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Nuts no flop e checks marotos contra Michael Addamo garantem pote de US$ 159K no GGPoker para Vicente Delgado

O espanhol montou a armadilha perfeita para o australiano

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Nos últimos dias, potes grandes estão sendo criado nas mesas mais caras de cash game high stakes do GGPoker. Seja no Pot Limit Omaha ou No Limit Hold’em, nomes importantes Como Vicente Delgado, Michael Addamo, Mikita Badziakouski e Barak Wisbrod são exemplos de craques que vem arriscando e disputando quantias exorbitantes por lá.

Por ser um jogo de alto nível, qualquer erro é fatal e manter a concentração nessas horas faz com que uma bela sessão possa render muitos dólares. Nas disputas desta quarta-feira (11), um pote interessante envolvendo Vicente Delgado e Michael Addamo chamou atenção e gerou um belo retorno financeiro para o jogador espanhol.

LEIA MAIS: Blind war despretensioso rende cooler enorme entre João Pedro Rocha e Diego Ventura em mesa final da NYS

Nos blinds US$ 500 / US$ 1.000, Michael Addamo era o botão e resolveu abrir raise para US$ 2.500 com . O big blind era Vicente Delgado, que segurava e aplicou um 3-bet para US$ 11.500 no adversário australiano. Addamo apenas deu call.

No flop , Vicente teve uma surpresa das boas, pois acertou um belo nuts. Agressor, ele foi para um bet de US$ 7.500 e recebeu call de Michael. O turn trouxe um e, sabendo da agressividade do australiano, Delgado optou pelo check. Addamo não pensou duas vezes e saiu apostando US$ 12.969.

Vicente fez a jogada correta e apenas deu call como nuts, atraindo ainda mais o adversário para a guilhotina. O pote já tinha US$ 65.238 em jogo e os dois viram o river na mesa. Delgado novamente ou e ganhou um presentão de Addamo com o all in de US$ 46.930. O espanhol pagou e puxou o belo pote de US$ 159.098, ou seja, 159 big blinds.

Confira o MundoTV Cast #23 com Rafael Moraes:

O espanhol montou a armadilha perfeita para o australiano

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Geral

Quem joga pra time declara o quê? Chip Tax esclarece responsabilidades de cada parte no processo; confira

Matheus Mesquita destrinchou o funcionamento desse assunto

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CHIP TAX

Declarar o Imposto de Renda de forma correta é primordial para todos os cidadãos e, mesmo que o período para tal já tenha sido ado, ainda é possível fazer a retificação em caso de algum possível erro. Por isso, a Chip Tax veio, novamente, trazer um assunto de interesse enorme para os jogadores de poker.

Especializada nesse processo, a Chip Tax possui referências no mercado e várias figuras conhecidas do cenário utilizaram os serviços oferecidos pela empresa para não correr o risco de declarar de forma errada. Hoje, Matheus Mesquita explicou um tema que interessa a todos os regulares: “quem joga pra time declara o quê?”.

O especialista no tema falou que, no caso específico da relação jogador/time, as duas partes possuem responsabilidades a serem cumpridas. Como já explicado por Mesquita em outros temas, cada caso tende a ser analisado individualmente e é exatamente esse o ponto forte da Chip Tax: oferecer uma assessoria personalizada para cada pessoa. No caso da relação time jogador, Matheus Mesquita explicou:

LEIA MAIS: Imposto de Renda: especializada no tema, Chip Tax é a melhor opção para jogadores de poker; conheça

“Primeiro, é importante esclarecer que nessa relação entre time e jogador, nós temos duas figuras diferentes, separadas, e cada uma delas com as suas respectivas obrigações. A relação do time com o jogador é uma relação contratual, existindo ou não existindo um contrato, para todos os fins de direito, para finalidades jurídicas, esse contrato existe, mesmo que seja um contrato não escrito, um contrato tácito, um contrato verbal ou coisa do tipo. Mas, necessariamente existe uma relação contratual, e no âmbito dessa relação contratual, as atividades são desenvolvidas e os resultados são gerados”, iniciou.

Ele seguiu: “no âmbito dessa relação contratual, há uma definição do deal que o jogador tem com o time. Isso estabelece qual o percentual dos resultados é atribuído ao time e qual o percentual dos resultados que é atribuído ao jogador. Essa parte necessariamente é objeto de uma apuração periódica e aí a divisão dos resultados efetivamente acontece. Nessa conjuntura, cada parte é responsável pelo valor da porcentagem destinado a eles. Cada um tem que submeter o seu respectivo rendimento à tributação conforme o seu regime de tributação”, explicou.

O especialista continuou: “no caso do time, o time idealmente é uma pessoa jurídica, o que inclusive é importante ser conferido pelo jogador. É importante verificar se o time está regularmente constituído e exigir que exista um contrato formal com o time para formalizar essa relação. Até porque, quando o cara joga, ele joga em seu próprio nome. Uma premiação que ele tenha, se ele não tiver uma relação formal com o time, corre o risco de ser tratado como se a premiação fosse toda dele, quando na verdade não é. Então esse é um cuidado muito grande que o jogador tem que ter”, detalha Matheus, finalizando.

