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HU especial e big hit: Alisson Piekazewicz revela longa amizade com Luan Leonel e início juntos no poker: “foi especial”

O “heyalisson” e o “Pseudo Fruto” fizeram o duelo final no Weekly Final da Stadium Series

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Alisson Piekazewicz é um dos grandes jogadores do poker brasileiro. O craque paranaense tem uma longa estrada vitoriosa no esporte da mente. Nesta semana, ele escreveu um dos capítulos mais especiais da carreira ao ser o grande campeão do Weekly Final High da Stadium Series, torneio da série do PokerStars com buy-in de US$ 1.050 que teve um field 1.347 inscrições.

Alisson levou US$ 216.705, o maior prêmio da vida, o tal do “big hit”, apesar de ter conquistado vários prêmios generosos nos últimos anos. Porém, o que poucos sabem, é o que grinder, atualmente, não é tão mais grinder assim. O “heyalisson” contou para o Mundo Poker que reduziu a marcha com o jogo, agora em segundo plano na sua vida.

“Na metade do ano ado pra cá, eu senti meio que já tinha conseguido o que eu queria no poker e ei meu foco para outras coisas. Aí quando eu soltei tudo isso, essa gana de ter resultados grandes, acontece. Foi bem divertido, bem legal”, disse Alisson. O gostinho ainda foi mais especial por ter bastante nostalgia envolvida.

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O último adversário de Alisson no torneio foi o craque Luan Leonel, o popular “Pseudo Fruto” dos feltros online. Perguntado sobre a dificuldade do heads-up, Alisson revelou que é amigo de longa data de Luan desde a época em que começaram a cursar Engenharia Elétrica juntos em Curitiba. E tem muita história bacana nessa fase.

“A gente matava aula para jogar num clube da cidade e chegamos até a rachar bankroll de 50 dólares, tem até mais algumas histórias legais. Foi especial. Eu até falei no dia anterior da FT para ele, ‘imagina falar para aqueles dois moleques de 18 anos que viviam quebrados que eles iam fazer uma mesa final pagando US$ 200K’”, falou Alisson.

O craque também revelou o motivo de sair do time que jogava, o BBZ Staking, no início do ano. Parte do processo de desaceleração que contou anteriormente.

A vitória de Alisson ainda foi mais especial por ter feito HU conta o amigo Luan Leonel (foto)

Confira a entrevista completa com Alisson Piekazewicz, o campeão do Weekly Final High da Stadium Series do PokerStars:

MP: Como foi conquistar esse big hit depois de anos de carreira?

AP: Foi um pouco engraçado na verdade. Ter um resultado desse, conseguir uma quantidade X de bankroll, sempre foi um objetivo meu e vontade durante esses anos de carreira. Justamente no tempo em que o poker não é mais meu foco principal, mas que não era um desejo “nossa, preciso ganhar algo assim”, acontece isso. Na metade do ano ado pra cá, eu senti meio que já tinha conseguido o que eu queria no poker e ei meu foco para outras coisas. Aí quando eu soltei tudo isso, essa gana de ter resultados grandes, acontece. Foi bem divertido, bem legal.

MP: A mesa final foi bastante disputada e tinha grandes jogadores. Como avalia sua participação nela?

AP: Foi tranquilo. Na maior parte do tempo eu não corri muitos riscos, entrei como terceiro em fichas. Não lembro de ter me envolvido em nenhum flip grande, foi só manter meu stack mesmo, sem nada absurdo. O Luan que era o CL tava bem agressivo, não tinha muito que fazer a não ser foldar e esperar cartas boas para ganhar dinheiro na agressividade dele. A única mão que foi um divisor de águas foi que eu blefei o Breno, a gente tava em cinco se não me engano. Era um board que seguiu no river, eu tinha 7 high, aquele se eu perco eu aria de uma situação confortável para ficar no bolo com todo mundo. De resto eu joguei bem sólido e as coisas fluíram normalmente.

MP: O heads-up com o Luan foi longo e disputado. Como foi jogar contra ele que é um cara bem agressivo?

