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André Akkari faz balanço sobre nova chegada na WSOP e fala de mesa final com Yuri Martins: “maior prazer”

Eterno embaixador do poker brasileiro anotou mais uma FT para a carreira

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André Akkari

Para quem acompanha e gosta de poker, a segunda-feira foi um dia especial. O Brasil teve um dia bastante significativo na WSOP, com dois dos seus maiores jogadores – talvez os dois maiores – dividindo uma mesa final das grandes na série nos Estados Unidos. André Akkari e Yuri Martins deixaram os brasileiros orgulhosos mais uma vez e, mesmo que o título não tenha vindo, o momento foi marcante.

Akkari acabou sendo o melhor colocado e, depois da sua queda na sétima colocação, o eterno embaixador do PokerStars e do poker brasileiro falou com o Mundo Poker para fazer um balanço sobre mais uma chegada na série, palco que ele tanto conhece e que foi crucial para a explosão do esporte no país.

LEIA MAIS: Felipe Mojave a perto do bracelete e leva bom prêmio com o quarto lugar no Evento #08 US$ 1K 6-Max na WSOP Online

Com carreira já longa e novos objetivos de vida na atualidade, André Akkari começou reando o sentimento de chegar até lá: “aazer mesa final é fantástico, é uma put* sensação boa do car*lho. ei praticamente 20 anos da minha vida fazendo essa rotina… agora nos últimos três, quatro anos eu acabei me afastando um pouco, mas em Vegas eu continuo conectado”, começou.

“Pra mim é um tesão saber que dá pra chegar aqui e trocar com a galera. Não dá pra jogar de igual pra igual porque a galera tá estudando muito, mas dá pra trocar ainda. Se o baralho der uma ventada a gente dá trabalho pra esses caras. E é o maior prazer. Dá um friozinho na barriga gostoso pra caramba. Ficar nesse cenário aqui de palco, mesa final, é um tesão”, completou o craque.

Experiente no jogo, Akkari não se abalou nem mesmo com a queda precoce depois de eliminar Yuri da mesa final. O embaixador, inclusive, reconheceu a boa e velha natureza do jogo: “foi duro. É cruel por ser uma bad beat, mas eu acertei várias antes também. Os potes que perdi antes dela acabaram sendo cruciais, perdi trinca vs flush, os caras acertaram muito. O Obst joga muito bem, o Paul também. Faz parte”, reiterou André.

LEIA MAIS: WSOP: André Akkari e Yuri Martins negociam acordo curioso na reta final do Evento #42 com forra até para esposas; entenda

Gentleman, Akkari ainda fez questão de encontrar espaço para falar de seu rival e companheiro brasileiro na mesa final. Dono de quatro títulos da WSOP e de outros incontáveis feitos, Yuri Martins recebeu elogios do compatriota. Mas, claro, também teve aquele velho tom descontraído sempre vistos nas falas de André Akkari:

“Eliminar o Yuri era o plano mesmo, mas só no heads-up. Não era pra ser em oitavo. E o pior foi eliminar ele e não terminar meu serviço, cair logo depois. Falando sobre ele, eu nunca estudei tanto quanto o Yuri, nunca me dediquei tanto. Ele é um ídolo. Eu falo com toda certeza que ele pode ser considerado um dos melhores jogadores do mundo hoje em dia”, encerrou.

Confira o Episódio #72 do Poker de Boteco com Pedro Paulo:

Eterno embaixador do poker brasileiro anotou mais uma FT para a carreira

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WSOP: Wagner Wysotchanski vai longe no Evento #5, termina no 33º lugar e leva bom prêmio

Experiente jogador que mora nos Estados Unidos fez primeira reta do Brasil

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Wagner Wysotchanski
Wagner Wysotchanski

A primeira aproximação do Brasil com uma mesa final na WSOP 2025 aconteceu com o jogador Wagner Wysotchanski. O experiente jogador que mora nos Estados Unidos conseguiu uma deep run no Evento #5 (US$ 5.000 Pot-Limit Omaha) após enfrentar um qualificadíssimo field de 757 entradas.

