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Descubra como surgiram os nicknames de grandes nomes do poker

Alguns apelidos são características da personalidade ou do jogo do player

Publicado

em

(Crédito: KSOP)

Os nicknames são imprescindíveis para o jogador de poker, é tipo a carteira de identidade do profissional ou recreativo, especialmente quando se trata do jogo online. Não raramente, muitos players acabam ficando mais conhecidos pelo apelido do que pelo nome em si.

Aliás, o nick pode dizer muito sobre uma pessoa, por exemplo, você sabe o motivo de Antonio Esfandiari ter apelido de “The Magician”? Por incrível que pareça, e por mais óbvio e diferente que seja, o player, que recentemente teve o bracelete da WSOP roubado, era mágico profissional. Dizem por aí que ele era tão bom na mágica quanto é no baralho. Quem aí gostaria de vê-lo fazendo uns truques no palco?

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Outro jogador que traz no apelido muito de sua personalidade é o Barry Greenstein ou melhor “Robin Hood of Poker” (Robin Hood do Poker). Como o próprio nickname já diz, ele é conhecido assim por doar grande parte dos ganhos no esporte da mente para instituições de caridade.

Já Chris Ferguson ganhou o apelido de “Jesus” por ser parecido fisicamente com o Todo Poderoso por causa dos cabelos longos. Entrando nas características físicas, o jogador de 1.80m Jack Strauss ficou famoso por ser campeão da WSOP e principalmente pela sua altura, recebendo o nome de “Treetops” (Copa das árvores).

Mas também o nickname pode surgir de algum hobby do player e ninguém falou que seria algo “normal”. O Greg Raymer, que também tem título da maior série de poker do mundo no currículo, é chamado de “Fossilman” (Homem Fóssil).

A explicação é bem razoável já que Greg tinha uma coleção peculiar de pequenos fósseis, que usava para proteger as cartas na mesa. Outro apelido bastante conhecido também por causa do protect card foi o de Humberto Brenes. Ele acabou recebendo o nick de “The Shark” (O tubarão) pela peça de brinquedo do animal aquático na mesa.

Pode acontecer de alguém ganhar nickname com nomes de lugares. Fazem parte desta lista: Johnny Chan ‘The Orient Express” (O Expresso do Oriente), Marcel Luske “The Flying Dutchman” (O Voador Alemão) e Patrik Antonius “The Flying Finn” (O Voador Finlandês).

Existe também a categoria de apelidos dados pelas habilidades de jogo dos praticantes. É o caso de Layne Flack mais conhecido como “Back to Back” (De volta para trás), nick que se refere ao torneio no qual foi vencedor em 1999. O craque Dan Harrington também faz parte desta lista por ser chamado ironicamente de “Action Dan” (Ação Dan) por causa do seu estilo conservador nas mesas.

Não podemos esquecer daqueles nicknames que fazem menção honrosa para grandes nomes do poker como, por exemplo,  Jack Keller “‘Gentleman” (Cavalheiro), Johnny Moss “The Grand Old Man of Poker” (O Grande Velho do Poker) e o glorioso Mike Sexton “‘The Ambassador of Poker” (O Embaixador do Poker) que, infelizmente, faleceu neste domingo (06) vítima de câncer de próstata.

Para encerrar essa lista de nicknames famosos, vamos comentar sobre duas figuras do poker mundial. O americano Doyle Brunson tentou décadas atrás se manter no anonimato e assim surgiu “Texas Dolly”. E o brasileiro Felipe Ramos acabou usando “Mojave”, que parece até sobrenome, mas na verdade é uma marca de óculos que usava. Inclusive o embaixador do GGPoker já deu detalhes de como surgiu o apelido, veja aqui.

Alguns apelidos são características da personalidade ou do jogo do player

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KSOP

KSOP GGPoker SP: Ramon Pessoa escapa da bolha, mas cai em seguida com cooler incrível no High Roller

Ele sobreviveu e garantiu o ITM, mas caiu durante um cooler

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Ramon Pessoa

Ramon Pessoa lutou muito na tarde desta terça-feira. O craque esteve short durante a realização da bolha do High Roller do KSOP GGPoker SP por mais de uma hora e ou por momentos delicados para se manter no torneio, encarando alguns all-ins. No entanto, o timing esteve do lado do cearense.

Com menos de quatro big blinds em seu stack e o torneio rolando no modo hand for hand, Ramon estava próximo de ser o big blind mais uma vez. No entanto, na outra mesa, Rodrigo Cardoso se envolveu num all-in com Rafael D’Auria e acabou por ter um desfecho negativo, deixando a disputa na 14ª colocação. Assim, os 13 jogadores restantes garantiram o prêmio de R$ 30 mil.

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Na mão seguinte, já com a premiação debaixo do braço, Ramon acabou por ir all-in quase que de forma automática. Para sua surpresa, o baralho decidiu lhe dar uma sobrevida: ele segurava e estava em vantagem sobre o de Bruno Porto.

Parecia que a participação de Ramon no torneio seria estendida por mais algum tempo. O cearense viu o flop formar dois pares para Bruno, ao o que completou uma sequência ao mesmo tempo. O turn também não alterou a dinâmica da mão.

