Poker de Boteco
Poker de Boteco #02: André Akkari vê união do poker brasileiro como fórmula de sucesso: “diferente de qualquer lugar do mundo”
Entrevista do craque também relembrou o ado da carreira
Lenda do poker brasileiro e um dos responsáveis por abrir um caminho poucos imaginavam ser possível, André Akkari continua imerso no mundo do poker. Morando nos Estados Unidos, mas por dentro de tudo o que acontece, o craque esteve no BSOP Millions no final do ano ado e foi um dos convidados do “Poker de Boteco”.
Com a simplicidade de costume e a facilidade de se expressar, a entrevista de Akkari teve várias agens interessantes. Uma das primeiras perguntas de Ytarõ Segabinazzi foi sobre estar morando fora nesse período de pandemia. Sem torneios ao vivo por um longo período, o craque também não podia jogar virtualmente pelo fato do poker online ser proibido lá.
“É difícil. A melhor frase é “cada escolha é uma renúncia”. Você escolhe alguma coisa que te boicota ou não te permite fazer outras. A Flórida, onde eu moro, é a “Meca” do poker ao vivo no mundo hoje. Ela é maior que Las Vegas e qualquer outro lugar em termos de evento. No momento que fui pra lá ou muito pouco tempo e aconteceu essa tragédia mundial, acabei não podendo jogar”, lembra.
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“Em contrapartida as coisas pararam aqui também (no Brasil), então não perdi tanto de BSOP e tudo mais”, contextualiza. “No online foi muito cruel pra mim. Eu vi todo mundo jogando, todo mundo curtindo, todo mundo ganhando e eu não podendo jogar”, disse Akkari. No entanto, ele encontrou uma forma de preencher essa lacuna.
“Eu fui vivendo a alegria dos outros. Eu via o Rafa ganhar e comemorava, Padilha ganhar e comemorava, Crema… foi legal. Viver a alegria dos outros também é uma grande alegria”.
Acostumado a viajar para Las Vegas e diversos torneios ao redor do mundo e agora morando nos Estados Unidos, Akkari foi perguntado sobre as diferenças do poker brasileiro para fora em questão de estrutura. Nesse momento, ele foi enfático ao afirmar que o Brasil não deve nada para nenhum lugar.
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Após citar os responsáveis pelo BSOP, ele disse: “Eu não consigo ver organizadores de evento melhores, não consigo ver dealers melhores, jogadores melhores”.
Em outro momento, André contou sobre a contratação de Rafael Moraes pelo PokerStars e encheu o amigo de elogios, sem perder a chance de dar umas falinhas divertidas. “Família não é uma parada que você precisa nascer junto. A nossa sinergia é muito grande porque ele é uma pessoa muito do bem. Eu gosto de me conectar com pessoas de energia boa”, foram algumas das palavras.
O paulista precisou responder o que ele acha de melhor e de pior na comunidade do poker brasileiro. O que ele vê de positivo é a união e detalha como esse laço foi criado: justamente pela dificuldade da aceitação do poker no país. Isso se tornou um alicerce do sucesso na visão do craque.
“Por incrível que pareça isso ajudou o poker. Notoriamente, o poker não é um jogo de azar, mas a sociedade, se em algum momento não tivesse uma briga por ele, ia se confundir. Isso fez com que a comunidade do poker se unisse demais em volta de uma causa. Isso fez com que o poker do Brasil fosse diferente de qualquer lugar do mundo”, pontua.
Por fim, Akkari escolheu três pessoas que gostaria de sentar numa mesa de bar para tomar uma cerveja e brincou com o famoso meme “o Akkari caiu?”.
Confira o imperdível Poker de Boteco com André Akkari:
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Confira o episódio do Depois do River #22:
Entrevista do craque também relembrou o ado da carreira
Poker de Boteco
Poker de Boteco #108: Carlos Rox comenta experiências em Vegas, reta do Main Event da WSOP e vida de embaixador da GGPoker
O jogador de Santa Catarina bateu um papo com Ytarõ Segabinazzi