AP: Foi bem legal. Muita gente não sabe, mas eu e o Luan começamos a jogar poker juntos. A gente fazia faculdade de Engenharia Elétrica em Curitiba juntos quando tínhamos nossos 18 anos. Um começou a falar de poker com o outro, os dois jogavam casualmente com os amigos, e começamos a jogar online. A gente matava aula para jogar num clube da cidade e chegamos até a rachar bankroll de 50 dólares, tem até mais algumas histórias legais. Foi especial. Eu até falei para ele no dia anterior da FT, ‘imagina falar para aqueles dois moleques de 18 anos que viviam quebrados que eles iam fazer uma mesa final pagando US$ 200k’, bem engraçado. Naquela época, a gente jogava muito HU um contra o outro e durava três mãos, um tentava blefar o outro e tomava hero call. Agora, esse foi um heads-up muito legal de jogar e com certeza, de todos que já joguei foi o mais difícil, o que eu tava mais concentrado e que realmente me senti mais testado. Principalmente, como ele é um jogador agressivo, colocava a gente na porta toda hora. Eu sabia que eu ia ter que jogar pelo stack várias vezes e que ele era capaz de blefar. É um prato perfeito para ter um heads-up com uma variância super alta. Tanto eu como ele jogamos muito bem e foi muito gratificante até porque eu ganhei (risos).

MP: A mesa final ser paralisada quando formada e jogada no dia seguinte ajuda ou atrapalha? Dá pra preparar algum estudo?

AP: Eu acho que ajuda. Pelo menos pra mim. Eu não sei se eu tivesse em outra época da vida, que eu era mais ansioso, não ia conseguir dormir, pode ter algum problema nesse sentido, pode atrapalhar. No momento que tô agora, dá para descansar e começar a FT como se tivesse começando a grindar naquela hora, totalmente fresh. Dá para preparar, observar os adversários, procurar notes, simular spots de ICM, com certeza, mas eu particularmente não fiz isso. Me preocupei mais em estar bem, ficar tranquilo. Se eu tivesse numa pegada mais profissional faria todo esse rolê com esse tempo de sobra.

MP: Como estava sendo o seu ano de 2020 e sua relação atual com o poker?

AP: Eu desacelerei em relação ao poker. Eu continuei com os jogadores que jogam para mim, continuei dando aula para eles e conversando com eles, cuidando disso. Eu particularmente dei uma sossegada de jogar. Eu comecei o ano ainda jogando para o time que eu jogava, o BBZ, mas resolvi sair por esses motivos. Eu não queria mais me comprometer a jogar tantos dias por mês e a assistir aulas, também dava coach lá, e eu senti que se eu quisesse continuar dando aula e jogar lá eu tinha que ter essa responsabilidade e não era algo que eu tava planejando para esse ano, estudar e jogar. Isso refletiu no meu ano, com exceção da época do SCOOP que eu apareci um jogo mais, jogando por conta. Tava sendo ok. Não me lembra se tava ganhando ou perdendo, mas tava breakeven ou talvez ganhando um pouquinho. Tava me mantendo, mas até essa cravada tava sendo bem tranquilo.

Com o poker em segundo plano, o craque levou mais de R$ 1,2 milhão

O “heyalisson” e o “Pseudo Fruto” fizeram o duelo final no Weekly Final da Stadium Series

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Kelvin Kerber acerta quadra, mas encontra royal flush e tem eliminação em cooler no SCOOP

O jogador do Samba esteve do lado mais fraco da moeda

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Kelvin Kerber
Seth Davies

O SCOOP é o perídodo em que alguns craques brasileiros se destacam com força, e Kelvin Kerber é um dos principais desses nomes. O jogador do Samba Poker Team é o recordista brasileiros de título na série, mas como todo jogador, não está imune aos ocasionais coolers do jogo.

Foi o que aconteceu com Kelvin no Evento #107-L, o US$ 11 PLO5 6-Max. A modalidade sempre gera mãos interessantíssimas e conta com vários coolers, e dessa vez o brasileiro esteve do lado errado.

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Kelvin se encontrou num all-in segurando no board . A quadra certamente deu ao brasileiro a chance de vencer o pote, porém, o vilão estava ainda mais forte: com , ele apresentou um royal flush e puxou o pote.

Apesar da eliminação, Kelvin não ou longe de mais um troféu da série: em uma bala futura, ele acabou eliminado na 10ª colocação do Evento #107-L. Não que, depois de ser eneacampeão do SCOOP recentemente, garantindo um evento da faixa High, ele esteja tão preocupado assim com um cooler no PLO5.

