VangPoker
City Center São Paulo 2025
web_1920_350
App de poker Pixpoker
GGpoker
Search

Notícias

Samuel Vousden acerta straight flush e ganha potaço na FT do US$ 10K do WCOOP, mas cai logo depois em blefe com overbet no river

O “€urop€an” acabou ficando com a quarta colocação no torneio

Publicado

em

GGMillion$
Samuel Vousden

Um dos exemplos clássicos que a vida de qualquer jogador de poker é feita de altos e baixos foi visto nesta segunda-feira. O craque do poker mundial Samuel Vousden, o “€urop€an” do PokerStars, ficou gigante depois de ganhar um potaço na mesa final do US$ 10K High Roller do WCOOP, mas tudo foi por água abaixo momentos depois.

O torneio já estava no 4-handed quando aconteceu uma mão importantíssima. Três jogadores estavam envolvidos e o board, já no turn, mostrava . Com 5 blind no pote, o jogador “marjan1231”, em posição, fez uma aposta de 5 blinds com , um overpair. Do small blind, Justin Bonomo respondeu com um raise de 13.5 blinds, segurando , com top pair e flushdraw.

LEIA MAIS: Dan Cates ignora check-raise no turn, blefa board monotone e leva narradores à loucura na bolha do US$ 200K da Triton Series

No big blind, Vousden segurava , com o segundo par da mesa, uma broca e o nut flushdraw. Com 20 blinds no stack, o finlandês pensou por um tempo e resolveu anunciar o re-raise, colocando todas as fichas na mesa. “marjan1231” logo foldou seu AA, mas Bonomo não tinha escape. O americano pagou e estava a frente no showdown, com 63.6% de chance.

Mas o river mudou a jogada de maneira fenomenal. Um completou o board, dando não só a broca e o flush para o “€urop€an”, como diretamente um straight flush para vencer a jogada. Dessa forma, o profissional finlandês levou um potaço de 52.05 blinds, indo para a segunda posição do torneio.

Confira o primeiro momento:


Só que duas mãos depois, toda a runnada foi por água a abaixo. Samuel Vousden abriu seu e foi pago por “marjan1231” no big blind. O flop rainbow trouxe e o “€urop€an” foi para um c-bet de pouco mais de 1 blind, valor que o rival rapidamente pagou. O turn então revelou um , que abria o flushdraw na mesa e dava duas pontas para o finlandês.

Foi por conta delas que Samuel foi para uma overbet de 9.9 blinds no turn, com o pote tendo 8.07 blinds. A estratégia não deu certo e o adversário, chip leader da FT, outra vez pagou. O river foi um , que não completou a sequência do “€urop€an”. Com 27.87 blinds no pote, no entanto, ele não quis perder a mão.

Com a ação, Samuel Vousden aplicou uma nova overbet, anunciando o all in de 37.86 blinds no pote de 27.87, colocando seu torneio em risco em um blefe total. Para sua infelicidade, “marjan1231” nem precisou pensar muito. O rival pagou e apresentou , com uma trinca, e eliminou o grande rival da disputa.

Depois de se isolar na segunda colocação, o “€urop€an” caiu em quarto e ficou com US$ 78.104. “marjan1231” acabou como campeão e levou o baita prêmio de US$ 266.307.

Confira o momento da queda: 


Confira o episódio #14 do Poker de Boteco:

O “€urop€an” acabou ficando com a quarta colocação no torneio

Faça seu comentário

KSOP

KSOP GGPoker SP: Jaime Dayan vê rival acertar sequência no turn, mas acerta quadra do no river e estoura a bolha do Main Event

Torneio segue com transmissão da MundoTV

Publicado

em

Postado Por

Jaime Dayan

A bolha do Main Event do KSOP GGPoker SP acaba de estourar e, diga-se, ela foi uma das mais divertidas – ou dolorosas – dos últimos tempos. Com direito a uma mão pra ninguém botar defeito, Jaime Dayan fez a festa de 70 jogadores e colocou todos os sobreviventes do Main Event dentro do ITM.

O jogador ganhou um spot com requintes de crueldade sobre César Augusto, eliminou o rival na primeira mão do hand-for-hand e garantiu com que ele e outros 70 jogadores entrassem ITM. A ação aconteceu nos blinds 3.000 / 6.000 e um cooler absolutamente sem escapatória decretou o estouro da bolha.

LEIA MAIS: KSOP GGPoker SP: Murilo Fidelis é campeão do Super High Roller de R$ 25K e conquista o primeiro título no circuito com estilo

No pós-flop, a mesa mostrava e foi no turn que os dois jogadores se envolveram em all in. Jaime Dayan tinha pouco mais de 150.000 fichas e colocou todas a frente. Com um valor ligeiramente menor, César Augusto não encontrou outra alternativa a não ser pagar e o showdown foi autoexplicativo.

