes comemorações. Uma delas veio com Gabriela Neppel, que protagonizou um emocionante heads-up familiar contra o irmão Fabio Souza e conquistou o título do Last Chance.

Gabriela, uma das principais regulares do circuito, superou um field de 207 entradas no torneio de buy-in R$ 300 e garantiu uma bela cravada. Pela vitória, ela faturou R$ 9.750 e não escondeu a emoção após a última mão do torneio:

“A sensação era muito boa. Consegui sair na frente e, ainda por cima, disputar o heads-up com o meu irmão. A gente nunca tinha feito isso antes, foi uma experiência bem diferente e que valeu muito a pena”, destacou a campeã.

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Gabriela travou duelos interessantes com os adversários na mesa final. Já no 5-handed, os jogadores decidiram por um acordo igualitário, após uma sugestão feita por seu marido, Ramon, que acompanhava a ação do lado de fora. A partir dali, foi só soltar o jogo e partir com tudo em busca do troféu.

“O acordo aconteceu porque a gente ficou muito tempo em cinco pessoas. O jogo travou, todo mundo estava com o stack bem parecido, e pela demora mesmo optamos por fazer o acordo. Acho que foi a melhor decisão, porque a mesa acabou perdendo a jogabilidade. Depois disso, o jogo fluiu e, no final, deu tudo certo”, comentou.

O heads-up familiar com o irmão Fábio foi um momento especial. Em um field de 207 entradas, é quase improvável imaginar dois parentes tão próximos decidindo um título de torneio. Gabriela se mostrou extremamente feliz com o feito, que certamente será motivo de alegria para toda a família:

“É muito difícil isso acontecer, então só tenho a agradecer, ainda mais por ter sido com ele, né? Já é difícil chegar, então agora é seguir em frente e pensar no próximo”, finalizou a campeã do Last Chance.

Confira a premiação completa:

1º- Gabriela Neppel – R$ 9.750

2º – Fabio Souza – R$ 6.000

3º – Ronaldo Sandi – R$ 6.000

4º – Renan Ribas – R$ 6.000

5º – Holden Benitez – R$ 6.000

6º – Marcelo Vantroba – R$ 2.700

7º – Douglas Bueno – R$ 2.150

8º – Marino Davantel – R$ 1.750

9º – Henderson Santos – R$ 1.450

 

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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