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Live Poker Curitiba: Léo Jokura mostra resiliência, supera maratona e é campeão do Welcome Live

O jogador profissional e streamer levou R$ 55K depois de bater um field de peso

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O Live Poker Curitiba deu início hoje ao seu primeiro evento e o primeiro torneio da grade foi uma indicação perfeito do que esperar do novo clube de Curitiba. O Welcome Live inaugurou oficialmente o espaço e a competição reuniu um field tão estelar que poderia facilmente ser confundido com um Super High Roller pelo Brasil.

Com jogadores do mais alto calibre do poker nacional, a competição de abertura foi um verdadeiro desfile de craques. Já pela manhã de quarta-feira, o primeiro torneio do Live Poker foi finalizado e, fazendo toda essa história ficar ainda melhor, foi um dos grandes nomes do field a sair campeão.

Vencendo uma maratona de mais de 13 horas de jogo, Léo Jokura deixou todos os adversários do field de 223 entradas do torneio de R$ 1.500 pelo caminho e faturou o primeiro troféu de campeão do Live Poker. Com a conquista, o jogador e streamer foi recompensado com um baita prêmio de R$ 54.450 fechando o dia inicial do evento de forma perfeita.

LEIA MAIS: Live Poker Curitiba: Abertura oficial do novo clube começa com evento de alto nível e constelação de craques presentes

“Eu não sei nem muito o que falar… eu tava bem cansado mesmo, cheguei aproveitando a festa, o open bar que ofereceram, comi bastante. Tava cansado, até desanimado pelo horário na mesa final, mas fui animando com o ar do tempo. Tive sorte nos momentos que precisei, paciência e tô muito feliz com o meu jogo, com a vitória”, falou Jokura.

Além de se tornar o primeiro campeão da série inaugural do Live Poker, Jokura teve uma primeira impressão excelente do novo espaço do clube. Ele não teve medo de cravar: “achei o Live Poker insano. Acho que no Brasil é o melhor clube que já fui. É irado demais, é de longe o melhor”, falou o streamer.

Jokura vai poder falar para todo mundo que enfrentou um field digno de um torneio high stakes. Não faltaram opções para elencar a qualidade: Rodrigo Selouan, Pedro Garagnani, Alisson Piekazewicz, Carlos Rox, Alex Gelinski, “Pseudo Fruto”, Ricardo Sehnem, Ramon Kropmanns e Day Kotoviezy são alguns exemplos de jogadores que estiveram no field, mas não chegaram até a decisão.

Já na mesa final, outros craques também sonharam com o título. Breno Drumond e Dan Almeida foram dois dos finalistas, mas estes ficaram pelo caminho durante a decisão. No andamento do jogo, a disputa sempre se desenhou entre Pedro Paulo, Marino Marco e Léo Jokura.

Os dois primeiros lideraram em momentos distintos, enquanto Léo ia correndo por fora. Quando os três chegaram ao 3-handed, a ordem inverteu. Resiliente até ali, Léo Jokura foi buscar a virada sobre os dois rivais e assumiu a liderança. Depois, ele eliminou Marino e foi para o heads-up com Pedro Paulo com ligeira vantagem.

A disputa final foi rápida: um all in pré-flop de 33 x A4 com uma trinca já no flop deu a vitória para o streamer. “Eu tava bem focado na reta final, valia bastante dinheiro. Tive muita paciência, um pouco de sorte. Escolhi bem os spots, acredito que errei pouco e tô muito feliz com tudo.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Léo Jokura – R$ 54.450*
2º – Pedro Paulo – R$ 26.750
3º – Marino Marco – R$ 15.000
4º – Wanderlei Valdameri – R$ 10.500
5º – Diego – R$ 8.000
6º – Meredes Andrioli – R$ 6.500
7º – Dan Almeida – R$ 5.500
8º – Breno Drumond – R$ 4.300
9º – Wagner Rochescki – R$ 3.400
*com bounties

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

O jogador profissional e streamer levou R$ 55K depois de bater um field de peso

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Live Poker Curitiba: Rafael Lima faz heads-up com Ricardo Sehnem e fatura o título do Start Up

Torneio terminou já pela manhã de quinta-feira em Curitiba

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Se ontem foi um profissional que conquistou o título do torneio do dia no Live Poker Curitiba, hoje foi a vez de um recreativo brilhar. No Start Up, torneio que tinha R$ 100K garantidos mas que mais do que dobrou a premiação, foi o paranaense Rafael Lima quem se sagrou campeão.