A jornada de Wysotchanski terminou com o 33º lugar. Ele recebeu um prêmio de US$ 16.985 – mais do que o triplo do buy-in – pelo bom desempenho. “Foi bem bom o jogo. Gostei, me diverti bastante. Agora no final as cartas não entravam, até peguei mãos boas, mas os flops vieram muito ruins e o pessoal tava com sorte lá na mesa”, disse Wagner.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

“Jogo poker desde 2001. Joguei bastante na Europa, jogo aqui nos Estados Unidos bastante. Sempre estou seguindo o circuito do WPT. Adoro jogar PLO, mas jogo Texas Hold’em e alguns mixed games também”, completou o jogador em entrevista para o Mundo Poker após a eliminação.

João Simão também estava presente no Dia 2 do torneio. O craque ficou no 105º lugar e levou o ITM mínimo de US$ 9.960. A reta final do Evento #5 estava repleta de grandes jogadores. Nomes como Martin Kabrhel, Anthony Hu, Chad Eveslage, Lawrance Brandt, Ryan Riess, Ren Lin e Michael Wang estão vivos no field com 30 left até o fechamento desta matéria.

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WSOP: Phil Ivey tem situação inusitada e floor é chamado durante Evento #3 da WSOP

O americano até sobrou com algumas fichas, mas foi logo eliminado

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Phil Ivey

A participação de Phil Ivey em qualquer evento sempre atrai mídia. O lendário jogador americano é uma das faces mais conhecidas na história do jogo, e durante um dos primeiros eventos da WSOP, ele já se envolveu numa situação curiosa que precisou até mesmo da presença do floor.

Ivey deu max late no Evento #3, o US$ 5.000 No-Limit Hold’ Em, e se envolveu numa mão contra Justin Zaki onde Ivey era o big blind. Ele defendeu o raise de Zaki no BTN, jogou de check-call no flop e liderou no turn no board . A questão é que, antes do river ser mostrado, Ivey tinha duas fichas de 5.000 a sua frente. Zaki acreditou que isso indicava um all-in e anunciou o call, mostrando .

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

O river apareceu e mostrou o . Mas não havia certeza se o craque americano havia de fato apostado ou não—Ivey inclusive não sabia o que fazer, já que agora sabia do flush de Zaki. O floor então foi chamado e o adversário disse que acreditava que as 10.000 eram um all-in de Ivey, mas a decisão final foi de que não havia acontecido nenhuma ação legal. Assim, Ivey, que segurava , apenas checkou e viu o adversário fazer o mesmo.

No fim, a caminhada de Ivey acabou mesmo por durar pouco. Ele foi eliminado momentos depois e não anotou o 12º bracelete para a conta. Ainda assim, depois de quebrar um longo jejum na última WSOP, ele sempre é um jogador a ser temido.

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WSOP: Brasileiros garantem ITM, mas são eliminados no Dia 1C do Mystery Millions

Gabriel Schoroeder, Paulo Gini, Tauan Naves, Guilherme Pessoa e Fábio Porcino atingiram prêmios no Evento #1

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Tauan Naves
Tauan Naves

O Dia 1C do Mystery Millions da WSOP viu vários jogadores representando a bandeira verde e amarela nas mesas de Las Vegas. Cinco deles alcançaram a zona de premiação, porém não sobreviveram até o final do classificatório.

Gabriel Schoroeder (US$ 878), Paulo Gini (US$ 1.384), Tauan Naves (US$ 1.318), Guilherme Pessoa (US$ 1.529) e Fábio Porcino (US$ 1.529) estiveram entre os 450 premiados durante o flight e garantiram seus ITMs durante a série. Os brasileiros que avançaram ao Dia 2, assim, permanecem sendo Pedro Bromfman e Vitor Dzivielevski, que superaram o Dia 1B.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

O Dia 2 do torneio acontecerá apenas no domingo, então os jogadores em Vegas poderão ainda se classificar nos flights 1D e 1E que ocorrem nos dois próximos dias. O buy-in do torneio, o Evento #1 da WSOP 2025, é de US$ 1.000.

O sucesso brasileiro nas mesas do Horseshoe chegou no Evento #5, o Pot-Limit Omaha, onde dois brasileiros estão muito bem posicionados na disputa. Wagner Wysotchanski e João Simão avançaram e, nesta sexta-feira, vão buscar o bracelete e mais de US$ 600.000 em prêmios.

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