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Ele faz parte do time mais badalado do momento e cravou o US$ 530 Bounty Builder três dias seguidos. Conheça Dalton Hobold!
O player joga profissionalmente há cinco anos e agora faz parte do 9tales

Parafraseando o início de uma famosa música dos Rollings Stones: “por favor, permita que eu me apresente”, Dalton Hobold escolheu a melhor forma para se apresentar ao grande público: cravou o US$ 530 Bounty Builder High Roller [Late Edition] em três dias seguidos no PokerStars.
As conquistas aconteceram entre os dias 20 e 22 de maio. Na primeira, o jogador, à frente da conta “daltonhb”, bateu o field de 80 participantes, puxando US$ 10.357. No segundo torneio, o player deixou os 83 inscritos para trás, ganhando US$ 9.539.
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Já na terceira vez, Hobold não se intimidou com os 87 adversários e faturou US$ 12.183. Ao todo, o craque levou para casa US$ 32.079. “Ganhar qualquer torneio já é bom, mas ganhar três seguidos foi sensacional. Acaba gerando muita autoconfiança na hora. Isso com certeza é muito legal”, contou.
Segundo o profissional, ele estava ando o torneio quase sempre durante a semana por causa do SCOOP. “Ele vai até bem tarde e aí fica ruim caso eu tiver um Dia 2 para o dia seguinte. Na semana que ganhei os três seguidos, só joguei ele naqueles dias mesmo”, disse.
Para Dalton Hobold, o field não foi tão complicado assim não. “As três FTs que eu fiz ninguém parecia ter muita base técnica, isso pode ter sido um dos principais motivos para ter realizado esse feito, mas nas mesas, os jogadores mais complicados de enfrentar foram os meus colegas do 9tiles”, comentou.

Dalton Hobold faz parte do 9tales há dois meses
Para quem não sabe, o grinder é ex-integrante do bitB Brazil e acabou de ar por uma mudança na carreira como profissional. “Joguei por pouco mais de um ano lá até que resolveram encerrar o time. No encerramento recebi convite do Yuri ‘theNERDguy’ Martins para participar de uma nova comunidade, o 9tales. Eu tenho certeza de que não tem lugar melhor para eu estar hoje”, revelou.
Ainda sobre a transição de time, Dalton deu detalhes de sua adaptação. “Chamaram eu e mais três colegas meus do bitB para participar. Entramos swapados, então dividimos todos os lucros entre os quatro, o que facilita jogarmos um average maior porque a variância é diluída em quatro. E não pensei duas vezes, na hora que me chamaram, sabia da seriedade das pessoas envolvidas, impossível recusar essa (risos)”, lembrou.
“Acho que nunca vou parar de jogar poker. Parece um sonho, realmente amo fazer o que eu faço” Dalton Hobold
Fazendo parte de um novo time, o tricampeão do Bounty Builder considera 2020 o melhor ano como jogador e sonha alto. “Meu sonho é o trajeto que estou traçando, poder jogar os high stakes entre os melhores dos melhores, evoluir e contribuir ao máximo junto das pessoas que compartilham essa mesma ideia, e espero ter a vida financeira já toda estruturada nos próximos dez anos para poder se aposentar cedo”, brincou.
Em seguida, pensou melhor. “Mas acho que nunca vou parar de jogar poker. Parece um sonho, realmente amo fazer o que eu faço”, concluiu. Assim como no “Fantástico”, quem puxa três torneios pede música no MundoPoker, ou seja, Dalton merece escolher uma canção pelo desempenho no torneio do PS. Então, você se lembra da música que citamos lá no começo do texto? Foi justamente a que ele escolheu…
O player joga profissionalmente há cinco anos e agora faz parte do 9tales
WSOP
WSOP: Tauan Naves é o melhor brasileiro no Evento #31; Rodrigo Garrido termina o #34 na 44ª colocação
Terça-feira foi de retas finais para jogadores do país na WSOP

A grade da WSOP tem diversos torneios das mais variadas estruturas e modalidades. Nesta terça-feira (10), os jogadores do país foram longe em dois diferentes de No-Limit Hold’em, mas a tão sonhada mesa final. Os destaques do dia foram Tauan Naves, no Evento #31, e Rodrigo Garrido, no Evento #34.
Tauan aumentou a coleção de prêmios na temporada com o 40º lugar no US$ 800 NLH Deepstack. Ele ganhou US$ 8.638 com o desempenho. O goiano já fez um ITM excelente no High Roller de US$ 25.000 após ter satelitado o torneio e também tem um quarto lugar em um dos torneios online da série.
Bruno Pegoraro (95º – US$ 3.699) e Daniel de Freitas (109º – US$ 3.216) também foram longe no torneio que contou com um field dos grandes de 4.481 entradas.
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No Evento #34 (US$ 1.500 Super Turbo Bounty), um dos poucos torneios da grade da WSOP que começa e termina no mesmo dia, o Brasil teve muitos representantes. Quem foi mais longe foi Rodrigo Garrido. O segundo melhor brasileiro no Main Event do ano ado terminou na 44ª colocação e embolsou US$ 9.865 contando com os bounties.
O experiente Ricardo Nakamura foi eliminado na 70ª colocação e levou US$ 8.937 também contando com as eliminações coletadas. O field do US$ 1.500 Super Turbo Bounty registrou 2.232 entradas.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
KSOP
Estreando no KSOP GGPoker SP, Martin Romero bate FT com brasileiros e leva o título do High Roller 6-Max para Colômbia
O colombiano barbudo embolsou R$ 110 mil na vitória