César mostrou e já tinha uma sequência, além de ainda ter um flush draw. Jaime tinha com uma trinca, e precisava encontrar outs. O mais provável era uma dobra para conseguiu um full house, mas a vitória veio com estilo. Um fez Jayme acertar uma quadra e, assim, ele virou o jogo para eliminar César.

Com a queda, todos os sobreviventes garantiram R$ 2.000 e estão um o adiante na busca pelo prêmio de R$ 400.000. O Dia 2 segue com transmissão com cartas reveladas pela MundoTV.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

Continue Lendo

KSOP

Alex Lima, jogador com autismo, realiza o sonho de jogar o KSOP GGPoker e fala como o poker pode ajudar pessoas

O jogador fez mesa final no primeiro dia e deu um exemplo muito legal

Publicado

em

Postado Por

Alex Lima

O quarto dia do KSOP GGPoker em São Paulo reservou uma história bastante legal. Alex Lima veio para o Grand Hyatt para realizar um sonho: jogar um evento grande pela primeira vez. Alex é autista e tem uma forte relação com o poker, esporte que o ajuda de várias formas e em diferentes esferas.

Engenheiro mecânico, morador da cidade de Itatiba, Alex Lima veio para ser um exemplo. Além de poder realizar seu sonho pessoal e viver a experiência de um evento ao vivo do tamanho do KSOP GGPoker, ele queria provar que todos – todos – têm a chance de brilhar no mundo do poker.

Diagnosticado com autismo há pouco mais de três anos, durante o período de pandemia, Alex encontrou no poker uma forma de socializar. Sua condição faz com que momentos como esse sejam um pouco mais difíceis. No poker, porém, o jogador contou que se sente parte da comunidade, mais um, sendo respeitado como um igual.

LEIA MAIS: KSOP GGPoker SP: Thiago Torati vence duelo de embaixadores contra Daniel Noronha no heads-up e crava o Daily 500 Turbo

Por isso, Alex Lima quer fazer questão de que mais pessoas com algum tipo de deficiência conheçam o poker. Para ele, estar inserido nesse meio pode trazer benefícios para diversas áreas da própria vida, além daquele gostinho de competição que todo mundo gosta. Ontem, por exemplo, na sua estreia na série, Alex já conseguiu fazer uma FT e garantir um ITM no circuito.

Mas, muito além do dinheiro, é a parte social o lado mais comemorado pelo jogador. E é também por isso que Alex contou sobre o projeto que influenciou e ajudou muito sua vida: o Aces Inclusivos. Voltado para trazer PCDs para o mundo do poker, o Aces Inclusivos é um caminho de auxílio para pessoas de diferentes níveis de necessidade.

A proposta é, como diz o nome, incluir essas pessoas num ambiente onde todos são iguais. Ele é gerido pelo narrador Zig Pepice e Alex Limas fez questão de exaltar esse projeto, já que ele pode transformar a vida de pessoas.

Abaixo, você pode conferir o bate-papo completo com Alex Lima. Vale ler cada palavra:

MP: Você comentou que era um sonho jogar o KSOP GGPoker. Como o poker entrou na sua vida e por que você tinha esse sonho?

Alex: Bom, o poker é um esporte que eu conheci, aprendi a gostar um ano atrás e estar no KSOP pra mim realmente é um sonho. Eu quero estar no meio dos grandes, quero jogar com eles na mesma mesa, de igual pra igual e é por isso que um evento desse tamanho é realmente importante pra mim e pras pessoas na minha condição, onde a gente mostra que é possível. É possível a gente estar em qualquer lugar que a gente quiser, brigando de igual pra igual.

MP: Como foi a sua recepção nas mesas? Você aprovou a experiência vivida em seu primeiro dia?

Alex: O clima é ótimo, a estrutura espetacular, as pessoas muito respeitosas, os dealers que conduzem muito bem, até nos momentos de diferença que tem na mesa, sempre com bastante respeito. Era o que eu esperava realmente de um torneio que a gente conhece pela TV. Desde que eu comecei a jogar eu venho acompanhando as transmissões pela TV. É uma fonte bastante boa de aprendizado, mas nada se compara com estar aqui nesse salão, nesse hotel, num evento espetacular. Está mais do que aprovado.

MP: Quando você foi diagnosticado com autismo e como o poker ajudou depois do conhecimento sobre isso?

Alex: O autismo eu descobri durante a pandemia. Autismo, a gente nasce com ele, só que em alguns momentos a gente não tem médico, não tem estrutura para conseguir o diagnóstico. Meu diagnóstico veio há três anos. Foi na mesma época que eu conheci o poker, no meio da pandemia, assistindo bastante live, bastante transmissão. Foi por causa do poker que eu conheci o projeto Aces Inclusivos, no qual eu consigo conversar com outras pessoas também com deficiência.

MP: E como o poker ao vivo entra nessa história?