Morador de Curitiba, Rafael veio ao clube para prestigiar o primeiro evento e fez bonito. Acertando um acordo com o profissional Ricardo Sehnem no heads-up, Rafael faturou a maior parte da premiação, ficando com R$ 44.000 e o troféu de primeiro lugar para a conta. O Start Up teve o buy-in de R$ 850 e um field de 408 entradas.

LEIA MAIS: Live Poker Curitiba: Léo Jokura mostra resiliência, supera maratona e é campeão do Welcome Live

Mesmo já cansado por 13 horas de jogo, Rafael saiu satisfeito do salão: “é uma alegria, né? É meu primeiro troféu, minha primeira cravada de torneio. Ficamos até as oito da manhã, mas fomos premiados com essa vitória. Valeu a pena”, disse o mais novo campeão da série.

Começando já após as 06h da manhã de quinta, os jogadores da mesa final do Start Up precisaram lutar também contra o cansaço, mas nem mesmo isso tornou o jogo acelerado. Com vários profissionais experientes na luta pelo título, ninguém queria cair. Essa foi a toada da primeira parte da FT, mas nomes como Fábio Murakami e Felipe Monteiro ficaram pelo caminho aí.

Depois, o 5-handed deu uma leve travada no jogo, mas quando parecia que o jogo poderia se arrastas, Rafael começou sua avalanche. Depois de se salvar com aquele empurrãozinho do baralho, num Q9 x AQ onde acertou o 9 no river, o paranaense disparou e não parou mais.

“Dali em diante eu fui pra cima. Senti que era meu momento e vi que ia chegar. Agora tô aqui”, falou o campeão. Na reta final, ele deixou o regular argentino Patrício Robuschi pelo caminho, viu Ricardo Sehnem tirar Thiago Freire e Maurício Matsueda e os dois chegaram ao heads-up para disputar o título.

Com vantagem sobre o rival catarinense, Rafael propôs um acordo para Ricardo Sehnem, que decidiu aceitar. Depois, os dois terminaram o torneio sem pressão e a vitória ficou na conta de Rafael.

Confira a premiação:

1º – Rafael Lima – 44.000*
2º – Ricardo Sehnem – R$ 40.000*
3º – Maurício Matsueda – R$ 23.000
4º – Thiago Freire – R$ 15.500
5º – Patrício Robuschi – R$ 11.700
6º – Felipe Monteiro – R$ 9.700
7º – Luis Machado – R$ 7.800
8º – Douglas Garcia – R$ 6.200
9º – Fábio Murakami – R$ 5.100

*deal

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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Live Poker: Com paralisia cerebral que afeta a parte motora, Matheus Zarpelon conta importância do esporte em sua vida

O jovem herdou a paixão do pai, que também está presente – e orgulhoso do filho – no evento

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Matheus Zarpelon

Um dos motivos que torna o poker um esporte como poucos outros é a facilidade de inclusão. Jogadores dos mais diferentes tipos se tornam iguais quando estão sentados na briga pelo título de um torneio. Isso faz o poker ser apaixonante e, ao mesmo tempo, pode fazer com que pessoas tenham experiências que não poderiam ter em outros esportes.

Nos últimos dias, o Mundo Poker contou duas histórias muito bonitas. Alex Lima, autista, mostrou que do que é capaz no KSOP GGPoker SP. O mesmo foi feito por Douglas Komar, surdo, que também representou no evento em São Paulo. Hoje foi a vez de conhecer a história de Matheus Zarpelon, que está presente no Live Poker em Curitiba.

Com 18 anos recém completados, Matheus Zarpelon já se mostrou um apaixonado pelo poker. Acompanhando seu pai desde pequeno, Matheus já vinha construindo uma relação com o esporte e, agora maior de idade, ele encontrou o lugar onde se sente um igual. Matheus Zarpelon tem uma paralisia cerebral que afeta a parte motora do lado esquerdo. No poker, porém, isso pouco importa.

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“Poker é um esporte que sempre dependeu muito da mente. Então é um negócio que eu estou ali igual todo mundo. Ali só depende da minha mente, um pouco da sorte ali, que dá uma apimentada. Mas, assim, ali na mesa, eu sou um jogador como qualquer outro, não tem essa. Isso acaba me fazendo muito bem. É uma diversão muito grande. Gosto muito de jogar, ar horas jogando ali. Pegar, sentar e ficar tranquilo jogando como qualquer um”, explicou Matheus.