O KSOP GGPoker São Paulo chegou ao fim nesta terça-feira coroando campeões de diferentes países. No último torneio da etapa, o High Roller 6-Max, novidade da grade, quem brilhou foi o colombiano Martin Romero, que fez muita festa com a cravada.
Com um estilo peculiar e bastante expressivo, Romero disputou pela primeira vez o KSOP GGPoker no Brasil e não ou despercebido. Mostrando um poker de altíssimo nível, ele venceu o field de 41 entradas no torneio de buy-in R$ 8.000 e faturou R$ 110.000 com o título.
“Muito feliz, toda a glória seja para Deus. Jogamos vários eventos, vários high rollers, fizemos algumas mesas finais e, felizmente, graças a Deus, conseguimos vencer desta vez. Agora é seguir lutando e seguir melhorando, porque ainda há muito o que evoluir.”
Martin Romero enfrentou uma mesa final pra lá de qualificada, repleta de regulares do poker brasileiro. Ficaram pelo caminho nomes como Marcelo Mesqueu, Diogo Ferreira, Diego Emperador, Hermogenes Gelonezi e Kaio Camargo, mais conhecido como “Kaiotex”. O colombiano fez questão de comentar uma mão jogada contra o último citado, onde conseguiu pegar um blefe:
“Foi logo a primeira mão da mesa final. Eu estava com ATo. Um jogador abriu do UTG, eu dei call do small blind, o Kaiotex também pagou. O flop veio 865 e ele saiu donkando. Dei call com meu 10. No turn apareceu um A e dessa vez eu donkei 100 mil fichas. Ele pagou novamente. No river bateu um K de paus, que completava o flush do flop. Eu dei check e ele foi all in por mais 100 mil fichas. Nós dois tínhamos os maiores stacks e aquela era a mão que podia decidir o torneio ou me eliminar. Decidi pagar porque tinha bloqueado o flush de paus e era a parte alta do meu range. Felizmente, deu certo dessa vez”, comentou.
Empolgado com o KSOP GGPoker, Martin Romero certamente deve marcar presença nas próximas etapas do circuito, como ele mesmo confirmou: “gostaria de jogar a próxima, que será em Buenos Aires, na Argentina, onde está minha família. Então, tomara… preciso ver como é a questão dos impostos, mas se estiver tudo certo ou se não cobrarem, como no Reino Unido, gostaria muito de jogar essa etapa na Argentina.”
1º – Martin Romero (Colômbia) – R$ 110.000
2º – Marcelo Mesqueu – R$ 75.500
3º – Diogo Ferreira – R$ 50.000
4º – Diego Emperador – R$ 29.350
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
WSOP: João Simão alcança faixa de premiação do US$ 50.000 High Roller e completa “trinca”
O lutador do UFC teve uma participação épica no torneio de 16.301 entradas

A primeira mesa final de João Simão na WSOP 2025 ainda não aconteceu, mas o mineiro está mostrando que vem afiado para conquistar o terceiro bracelete da carreira. Nesta terça-feira (10), o mineiro alcançou a faixa de premiação do terceiro High Roller dos caros consecutivos. O da vez foi Evento #32 (US$ 50.000 High Roller).
A faixa de premiação contemplava 27 jogadores do field total de 171 entradas. A bolha estourou logo depois do Dinner Break e, rapidamente, algumas eliminações aconteceram. Simão foi um deles ao cair na 25ª colocação. Ele garantiu a primeira faixa de prêmios estabelecida em US$ 102.395.
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Simão completou uma trinca insana de premiações nos torneios mais caros recentes da grade. A primeira foi a 27ª colocação no US$ 25.000 Mixed PLO/NLH para US$ 50.829. Um dia antes do resultado desta terça-feira, João levou uma bad beat na bolha da FT do US$ 25.000 High Roller 8-Handed. O 10º lugar rendeu US$ 111.294.
Caso João não tenha efetuado nenhuma reentrada nesses três torneios, ele já garantiu um lucro de US$ 164.518 na série. Além do mineiro, o Brasil teve também Yuri Martins como representante no Evento #32. O craque engatou no max late do torneio – estratégia bem utilizada pelos profissionais – mas caiu logo na segunda mão.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
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