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MundoTV Cast #16: Laura Cintra relembra percalços da carreira e trabalho dentro e fora das mesas

A jogadora também contou experiências das vezes que foi para Las Vegas

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Quem vê Laura Cintra nos dias atuais talvez não tenha ideia do enorme número de obstáculos que a jogadora da pequena cidade de Birigui, interior de São Paulo, precisou superar para atingir o sucesso. Ela contou esses detalhes importantes da carreira no MundoTV Cast. O papo rendeu bastante e eou por diversas experiências de Laura ao longo do tempo.

A adolescência, antes mesmo de conhecer o poker, foi um período difícil da vida de Laura. “Perdi meu pai muito cedo, a gente era uma família abastada, acabamos perdendo tudo, vimos nossos amigos indo embora. A gente teve que mudar pra casa da minha vó, foram anos de muita pressão em todos os sentidos: financeiro, liberdade, educação, sexual. As pessoas podiam sair para as festas e a gente não podia. Minha mãe era conservadora, rígida”, explica.

Laura queria buscar a independência financeira e, para isso, ainda jovem, tentou dois empreendimentos: um com comida e outro com roupas. “Montava 600 lanchinhos naturais por dia”, lembra. “Eu queria muito minha independência. Queria poder viver experiências que as outras meninas daquela idade estavam vivendo”, pontua.

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A jogadora já conhecia o poker através de um amigo, mas a paixão, de fato, veio depois de um gravíssimo acidente de carro. De cama no hospital e “toda engessada”, Laura viu a brincadeira de “apertar botões” como um refúgio. “Me apaixonei, comecei a pesquisar o mundo do poker”, conta a regular. Porém, sua mãe nunca aceitou a relação com jogo.

Laura foi expulsa de casa – mágoa que deixou uma cicatriz dolorida – e foi viver em Santos, onde ou a jogar com mais regularidade. Em paralelo ao jogo, ela criou seu “background” para ajudar no sonho. “Desde 2014 eu tento trabalhar com vendas na internet, marketing de influência, marketing de afiliados, eu tenho bastante know hall nisso”, explica.

Unir a vida de jogadora profissional como produtora de conteúdo sempre foi um desafio para Laura. Inclusive, ela teve que lidar com muitos julgamentos e haters nessa época. Ser aceita na comunidade de poker foi um processo árduo. Quatro jogadoras, hoje amigas, foram fundamentais para isso: Nayara Rocha, Milena Magrini, Carol Dupré e Vivi Saliba

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“Queria ficar do lado delas de qualquer jeito. Eu fui extremamente abraçada. Elas foram essenciais na minha vida. Me deram norte, abrigo, comida, minha gratidão por elas ultraa (qualquer coisa)”, lembra. Hoje, consolidade, Laura se vê pronta para ajudar as novas jogadoras e disse que tem muito orgulho de ver muitas pessoas fazendo hoje o que ela fazia há tempos.

O papo também rendeu ricos detalhes das experiências de Laura, como as suas viagens para Las Vegas para disputar WSOP e outros eventos por lá, assim como seu big hit no Main Event do partypoker MILLIONS, uma reta final repleta de grandes nomes do poker. Cintra também revelou ser “nerd” em questão de estudos. Disse que gosta de grindar os solvers.

O papo também eou sobre diversos outros assuntos, como a criação do Depois do River e uma possível participação num reality show sobre poker.

Confira o MundoTV Cast #16 com Laura Cintra:

A jogadora também contou experiências das vezes que foi para Las Vegas

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WSOP

Yuri Martins toma dois outs no river no heads-up e vê sexto bracelete escapar por detalhe no Evento #03 da WSOP Online

Craque levou mais de US$ 95K com o vice-campeonato

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Yuri Martins

Maior nome brasileiro da história da WSOP, o craque Yuri Martins ou muito perto de aumentar sua história na série. No começo desta temporada da série em Vegas, o jogador já arrumou um baita resultado. Neste domingo, Yuri ou perto de conquistar seu sexto bracelete, mas parou no heads-up de um dos eventos online e adiou o novo título.

Jogando o Evento #03 da WSOP Online, Yuri Martins foi vice-campeão do Evento #03, o NL Hold’em Crazy 8’s. O brasileiro, que é dono da conta “MAIONESE” na WSOP.com, enfrentou um field de 920 entradas na competição, chegou até o heads-up e acabou sendo superado – com requintes de crueldade, nessa fase. Com o vice, ele ficou com US$ 95.753.