A sétima temporada do Poker de Boteco chegou ao fim! Foram incríveis 23 gravações em São Paulo, onde Ytarõ Segabinazzi recebeu figuras importantes do cenário brasileiro de poker. E o último convidado, que faz parte do episódio #108, é o craque Carlos Henrique, mais conhecido como “Rox”.
Natural de Santa Catarina, Carlos é sócio da CardRoom e do Warriors Poker Team, além de ser embaixador da GGPoker Brasil. Ele participou pela primeira vez do quadro comandado por Ytarõ e bateu um papo bastante legal, onde compartilhou experiências interessantes vividas ao longo da vitoriosa carreira, que atualmente é brilhante.
Entre os principais assuntos abordados, um deles foi sua participação na WSOP 2023, com a reta final do Main Event. Carlos relembrou toda a maravilhosa experiência que viveu em Las Vegas naquele ano, onde terminou na 34ª colocação do torneio e faturou US$ 280 mil.
Carlos representou tão bem o país por lá que chegou até a dar entrevistas para veículos tradicionais do poker mundial. Além disso, em 2024, ele esteve novamente em Las Vegas e, dessa vez, saiu com uma boa forra no Wynn. “Rox” comentou o resultado. Durante esse período, ele ficou hospedado por alguns dias com Guilherme Schiff, editor do Mundo Poker.
Ytarõ Segabinazzi não perdeu a chance de perguntar sobre essa experiência ÚNICA! O assunto se desenrolou até a despedida de Aranha da CardRoom, que entristeceu muito Carlos. Por fim, o episódio contou com a brincadeira com Ju Vidal no KSOP GGPoker, Snap Cam e, claro, o momento em que ele se tornou embaixador da marca. Não perca o papo!
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
Poker de Boteco
Poker de Boteco #107: Fábio Murakami fala sobre tricampeonato paulista, parceria com PixPoker e coach para Whindersson Nunes
O jogador bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

O episódio #107 do tradicional Poker de Boteco chega nesta sexta-feira com uma figuraça do poker brasileiro. Reconhecido por onde a, Fábio Murakami foi o convidado da edição mais recente, que inclusive contou com uma projeção certeira do host Ytarõ Segabinazzi.
Murakami, figurinha carimbada no circuito paulista de poker, é tricampeão do Campeonato Paulista. O embaixador do PixPoker também acumula títulos em vários circuitos ao redor do país, incluindo o KSOP. Ele conta com mais de R$ 3 milhões em premiações de torneios ao vivo e coleciona mais de 200 troféus.
O sucesso de Murakami, naturalmente, foi o primeiro tópico da conversa. Ele listou o processo por trás de seu tricampeonato, também citando o início da parceira com o PixPoker ao longo do tempo, representando a plataforma como um de seus embaixadores.
Ytarõ Segabinazzi também falou sobre o projeto onde Murakami e outros embaixadores do PixPoker davam coach para influencers, resultando nos ensinamentos para Whindersson Nunes. Outros assuntos envolveram as lives do craque jogando ao vivo, histórias envolvendo Hélvio Queiroz, que também faz transmisões ao vivo e também qual conselho daria para o Murakami de alguns anos atrás. Sente e aproveite esse divertido papo:
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
Poker de Boteco
Poker de Boteco #106: Andressa Lincoln fala de histórias no poker, comenta vídeo viral e brinca com semelhança com Ana Castela
A jogadora bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

A sétima temporada do tradicional Poker de Boteco, programa comandado por Ytarõ Segabinazzi, continua trazendo grandes nomes do poker brasileiro para uma conversa rápida e descontraída. No episódio #106, a convidada foi a jogadora Andressa Lincoln, um dos grandes nomes do poker feminino no Brasil.
Embaixadora do WPT Global, Andressa Lincoln comentou sobre diversas histórias no poker. Entre os temas abordados, ela falou de casos dentro e fora da carreira, algumas polêmicas, resenhas de viagens e sobre o ano de 2024, onde foi vice-campeã do Ranking Ladies do KSOP GGPoker.
A conversa também se estendeu para assuntos off poker. Abrindo o papo, Andressa Lincoln falou sobre o processo do vídeo feito por ela que viralizou fora da bolha do poker. Ela gravou um vídeo entrevistando ela mesma vários anos depois e isso repercutiu de forma enorme na mídia.
Ytarõ Segabinazzi também brincou com a semelhança entre a jogadora e a cantora Ana Castela, pedindo até uma palhinha para a embaixadora do WPT Global. Será que ela soltou a voz? Você confere isso e muito mais assistindo ao vídeo abaixo, na íntegra.
Confira o Poker de Boteco #106 com Andressa Lincoln:
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