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Thiago Grigoletti é vice-campeão do Evento #96-M do SCOOP e lidera resultados brasileiros no PokerStars

O dia foi repleto de resultados para o Brasil

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Thiago Grigoletti

A quarta-feira foi um dia bastante movimentado no PokerStars. A reta final do SCOOP motivou os brasileiros a aproveitarem os torneios da série e muitos resultados expressivos foram registrados na plataforma. O melhor deles foi conquistado pelo profissional Thiago Grigoletti, que puxou a fila de uma longa lista.

Grigoletti, dono da conta “tgrigoletti” no PokerStars, terminou vice-campeão do Evento #96-M do SCOOP, o US$ 215 Super Tuesday. O profissional acertou um acordo no 4-handed da competição e ficou com o prêmio de US$ 22.722 pela medalha de prata. O field do torneio foi de 1.095 entradas.

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Também no SCOOP, outro craque brasileiro anotou uma boa mesa final. Gabriel Tavares, o “Gtavares10”, também fez heads-up em um dos torneios da série. O sócio do Samba foi vice-campeão do Evento #105-H, o US$ 530 Fenomeno HR, e garantiu o prêmio de US$ 15.769. O field foi de 212 entradas.

Alisson Piekazewicz foi mais um a levar um prêmio similar. No Evento #98-H do SCOOP, de US$ 1.050, o “heyalisson” deu sequência a uma fase impressionante e somou mais um bom resultado. Ele foi o quarto colocado do field de 158 entradas do torneio e recebeu US$ 15.030 pela participação.

Confira outros resultados:

Evento Jogador Posição  Prêmio 
SCOOP #96-L US$ 55 “Kovarish1989”  US$                             16.183
SCOOP #105-M US$ 55 Arthur Antunes “Haxixe4i20”  US$                             14.199
SCOOP #98-M US$ 109 Bruno Carbonera “dorgas9”  US$                             11.693
SCOOP #105-M US$ 55 João Marcelo “joaom1993”  US$                             11.292
SCOOP #105-M US$ 55 Mariana Rosa “Mariana Caet”  US$                             11.166
SCOOP #100-L US$ 11 “Rapa velhos”  US$                               9.178
SCOOP 96-H US$ 1.050 “22ehnutzz”  US$                              9.047
SCOOP Side Event US$ 75 Guilherme Dascanio “GUIDAASCANIO”  US$                               8.721
SCOOP #98-M US$ 109 Bernardo Sette “begines1”  US$                              8.335
SCOOP #96-L US$ 55 Gabriel Bueno “gabrielbdo23”  US$                              8.223
SCOOP #100-H US$ 215 Eller Kirsten “Eller77”  US$                               8.192
SCOOP #98-L US$ 11 “felagoa”  US$                              8.068
US$ 55 Mini Bounty Builder HR “RodrigoAndrad”  US$                               7.169
SCOOP Edition US$ 27 Daily Eliminator “madeinRS”  US$                               6.722
SCOOP #98-L US$ 11 “maOiiii”  US$                              6.542
SCOOP #100-L US$ 11 “lio dantas”  US$                              6.232
SCOOP #100-H US$ 215 Gabriel Haefnner “G_haeffner”  US$                              5.570
SCOOP #98-H US$ 1.050 Kelvin Kerber “Kelvin_FP:AR”  US$                               5.521

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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Golden Evolution está em andamento na Evolution Poker com bracelete e anel em jogo na disputa

A série segue até o dia 08 de junho

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A Evolution Poker está realizando uma série de peso durante este mês: a Golden Evolution. Se você é daqueles que não foge de uma boa competição, a Golden Evolution é feita especialmente pra você e ela tem um plus: no final, os melhores jogadores vão ser premiados com um bracelete e um anel exclusivo.

A ação já está acontecendo na Evolution Poker e segue até o dia 8 de junho. O desafio é duplo:

O anel será entregue ao grande campeão do Main Event, que acontece todos os domingos, sempre às 15h, durante o período da promoção. Um título que, além da forra, carrega peso e prestígio.

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Já o cobiçado bracelete vai para quem provar sua consistência nas mesas. O jogador que acumular o maior ITM até o fim da promoção leva pra casa essa joia exclusiva. E a conta é simples:

– Cada R$ 1 ganho durante o ITM de qualquer torneio da grade equivale a 1 ponto no ranking.

É jogo, é grind, é disputa! O palco está montado, os prêmios estão à vista… e agora só falta você decidir se vai ser mais um no field ou quem vai levantar a taça!

Corre pra Evolution Poker e garanta seu lugar nessa disputa dourada. A Golden Evolution tá rolando — e o bracelete pode ser seu!

Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:

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