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Yuri Martins, Pedro Garagnani e mais um brasileiro estão na FT do Super MILLION$ Main Event valendo US$ 1,5 milhão
Torneio gigantesco do GGPoker pode valer o segundo maior hit da história do país

Parem as máquinas: o segundo maior prêmio da história do poker brasileiro pode acontecer nesta terça-feira (17) e a chance é boa! Três jogadores do país conseguiram garantir um lugar na mesa final badalada do Super MILLION$ Main Event, torneio de US$ 10.300 que contou US$ 10 milhões garantidos e nove classificatórios.
A dupla do 9Tales Yuri Martins e Pedro Garagnani e o desconhecido grinder “El@n Musk” fizeram bonito para alcançar a decisão do torneio que teve um total de 1.156 entradas mesmo com o elevado buy-in. Quem tem mais fichas do trio é justamente o jogador de identidade não revelada. Ele é o segundo em fichas da FT com 21.159.397, equivalente a 70 blinds.
Yuri teve um Dia 2 dos sonhos. O principal jogador brasileiro da atualidade havia classificado com menos de 10 big blinds, mas arrancou de forma incrível e chegou a liderar a reta final por um bom tempo. O paranaense soma 11.787.416 fichas, 39 big blinds que o fazem ocupar o quinto lugar no chip count.
Pedro Garagnani terá uma missão um pouquinho mais complicada, embora esteja totalmente calejado com essas situações. O companheiro de Yuri no 9Tales é o penúltimo colocado da lista com 5.052.852 fichas, quase 17 big blinds. O chip leader é o canadense “m3d1t8” com 24.471.890 fichas. Volodymyr Palamar e Mikita Badziakouski são nomes conhecidos da FT.
Vários brasileiros disputaram o Dia 2 e alguns se deram muito bem com premiações exorbitantes. Fabio Freitas, “IsaVi28”, praticamente bolhou a decisão ao ser eliminado em 11º com uma forra de US$ 123.841. Vivendo grande fase, João Pedro Rocha, o agora “JotaLeclerc”, caiu no 16º lugar e embolsou US$ 90.474.
Os outros que entraram ITM foram: João Simão (36º – US$ 48.451), Rodrigo Selouan (38º – US$ 48.451), Neville Costa “Lionevil” (43º – US$ 41.488), Felipe Boianovsky “LisFlower” (73º – US$ 35.545), Felipe Mojave (77º – US$ 30.472), Dennys Ramos (96º – US$ 26.141), Rodrigo Seiji (132º – US$ 22.446), Pablo Brito (141º – US$ 22.446) e Bruno Volkmann (144º – US$ 22.446).
Os nove finalistas já colocaram no bolso uma forra incrível de US$ 198.844. O grande campeão vai faturar a bagatela de US$ 1.584.600. Caso algum jogador do trio brasuca conquiste o título, esse hit vai se tornar o segundo maior prêmio da história do poker brasileiro. A mesa final será disputada nesta terça-feira às 15 horas. Os blinds estão em 150.000 / 300.000.
Confira o chip count:
“m3d1t8” (Canadá) – 24.471.890
“El@n Musk” (Brasil) – 21.159.397
Volodymyr Palamar (Ucrânia) – 18.230.451
“Kostya_Jock” (Ucrânia) – 14.264.256
Yuri Martins (Brasil) – 11.787.416
“Hawwww” (México) – 9.554.728
“Nikki beagle” (Polônia) – 6.863.672
Pedro Garagnani (Brasil) – 5.052.852
Mikita Badizakouski (Bielorrússia) – 4.215.338
Confira os prêmios em jogo na FT:
1º – US$ 1.584.600
2º – US$ 1.222.007
3º – US$ 942.501
4º – US$ 726.973
5º – US$ 560.779
6º – US$ 432.624
7º – US$ 333.804
8º – US$ 257.604
9º – US$ 198.844
Confira o MundoTV Cast #23 com Rafael Moraes:
Torneio gigantesco do GGPoker pode valer o segundo maior hit da história do país
WSOP
Felipe Mojave carimba a classificação para o Dia 2 do Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship)
Torneio ainda tem registro tardio até o final do primeiro nível do Dia 2