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O detalhe é que Yuri Martins teve uma queda bem amarga. A mão que decretou o vice-campeonato foi um clássico flip, que poderia inverter a ordem do jogo e colocar o brasileiro em larga vantagem para conquistar o título. O “theNERDguy” tinha cerca de 32 blinds e se envolveu em um all in pré-flop contra o adversário “Albertcamus”, que tinha 58.

No showdown, Yuri apresentou e o adversário revelou . O flop foi excelente para Yuri Martins, assim como o turn . Só que o river mostrou um , trazendo os dois outs que fizeram a possível virada de 65 vs 26 blinds terminarem no título de “Albertcamus”, o que também impediu o hexa do brasileiro.

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WSOP

Artur Martirosian faz campanha espetacular, crava o HU Championship e fatura o tri na WSOP

Craque russo superou diversas estrelas do jogo na trajetória campeã

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Artur Martirosian

Artur Martirosian é imparável. O russo não cansa de acumular conquistas tanto no live como no online e o sexto dia de WSOP foi mais um capítulo importante para o currículo dele. Martirosian foi o grande campeão do Heads-Up Championship com buy-in de US$ 25.000, um dos torneios mais prestigiados da grade. Foram 64 jogadores inscritos no field.

Desfilando todo o talento que tem, o russo levou o terceiro bracelete da carreira acompanhado de um belíssimo prêmio de US$ 500.000. “Esse é o meu torneio favorito, então eu vim mais cedo para jogar esse evento”, contou na entrevista oficial do título. “No ano ado eu tive azar na semifinal, então estou feliz de finalmente vencê-lo”, completou.

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Martirosian venceu seis jogos para ficar com o título e a trajetória dele é de impressionar. Ele derrotou Jeremy Ausmus, Faraz Jaka, Kevin Rabichow, Chance Kornuth, Patrick Leonard e, na grande final, o bielorrusso Aliaksei Boika. Todos os adversários nomes tarimbados do poker.

Ele elegeu o jogo contra Ausmus, logo o primeiro, como o mais complicado, pois precisou reverter uma desvantagem de 9:1. “Eu tenho muita experiência nesse formato. Sei como ser paciente”, explicou. Virar confrontos foi a especialidade do russo nessa jornada. Ele também conseguiu uma super virada contra Kornuth nas quartas e na final contra Boika.

Confira a premiação dos semifinalistas:

1º – Artur Martirosian (Rússia) – US$ 500.000

2º – Aliaksei Boika (Bielorrúsia) – US$ 350.000

3º e 4º – Patrick Leonard (Inglaterra) e David Chen (EUA) – US$ 180.000

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WSOP

Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

O profissional abriu três baús mínimos e ficou na 102ª colocação

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Vitor Dzivielevski
Vitor Dzivielevski

A jornada do Brasil no histórico Mystery Millions da WSOP 2025 chegou ao fim com a eliminação do craque Vitor Dzivielevski. Cinco jogadores do país conseguiram classificar para o concorrido Dia 2 do torneio de US$ 1.000 e o paranaense foi o último a deixar o torneio. Ele ficou na 102ª colocação entre as 19.654.

Vitinho recebeu US$ 10.460 pelo desempenho. Dentro desse valor estão incluídos US$ 3.000 coletados por eliminações. Todos os baús abertos foram o de menor valor possível: US$ 1.000. Vale lembrar que o torneio estava turbinado com prêmios misteriosos. Os maiores eram US$ 1.000.0000, US$ 500.000, US$ 250.000, US$ 100.000 e US$ 50.000.

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Dzivielevski começou o Dia 2 com 13 big blinds, mas rapidamente cresceu o stack. Em determinado momento, o brasileiro chegou a ser um dos maiores em fichas, mas perdeu potes importantes. A eliminação aconteceu numa mão contra o mexicano Jose Garcia. Vitor acertou o top pair com KQ no board 64J5K. O mexicano apostou mais do que o stack dele, levou call e mostrou AA.

Os outros brasileiros que caíram no Dia 2 foram Pedro Bromfman (483º – US$ 3.260), Denian Costa (492º – US$ 3.260), Pablo Menezes (693º – US$ 2.350) e Adauto Viana (889º – US$ 2.060).

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