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Daniel Negreanu pega blefes de Doug Polk, ganha sua melhor sessão e garante maior vantagem no desafio
Agressividade do americano não foi premiada

Doug Polk é um jogador mundialmente conhecido por sua agressividade. Especialista em heads-up de NLH, o americano fez fama e muito dinheiro colocando pressão nos seus adversários de HU. O segredo do sucesso parece não estar surtindo o mesmo efeito contra Daniel Negreanu.
Em nova sessão desastrosa para Doug, o fundador do Upswing Poker teve seu maior prejuízo até então e se viu no vermelho no desafio como nunca antes. Em quase 3 horas de sessão, Daniel Negreanu faturou US$ 222.832 em 519 mãos e aparece com US$ 155.206 de lucro no total*.
A tendência tem sido os jogadores arem boa parte do desafio no empate e no final um acaba levando a melhor, só que desta vez, Daniel largou na frente logo no começo. E sempre pegando blefes de Doug.
O primeiro grande pote veio em um 3bet de Doug para US$ 4.110, após raise do botão para US$ 1.000. Daniel pagou. O flop foi K58 e o americano fez US$ 2.300, sendo pago novamente. Turn Q fez o Polk apostar US$ 9.602, insuficiente para Daniel foldar. O river foi um 7 e “MicroStakes” anunciou all in. Com US$ 23.986, “Dnegs” pagou com KT e puxou o pote após o adversário apresentar AJ.
Confira o clip:
Pouco depois, Doug foi para o semi-blefe com par e flush draw no turn, mas foi colocado na porta por Negreanu, que tinha top pair. A agressividade fez com que ele perdesse outro pote de US$ 80 mil.
Confira o clip:
Doug não foi capaz de reverter a diferença e foi ao Twitter fazer seu diário do desafio.
“Resultados de hoje * (precisa de verificação do WSOP, esta é uma estimativa)
591 mãos – $ 222.832,70
Total: – $ 155.206,89 2965 mãos
O ponto mais baixo no desafio até aqui. Felizmente, apenas cerca de 4 buyins atrás. Estou ansioso para ter muito volume amanhã e sexta-feira”
Todays Results*(Need Verification from WSOP, this is an estimate)
591 hands -$222,832.70
Total: -$155,206.89 2965 hands
Lowest point in the challenge yet. Luckily only about 4 buyins or so. Looking forward to getting in a lot of volume tomorrow and friday.
— Doug "Truck Driver" Polk (@DougPolkVids) November 19, 2020
Por outro lado, Daniel Negreanu era só alegria. Como de costume, ele se juntou aos apresentadores do GGPoker e comemorou o resultado: “digo baseado no que a gente tem, 25.000 mãos, acho que é uma boa aposta em mim, não digo que sou favorito no geral, mas considerando o começo e como me sinto bem, como tenho agido, acho que sou uma boa aposta agora”. No PokerShares, Negreanu segue como grande zebra, pagando 6.35 de odds.
O dono de 6 braceletes da Wolrd Series comentou sobre a confusão que aconteceu na terça, quando a sessão marcada para o dia teve que ser cancelada. Bill Perkins foi ao Twitter expor o problema e desagradou Polk.
“O WSOP não libera um tracking de frequências, então Doug me avisou que estava anotando essas coisas manualmente, não me parecia errado, não acho que ele fez nada de errado, mas estávamos jogando com uma regra diferente. Foi preciso desenhar uma linha que não deveriamos ultraar. E essa foi que não iriamos transcrever as mãos em um programa e fazer o de um database. Mas se você fizer manualmente, está tudo bem.”
O canadense ainda afirmou que eles irão jogar 4 dias por semana e pretende imprimir 2.000 mãos nesse espaço de tempo. Perguntado sobre jogarem três mesas simultâneas, diferente das duas de hoje, Negreanu disse não acreditar que isso seja viavel nos próximos capitulos.
No final, o embaixador do GGPoker falou que sexta-feira uma sessão especial irá acontecer e ainda deixou no ar que poderia se juntar aos comentaristas da transmissão ao vivo. Será que ele vai jogar com suas cartas reveladas?
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Agressividade do americano não foi premiada
WSOP
Flush draw não entra e Rafael Mota cai na 20ª colocação do Mystery Bounty de US$ 10.000 da WSOP
O regular ganhou o maior prêmio do Brasil até então na série presencial

O sétimo dia de WSOP reservou, por enquanto, o melhor resultado nos torneios presenciais da série. O responsável pelo feito momentâneo foi o regular Rafael Mota, jogador que está acostumado com os torneios mais caros. Ele foi longe no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) que atraiu um field imenso de 616 entradas.
Mota finalizou a participação com um ótimo 20º lugar enfrentando a nata do poker. Entre premiação regular e bounties conquistados, ele embolsou um prêmio de US$ 43.024. O resultado é o melhor do país nesses primeiros sete dias de competição tanto do ponto de vista financeiro como em termos de colocação.
Rafael teve bons momentos no Dia 2 do torneio e caiu em um pote grande. Os blinds eram 25.000 / 50.000 quando Richard Green subiu para 100.000. Mota 3-betou para 300.000, mas viu a ação esquentar quando James Mendoza, cheio de fichas, deu um click 4-bet para 500.000. Green largou e o brasileiro deu call.
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O flop veio e o rival c-betou 300.000 fichas. A resposta de Rafael foi anunciar all in de 935.000 fichas. O jogador das Filipinas pediu contagem, ficou relutante, mas pagou. No showdown, ele mostrou e precisava segurar contra o do brasileiro. Foi o que ele conseguiu no turn e no river .
Mota não foi o único brasileiro presente no Dia 2. Ele teve a companhia de Bruno Foster e Felipe Mojave. O primeiro foi eliminado antes do estouro da bolha com 93 jogadores. Mojave foi mais longe, finalizou na 65ª colocação e embolsou US$ 13.592 de recompensa.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
Geral
C: Nego Jericó é o campeão do Main Event do C PixPoker Interior
Os dois últimos torneios da etapa foram finalizados neste domingo