Felipe Mojave é praticamente onipresente na WSOP. Sem tempo para descanso, o embaixador da GGPoker não perdeu a oportunidade de engatar em um dos torneios mais charmosos da grade: o Evento #18 (US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship), torneio que mistura 21 modalidades diferentes do poker.
Único brasileiro a engatar no field no Dia 1, Mojave carimbou a classificação com um ótimo stack de 140.000 fichas. Ele aparece como o 18º colocado no chip count com 62 jogadores classificados. O Dia 1 rendeu 122 inscrições no torneio e tem uma figurinha ilustre entre os líderes.
Adam Friedman, tricampeão seguido desse mesmo torneio em 2018, 2019 e 2021 (2020 não teve), avançou com o segundo maior stack para tentar o tetracampeonato. Ele tem 258.000 fichas e só ficou atrás de Ryan Hoenig com 298.500. Daniel Negreanu, que engatou logo após o vice no Evento #9, é o terceiro com 255.000 fichas.
Scott Seiver (245.000), Dzmitry Urbanovich (198.500), Phil Hui (165.000), Mike Matusow (119.500), Alex Livingston (118.000), Chad Eveslage (115.000), Nacho Barbero (110.000), Brian Rast (107.500) e Gus Hansen (105.000) são algumas das estrelas do field. O Dia 2 ainda tem registro tardio aberto até o fim do primeiro nível. O torneio recomeça às 13h de Las Vegas (17h do Brasil).
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Ryan Bambrick impede oitavo bracelete de Daniel Negreanu com vitória no Evento #9 da WSOP
O título contra a lenda canadense no heads-up valeu o segundo bracelete da carreira

Daniel Negreanu quebrou um jejum de 11 anos sem bracelete no último ano e, por muito pouco, não voltou a festejar a conquista de mais uma pulseira dourada na WSOP. Faltou apenas um peão no tabuleiro do canadense. O americano Ryan Bambrick foi quem roubou a cena no Dia Final do Evento #9 para ficar com o título.
Bambrick destronou o field de 217 entradas do US$ 10.000 Omaha Hi/Lo Championship, o primeiro torneio “Championship” desta edição da WSOP. Esse foi o segundo bracelete da carreira do jogador americano. A conquista rendeu um belíssimo prêmio de US$ 470.437.
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Além do “Kid Poker”, o 5-handed do torneio também contou com a presença do lendário Viktor Blom. “É muito gostoso vencer Daniel Negreanu e ‘Isildur1” numa mesa final. É um pouco surreal”, disse o grande campeão. Bambrick tem uma estatística curiosa no currículo nos torneios da WSOP.
Essa foi a segunda mesa final dele e o segundo bracelete, um raro aproveitamento de 100%. Ele contou que o segredo é “não ligar para o ICM, apenas jogar para ganhar”. O primeiro bracelete da carreira havia sido em 2018 em um torneio de Pot-Limit Omaha com buy-in de US$ 1.500.
Confira a premiação dos finalistas:
1º – Ryan Bambrick (EUA) – US$ 470.437
2º – Daniel Negreanu (Canadá) – US$ 313.615
3º – Ofir Mor (EUA) – US$ 216.223
4º – Viktor Blom (Suécia) – US$ 152.315
5º – Hunter McClelland (EUA) – US$ 109.679
6º – Maxx Coleman (EUA) – US$ 80.772
7º – Micah Brooks (EUA) – US$ 60.866
8º – Daniel Spear (EUA) – US$ 46.957
9º – Ben Lamb (EUA) – US$ 37.110
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha
Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.
O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.
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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.
O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins
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