A Chip Tax pode ser contatada através do número 31 97104-6579 via WhatsApp ou por outros meios que podem ser encontrados aqui. No Instagram, a empresa também sempre traz conteúdos adicionais sobre esse tema. O prazo para a Declaração do Imposto de Renda se encerra no dia 30 de maio.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

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WSOP

João Vieira é o campeão do High Roller de US$ 100.000 e fatura o tetracampeonato na WSOP

O lendário jogador português venceu uma batalha no heads-up

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João Vieira Naza
João Vieira (Crédito: Regina Cortina)

Em uma entrevista para o Mundo Poker há cinco anos, o craque português João Vieira, o “Naza”, disse que tinha como grande objetivo ser o melhor jogador do mundo em algum momento. A busca por essa meta é incessante, mas ganhou uma nota de agem importante nesta sexta-feira (13): o quarto bracelete da carreira.

Vieira foi o grande campeão do badalado High Roller de US$ 100.000 da WSOP, o primeiro torneio do cronograma de 2025 com buy-in de seis dígitos. Enfrentando a nata do poker, o português não tomou conhecimento do field de 103 entradas para faturar a bagatela absurda de US$ 2.649.158.

Naza está vivendo um 2025 mágico. Com esse hit, ele se tornou o segundo jogador mais premiado do ano. Ele alcançou a casa de US$ 8,7 milhões e está atrás apenas de Ben Tollerene nesse ranking de ganhos em torneios ao vivo. “É muito importante. Porque é a única coisa que eu podia lutar por hoje”, disse Naza para o Mundo Poker.

LEIA MAIS: WSOP: Dennys Ramos faz mesa final incrível, para em ucraniano no heads-up e forra alto com vice no Evento #35

Ele citou uma conversa que teve recentemente com o craque brasileiro João Simão. “A única coisa que temos a fazer é trabalhar e garantir que vamos ter mais oportunidade pra chegar. Quando que a oportunidade chega, só Deus sabe”. Quando chegou nesta sexta-feira, o português não desperdiçou a chance.

Em uma mesa final que contou com nomes fortíssimos como Andrew Lichtenberger, Benjamin Heath, Isaac Haxton e Thomas Boivin, o último adversário de Vieira foi Aram Oganyan. A batalha no heads-up foi insana, mas terminou com final feliz para João. Na mão do título, o americano shovou 12 blinds com Q8 e Naza pagou com KJ. O board correu KT722.

Para fechar, o português agora tetracampeão brincou com o amigo Yuri Martins, dono de cinco braceletes. “Tenho que pegar esse safadão”, disse aos risos. “Mas tenho que trabalhar porque o cara é muito bom. E se eu não pegar é porque ele ganhou 18, 20, 50. E aí eu vou estar feliz por ele”.

Confira o resultado dos finalistas:

1º – João Vieira (Portugal) – US$ 2.649.158

2º – Aram Oganyan (Estados Unidos) – US$ 1.766.099

3º – Thomas Boivin (Bélgica) – US$ 1.212.020

4º – Isaac Haxton (Estados Unidos) – US$ 857.253

5º – Ben Heath (Reino Unido) – US$ 625.491

6º – Andrew Lichtenberger (Estados Unidos) – US$ 471.281

7º – Emilien Pitavy (França) – US$ 367.069

8º – Vinny Lingham (Estados Unidos) – US$ 295.883

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WSOP

WSOP: Murilo Figueredo a para o Dia 2 do Evento #43 (US$ 1.500 Razz) na busca pelo bicampeonato

O especialista em mixed games está entre os 97 classificados do torneio

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Murilo Figueredo

O Brasil segue firme na luta por mais um bracelete na WSOP 2025. Quem manteve a bandeira verde e amarela em condições de alcançar mais uma mesa final foi Murilo Figueredo. Ele carimbou a classificação para o Dia 2 do Evento #43 (US$ 1.500 Razz) da série em Las Vegas.

Murilo avançou com 108.000 fichas, pouco abaixo da média entre os classificados. Ao todo, 97 jogadores sobreviveram ao field de 472 entradas. O chip leader é Tom McCormick, que ensacou um belo castelo de 343.000 fichas. O segundo colocado é Matt Savage, famoso diretor de torneios do WPT. Ele está no retrovisor do líder com 324.000.

LEIA MAIS: WSOP 2025: Aram Oganyan lidera mesa final estrelada do High Roller de US$100.000; confira

Entre os nomes pesados ainda no field estão Phil Hui (235.000), Calvin Anderson (212.500), Shaun Deeb (92.500)(159.000), Jeffrey Lisandro (118.000), Huck Seed (87.000) e Phil Hellmuth (63.000)

O torneio retorna neste sábado (14), às 13h no horário de Las Vegas, 17 horas do Brasil. Os blinds recomeçam em 1.000/2.000 com ante de 5.000. A bolha vai estourar com 71 jogadores para US$ 3.049. O grande campeão vai faturar US$ 126.363 e o bracelete tão cobiçado.

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