Uma nova edição do C Interior, organizada pelo Clube do Poker de Natal, foi realizada na cidade Mossoró-RN e, nela, a maior atração da grade era o Main Event. O maior torneio da série foi finalizado ontem e, na disputa, quem levou a melhor foi Nego Jericó, que saiu campeão da competição.
Nego Jericó foi o melhor jogador do field do Main Event, torneio de R$ 350, e saiu com um belo prêmio na conta. Vale pontuar que o torneio, que tinha R$ 32.500 garantidos, superou a marca e entregou R$ 44.000 em premiações. A maior fatia desse valor ficou com Jericó, que recebeu R$ 11.000 pela cravada. Ele bateu o field de 184 entradas.
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“É uma sensação muito boa, né? Pude rever amigos aqui, fazer duas mesas finais e cravar uma delas. É muito bacana”, resumiu o campeão. O jogador também fez questão de elogiar a realização do evento: “o C é um circuito muito bom e sempre que eu tiver oportunidade eu vou marcar presença”, decretou o campeão do Main Event.
Jericó precisou enfrentar uma boa mesa final para sair com o título. Bastante equilibrada, a disputa teve um acordo configurado no 3-handed e todos os três primeiros saíram com prêmios legais. Além do campeão, Vitória Silva, vice, e Matheus Sinistro, terceiro, ficaram com boas quantias. No acordo, eles levaram, respectivamente, R$ 7.500 e R$ 6.000.
Confira a premiação da mesa final:
1° – Nego Jericó – R$ 11.000*
2° – Vitória Silva – R$ 7.500*
3° – Matheus Sinistro – R$ 6.000*
4° – Felipe Cebola – R$ 4.100
5° – Carlos Eduardo Santos – R$ 3.300
6° – Paulo Ricardo Amorin – R$ 2.500
7° – Barreta Imoveis – R$ 2.000
8° – Enilsol Castelar – R$ 1.500
9° – Jurandir Junior – R$ 1.200
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Caleb Furth leva o maior prêmio da WSOP até o momento com cravada no Evento #06; Dan Heimiller vence o #07
Os americanos ganharam o segundo e terceiro bracelete cada, respectivamente

Os primeiros nomes campeões da WSOP em 2025 vão sendo conhecidos com o andamento da série e mais dois jogadores podem dizer que fazem parte do hall de vencedores da temporada. E jogadores de gerações diferentes. Caleb Furth e Dan Heimiller venceram torneios nos últimos dias e conquistaram novos braceletes para o currículo.
Evento #05 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha
Ainda jovem, Caleb Furth agora é dono de dois braceletes da WSOP. Em uma história que caberia facilmente na frase “uma ficha, uma cadeira”, Caleb Furth saiu de um blind em determinado momento do Evento #06 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha para o título da competição, que rendeu o maior prêmio da WSOP até agora (excluindo os bounties de US$ 1 milhão).
Furth ou por um field de 757 entradas no torneio e levou US$ 620.696 para a conta, premiação recorde na carreira do jogador. “Eu joguei sem pressão (depois de ficar com um blind). Arrisquei, dobrei… foi uma jornada inacreditável. Estou em êxtase”, disse Caleb.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Caleb Furth (Estados Unidos) – US$ 620.696
2º – Fabian Riebau-Schmithals (Alemanha) – US$ 413.762
3º – Martin Kabrhel (República Tcheca) – US$ 288.775
4º – Matthew Cosentino (Estados Unidos) – US$ 204.808
5º – Mark Aridgides (Estados Unidos) – US$ 147.647
6º – Noel Rodriguez (Estados Unidos) – US$ 108.221
7º – Jeremy Trojand (Alemanha) – US$ 80.673
8º – Lawrence Brandt (Estados Unidos) – US$ 61.179
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Evento #06 US$ 1.500 Seven Card Stud

Dan Heimiller
No Evento #06 da série, o US$ 1.500 Seven Card Stud, a vitória ficou com um jogador bastante experiente. Dono de 28 mesas finais, Dan Heimiller chegou a 29ª neste fim de semana. E, uma vez lá, ele garantiu mais um título para o currículo, alcançado o tricampeonato na WSOP.
O veterano jogador americano enfrentou um field de 377 entradas no torneio e conquistou o terceiro bracelete junto a um prêmio de US$ 106.840. A nova vitória encerra um hiato de 11 anos sem título e aumenta uma marca muito legal de Heimiller: ele tem ITMs anotados em todas as WSOPs desde 1997.
Campeão de WSOP novamente, Heimiller falou sobre a vitória: “foi por teimosia. Eu não consegui largar o poker quando eu deveria. Eu poderia ter parado há muito tempo, mas fui persistente. Hoje, felizmente, eu tive mais sorte que meu rival”, resumiu o veterano.
Confira a premiação da mesa final:
1º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 106.840
2º – David Bach (Estados Unidos) – US$ 70.568
3º – Tyler Philips (Estados Unidos) – US$ 47.660
4º – Jyri Merivirta (Finlândia) – US$ 32.291
5º – Mengqi Chen (China) – US$ 23.271
6º – Kristan Lord (Estados Unidos) – US$ 16.842
7º – Sam Jaramillo (Estados Unidos) – US$ 12.487
8º – Greg Mueller (Canadá) – US$ 9.490
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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