O jovem de Curitiba também falou que, nas mesas, nunca recebeu um tratamento ruim: “sempre me tratam muito bem na mesa, sempre um monte de brincadeira, mas sempre saudável. Sempre me dou bem com todo mundo ali, jogando, na parceria. Nunca tive a infelicidade de encontrar um jogador chato. Agora que abriu o Live Poker, pretendo vir com frequência, no final de semana, quando tiver uma folguinha…”, falou Matheus.

E ele rasgou elogios ao novo clube da cidade: “o clube é muito bonito, é maior, é confortável de se jogar, a cadeira, a mesa, tudo muito bom. A estrutura é de outro nível, eu nunca vi igual. Os funcionários também… todos me trataram muito bem, com sorriso no rosto. Deixo um elogio muito grande aos funcionários daqui”, explicou o jovem.

Nesta quarta-feira, Matheus Zarpelon mais uma vez está presente com seu pai, Rafael, o responsável por levar a paixão pelo poker até o filho. Jogando o mesmo torneio que o filho, ainda que em mesas diferentes, Rafael falou, com muito orgulho, como é ver o filho tão a vontade em um espaço como o Live Poker:

“A gente vê o poker como uma comunidade. Ele sempre bem foi acolhido por essa dificuldade motora que ele tem e, como o poker é um esporte da mente, ele pode competir de igual pra igual independente da limitação física. Ele tem o dom. Vê-lo jogar aqui me deixa muito feliz. É uma realização”, disse Rafael.

Perguntado sobre qual seria seu sonho no poker, Matheus cravou: “eu quero muito, tenho muita vontade de enfrentar os mais diversos jogadores profissionais para saber como é que eles jogam. Quero jogar KSOP, BSOP, WSOP, talvez. Não como profissão, mas como uma diversão. Quero sempre estar jogando”, projetou Matheus.

Já para o pai, o sonho envolve os dois: “seria incrível fazer o heads-up de um torneio com ele”, disse. Numa possível disputa, Matheus escolheu o favorito: “ah, eu, por muito. Por muito. O homem tá caduco”, disse o filho, de bom humor. “Ele é bom, muito bom. Mas acho que aí ele exagerou”, brincou o pai, fechando.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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Live Poker Curitiba: Breno Drumond perde com quadra para royal flush em pote insano no cash game

O jogador optou pelo cash de PLO5 neste segundo dia de Live Poker Curitiba

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Breno Drumond

O segundo dia do Live Poker Curitiba tem o torneio Start Up como carro-chefe, mas o clube da capital paranaense também tem mesas de cash game acontecendo simultaneamente no bonito salão montando no Shopping Estação. O profissional Breno Drumond decidiu prestigiar o evento jogando uma delas hoje e sua agem por lá resultou em uma mão de cinema.

Jogando PLO5 com limites 10/10, Breno jogou uma mão que facilmente valeria um Jackpot na GGPoker, patrocinadora do evento. Ele se viu em um raríssimo spot de quadra vs royal flush e, infelizmente, esteve do lado perdedor. E, mais dolorido, foi em um pote gigantesco.

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A ação rolou em um pote 4-way que chegou a R$ 400 pré-flop e Breno estava no botão segurando xx. Ele e outros três jogadores viram o flop vir carregado e mostrar . Na ação, os dois primeiros jogadores deram check e o cutoff disparou uma aposta de R$ 150. Com dois pares e redraws, Breno pagou e os outros dois foldaram.

Agora para dois jogadores, o turn foi um , dobrando uma das cartas da mesa. O cutoff preferiu checkar, mas agora com um full house, Breno Drumond não deixou ar e mandou uma bet de R$ 500. O river foi um e o cutoff novamente ou. Fazendo uma quadra na última carta, Breno Drumond anunciou o all in de R$ 800.

Só que o que parecia um sonho era, na verdade, um pesadelo. Breno tomou o insta call do rival, que imediatamente apresentou xxx para um royal flush para configurar um cooler máximo na jogada. O jogador do cutoff levou o pote de R$ 3.300 para a conta, equivalentes 330 blinds na mesa em questão, e Breno teve que partir para a recompra.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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