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Mike McDonald faz análise ampla e dá o veredito sobre aposta de slowroll no High Stakes Duel
“Timex” é dono do site PokerShares

Não foi só a acachapante vitória de Daniel Negreanu na primeira noite do High Stakes Duel que ganhou destaque na comunidade do poker. As apostas paralelas nos duelos também chamaram a atenção do público. O canadense levou US$ 116.500 de lucro sobre Doug Polk, fazendo com que a maioria das apostas de desempenho fossem positivas para quem apostou em Daniel.
Porém, uma das apostas mais polêmicas ficou no ar. No maior pote da noite, de mais de US$ 114.000, Daniel Negreanu levou 50 segundos para pagar o all in de Doug Polk no river com uma trinca, sem possibilidades de sequência ou flush na mesa.
A matéria completa da mão, com tamanho de apostas, traduções e tempo, você confere aqui.
Fizemos uma enquete em nossos stories e o resultado foi 65% contra 35% que não houve slowroll. Mas porque era tão importante definir se houve ou não, já que Doug Polk não reclamou de nada e ambos seguiram jogando normalmente? É porque tem muito dinheiro envolvido.
O PokerShares abriu o as opões se haveria ou não slowroll na primeira sessão do desafio. O mercado começou com as seguintes odds: 2.55 SIM – 1.50 NÃO. Mais próximo do desafio, elas chegaram a 1.78 SIM, contra 2,05 NÃO.
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Sempre muito transparente em relação ao site e em contato com a comunidade, Mike McDonald veio a público fazer uma análise e dar seu veredito sobre a aposta. Confira na integra:
Para facilitar o entendimento da analise, Negreanu tinha T6 e o board era 66K822.
“Classifico isso como um não slowroll, mas @RealKidPoker nos deu um pouco de suor com T6s.
Acho que se ele agisse exatamente da mesma maneira eu classificaria:
86 = slowroll
A6 = não slowroll
62 = provavelmente processaria ambos os lados do mercado como vencedores
Obviamente, essas coisas são subjetivas. Eu pessoalmente acho que a mão de Daniel combinada com a forma como ele agiu antes e depois de fazer o call estava longe de ser forte o suficiente para ser um slowroll. Há uma linha tênue onde, mesmo que a intenção não fosse fazer slowroll, tem que ser classificada como slowroll.
Acho que se ele usar a linha “Jennifer Tillying” com KK = claramente slowroll. 88 = claramente slowroll. K6 e 86 é um caso que poderia facilmente ser chamado de slowroll (especialmente se Doug parecesse e estivesse muito forte), mas eu os chamaria de slowrolls. Mais fraco do que 86 é difícil chamar um slowroll, na minha opinião”
Graded this as no slowroll but @RealKidPoker gave us a little sweat with T6s.
I think if he acted the exact same way I'd grade:
86 = slowroll
A6= no slowroll
62 = probably just process both sides of the market as winners— Mike McDonald (@MikeMcDonald89) November 5, 2020
Um seguidor respondeu justamente atentando para a fala de Negreanu, que apesar de demorar quase um minuto para pagar em um board relativamente tranquilo, disse em voz alta que provavelmente pagaria o all in.
Pelo menos pelo veredito de Mike McDonald, Daniel Negreanu escapou de mais uma polêmica.
“Timex” é dono do site PokerShares
WSOP
WSOP: Wagner Ripper cai após o estouro da bolha no Evento #3; Anthony Barranqueiros faz ITM no Evento #4
Brasileiros começam a entrar nas faixas de premiação na série

Ainda não teve uma grande deep run, mas os brasileiros estão começando a aquecer os motores no início da WSOP 2025. No começo da noite do terceiro dia de competição, os Eventos #3 e #4 tiveram brasileiros eliminados dentro da faixa de premiação. O destaque vai para o jogador Wagner Ripper.
Enfrentando a nata no Evento #3 (US$ 5.000 8-Handed NLH), Wagner foi o único brasileiro a conseguir entrar no dinheiro. Ele foi eliminado pouco tempo após o estouro da bolha e garantiu o ITM mínimo de US$ 10.000. Ripper ficou na 100ª colocação no field de 693 entradas.
Felipe Mojave chegou perto do ITM, mas caiu faltando 10 eliminações de AK contra TT. Yuri Martins foi o antepenúltimo brasileiro eliminado. Léo Rizzo, Walter Ripper e Tauan Naves jogaram o Dia 2, mas ficaram pelo caminho também.
Um pouco mais cedo perante a eliminação de Ripper, o profissional Anthony Barranqueiros se despediu do Evento #4 (US$ 1.500 Omaha Hi/Lo). Apaixonado por mixed games, o paulista terminou na 124ª colocação do field grande de 910 entradas. Assim como Wagner, Anthony levou a primeira faixa de prêmios: US$ 3.027.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
Geral
Torneio de poker no Japão atrai crianças e adolescentes; objetivo é incentivar “estratégias e tomadas de decisão”
Sem premiação em dinheiro, o torneio foi um sucesso

O poker traz muitos benefícios para a vida dos jogadores também fora das mesas. A importância de se criar estratégias, estudar suas tomadas de decisão, obter controle emocional e desenvolver o pensamento lógico são só alguns dos benefícios que o jogo causa nos praticantes.
E se isso fosse usado de modo educativo? Foi exatamente o que aconteceu no Japão. Durante o Japan Open Poker Tour (JOPT), o circuito sediou também um torneio feito para crianças de 6 a 15 anos, buscando desenvolver justamente essas habilidades. Sem dinheiro envolvido, o torneio teve caráter educativo.
LEIA MAIS: Phil Hellmuth volta atrás e condiciona participação no Main Event da WSOP a enquete de seguidores
A competição contava com duas formas: individual e dupla com ajuda (limitada) de um dos pais. A decisão final precisava sempre ser da criança; os pais só podiam conversar com os filhos por cinco vezes e não podiam pressioná-los ou dar ordens de qual ação tomar.
A ação, que foi compartilhada pela Federação Mundial de Poker, acabou por premiar alguns eletrônicos e viagens aos japoneses participantes, incluindo iPads, Nintendo Switches e também es de viagens para a Disney. Não houve premiação monetária envolvida. Como a própria federação criou o debate: será que, no futuro, o poker pode servir como uma ferramenta de educação para as crianças?
Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:
ONLINE
Kelvin Kerber acerta quadra, mas encontra royal flush e tem eliminação em cooler no SCOOP
O jogador do Samba esteve do lado mais fraco da moeda

O SCOOP é o perídodo em que alguns craques brasileiros se destacam com força, e Kelvin Kerber é um dos principais desses nomes. O jogador do Samba Poker Team é o recordista brasileiros de título na série, mas como todo jogador, não está imune aos ocasionais coolers do jogo.
Foi o que aconteceu com Kelvin no Evento #107-L, o US$ 11 PLO5 6-Max. A modalidade sempre gera mãos interessantíssimas e conta com vários coolers, e dessa vez o brasileiro esteve do lado errado.
Kelvin se encontrou num all-in segurando no board . A quadra certamente deu ao brasileiro a chance de vencer o pote, porém, o vilão estava ainda mais forte: com , ele apresentou um royal flush e puxou o pote.
Apesar da eliminação, Kelvin não ou longe de mais um troféu da série: em uma bala futura, ele acabou eliminado na 10ª colocação do Evento #107-L. Não que, depois de ser eneacampeão do SCOOP recentemente, garantindo um evento da faixa High, ele esteja tão preocupado assim com um cooler no PLO5.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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