No entanto, o river trouxe a notícia devastadora para o cearense, que viu o aparecer e sacramentar o full house de Bruno Porto para a eliminação. Ramon foi eliminado na 13ª colocação com o cooler, mas certamente que não vai reclamar de ter sobrevivido uma mão a mais.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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KSOP

KSOP GGPoker SP: Rodrigo Cardoso sofre com turn doloroso e é bolha do High Roller

Todos os 13 premiados garantiram R$ 30 mil

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Rodrigo Cardoso

O High Roller do KSOP GGPoker São Paulo é uma das grandes atrações do Dia Final da etapa na capital paulista. Nesta terça-feira, 13 jogadores garantiram a premiação mínima de R$ 30.000 no evento. O azar foi de Rodrigo Leandro, que acabou por ser o bolha do torneio.

A bolha teve Rafael D’Auria pressionando Rodrigo na blind war. Com um dos maiores stacks ainda em jogo, o paulista anunciou all-in do small blind e encontrou call de Rodrigo, que mostrou em busca da sobrevivência. Rafael, em desvantagem, possuía

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A partir dali, no entanto, a vida de Rodrigo não foi nada fácil. O flop apresentou , apresentando flush draw para Rafael. E o turn foi ainda pior: o apareceu, dando a vantagem para Rafael. O no river completou o estouro da bolha.

O torneio, ao todo, contou com 123 entradas totais, e a busca agora é pelos R$ 410.000 reservados ao campeão. Os jogadores também buscam o belíssimo troféu do High Roller no Grand Hyatt, um dos mais bonitos da etapa paulista.

Confira a premiação em jogo:

1º – R$ 410.000
2º – R$ 288.000
3º – R$ 205.000
4º – R$ 160.000
5º – R$ 125.000
6º – R$ 98.000
7º – R$ 75.000
8º – R$ 57.000
9º – R$ 44.100
10º e 11º – R$ 36.000
12º e 13º – R$ 30.000

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

 

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WSOP

WSOP: Scott Bohlman conquista segundo bracelete, o primeiro de No-Limit Hold’em, no Evento #17; Cristian Gutierrez crava o #16

A série segue decretando novos campeões em 2025

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Scott Bohlman (crédito: PokerNews)

A WSOP segue rolando em Las Vegas e trazendo novos campeões em seus eventos. Scott Bohlman conquistou seu segundo bracelete da série no Evento #17, já Cristian Gutierrez faturou seu primeiro no Evento #16.

Evento #17: $2.000 No-Limit Hold’em

Acostumado a torneios mistos, o americano Scott Bohlman teve sua primeira conquista em 25 anos jogando um No-Limit Hold’em. Ele levou o bracelete da WSOP no Evento #17, que contou com 1.612 jogadores. Scott levou pra casa US$ 436.044 em sua segunda conquista na série. Em 2018, o player já havia cravado o US$ 2.500 Mixed Big Bet.

Sobre sua primeira conquista em um evento que não fosse misto, Bohlman destacou a sensação que teve. “É uma sensação boa. Nunca ganhei um torneio grande de No Limit Hold’em em 25 anos.” O americano não descartou novas entradas na WSOP e pode pintar em outros eventos da série.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Scott Bohlman (Estados Unidos) – US$ 436.044
2º – Dusti Smith (Estados Unidos) – US$ 290.588
3º – Umesh Babusukumar (Estados Unidos) – US$ 210.033
4º – Quan Zhou (China) – US$ 153.576
5º – Benjamin Williams (Estados Unidos) – US$ 113.617
6º – Xiao Hu Lu (China) – US$ 85.056
7º – Rafael Mota (Brasil) – US$ 64.443
8º – Henrique Juncker (Dinamarca) – US$ 49.421
9º – Samy Boujmala (França) – US$ 38.369
10º – Allen Shen (Canadá) – US$ 30.161

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Evento #16: $600 Pot-Limit Omaha Deepstack

Cristian Gutierrez – credito: pokernews

No Evento #16 da WSOP, o US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack, o field contou com 3.110 jogadores que lutaram pelo bracelete. A conquista ficou para o colombiano Cristian Gutierrez, superando grandes e reconhecidos jogadores da modalidade, levando pra casa a quantia de US$ 193.780.

Com dificuldades no Hold’em, segundo o campeão, ele migrou para o Omaha em 2024 e, desde então, ou a jogar a modalidade. “Eu estava jogando mal o Hold’em, aí comecei a jogar torneios mistos e me senti confiante, decidindo jogar o Omaha. Tive uma premonição de que ganharia meu primeiro bracelete em jogos que não fossem o Hold’em”, declarou o colombiano.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Cristian Gutierrez (Colômbia) – US$ 193.780
2º – Roberto Chorlian (Estados Unidos) – US$ 129.084
3º – Nick Maimone (Estados Unidos) – US$ 94.403
4º – Mateus Allen (Estados Unidos) – US$ 69.675
5º – Martin Nielsen (Dinamarca) – US$ 51.900
6º – Noé Hartcock (Estados Unidos) – US$ 39.022
7º – Kenneth McMillan (Canadá) – US$ 29.616
8º – Jorge Martinez (Estados Unidos) – US$ 22.692

 O WPT Global oferece ótimos torneios e promoções incríveis para os jogadores. Não fique de fora, cadastre-se e jogue!

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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