Alex: Falando do live, é onde eu consigo ter um hobby que pode ser lucrativo. Além disso, precisa estudar bastante, então eu também consigo manter um foco no meu dia a dia. E uma das grandes dificuldades do autismo, falando no meu caso, mas também na maioria de nós: nós temos dificuldade de comunicação. Então, estar em um ambiente que eu gosto, que eu conheço as regras, que eu tire um pouco desse peso, eu também consigo melhorar a minha comunicação. Isso me ajuda no meu trabalho, me ajuda na minha vida pessoal. É uma baita experiência estar aqui, um baita esporte pra gente. E muitas vezes eu não preciso me esconder, né? Eu tenho sensibilidade tanto auditiva quanto visual, mas eu também não preciso me esconder. É como um jogador normal, fico completamente no ambiente.

MP: E o que você pode falar sobre a importância do projeto Aces Inclusivos?

Alex: O Aces surgiu como um meio de incluir PCDs dentro do poker e através do poker. A gente tem um objetivo no futuro de conseguir trazer pra essas pessoas uma qualidade melhor de vida, fazer com que elas consigam ser lucrativas dentro das suas casas, algo que pode ajudar demais. A gente quer ajudar pessoas com qualquer tipo de deficiência, principalmente de mobilidade, muitas outras dificuldades. O Aces surgiu com essa grande iniciativa, esse grande propósito de incluir os PCDs dentro do universo do poker. O projeto é liderado pelo Zig Pepice, que a maioria conhece ele dessas transmissões. Tem um apoio muito grande da CardRoom, que nos fornece também, além de um apoio, o instrutor, que é o Raul Isiara, um jogador profissional, que nos apoia, nos instrui, dá coaches para a gente.

MP: O que você espera do futuro do Aces Inclusivos?

Alex: Hoje, nós temos uma quantidade pequena de pessoas e eu queria aproveitar a oportunidade aqui de chamar os PCDs. Pessoal, vem fazer parte do nosso grupo, pode procurar o Instagram do Aces Inclusivos, o site, meus contatos no Instagram também estão aqui (você pode encontrá-los clicando aqui ou aqui), pode me chamar, eu tenho o maior prazer em atender. E nós, além do poker, queremos trazer um local seguro para os PCDs. Nas nossas discussões, nossos Freerolls, nossos home games, a gente tem um momento de resenha, a gente troca as nossas conversas sobre as nossas dificuldades, sobre o nosso dia a dia, sobre as experiências. Isso tanto no poker quanto fora. Então, para quem está aí, não se preocupe com dinheiro, PCD, vem jogar com a gente, vem aprender, a gente tem para todos os gostos. O Fernandinho Inclusão faz parte do projeto e também estava aqui na mesa, estava no mesmo torneio que ele. Então, isso mostra que é possível. O que a gente precisa nesse momento, para o projeto crescer, é ter mais gente. Ter mais gente conosco. E hoje, só queria mostrar para todos que é possível.

E, sim, Alex, você mostrou que é possível.

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

Continue Lendo

WSOP

WSOP: Vitor Hugo Dzivielevski é quarto colocado no Evento #05 NLH DeepStack e garante bom prêmio online

O paranaense levou US$ 43K com o resultado

Publicado

em

Postado Por

Vitor Dzivielevski
Vitor Hugo Dzivielevski

De quase não ir para Las Vegas esse ano, para um grande resultado nesse início de WSOP. Esse é o resumo do que Vitor Hugo Dzivielevski ou nas últimas semanas. Depois de conquistar um pacote através de satélites da GGPoker, “Vitinho Dzi” anotou um belo prêmio na WSOP Online para deixar a viagem mais lucrativa.

Jogando com o nick “GodKnows” no software da WSOP, o sócio do Aldeia alcançou o quarto lugar do Evento #05 Online, o NLH Hold’em Deepstack, que valia um bracelete da série. Vitor Hugo enfrentou um field de 1.465 entradas e transformou o buy-in de US$ 600 em uma premiação de US$ 43.431.

LEIA MAIS: Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira

Além de ter ficado com o quarto lugar no evento online, o “Vitinho Dzi” também já conseguiu resultados ao vivo. No Mystery Millions, de US$ 1.000, ele foi o melhor brasileiro do field. Naquela ocasião, ele conseguiu uma deep run, ficou com o 102º lugar e levou US$ 19.654.

Vale lembrar também que Vitor Hugo Dzivielevski é dono de um bracelete da WSOP e ele veio exatamente jogando online. Em 2023, também durante a temporada de Vegas, o paranaense venceu o Evento #16 US$ 600 NLH Online Deepstack e conquistou seu primeiro bracelete junto a US$ 185.316.

O WPT Global oferece ótimos torneios e promoções incríveis para os jogadores. Não fique de fora, cadastre-se e jogue!

Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:

Continue Lendo

MAIS LIDAS