WSOP
Bracelete para Pitão, Yuri Martins com diversas FTs e 7º joia de Negreanu? Equipe do Mundo Poker faz “palpitão” sobre a WSOP 2024
Augusto César, Guilherme Schiff, Matheus Freitas, Henrique Bulio e Ytarõ Segabinazzi opinaram sobre a nova edição

A WSOP 2024 vai começar na próxima semana e muitos brasileiros vão invadir a belíssima cidade de Las Vegas e se juntarão aos principais nomes do poker mundial durante 50 dias de muito poker. O evento promete muito e distribuirá 99 braceletes? Você tem ideia de como isso vai acontecer? Quem levará as joias?
A equipe do Mundo Poker brincou mais uma vez de “Mãe Dináh” e fez alguns palpites para a edição de 2024 do maior evento de poker do mundo. Tem previsão de bracelete para Peter Patrício, Bin Weng como destaque, Yuri Martins colecionando mesas finais e ITMs, novo recorde no Main Event e 7º bracelete para Daniel Negreanu!
Confira os palpites de Matheus Freitas, Augusto César, Guilherme Schiff, Henrique Bulio e Ytarõ Segabinazzi:
Quem vai ser o “Player of the Year” da WSOP 2024?
Matheus Freitas: Dan Zack
Augusto César: Chris Brewer
Guilherme Schiff: Josh Arieh. Conhece muito essa corrida e chegou perto de novo ano ado. É um cara bem focado nesse período da WSOP
Henrique Bulio: Bin Weng
Ytarõ Segabinazzi: Shaun Deeb. É meio lugar comum, mas depois da aposta ganha por ele na perda de peso, ele vem muito focado
Qual jogador você acha que vai ganhar o primeiro bracelete da carreira em 2024?
Matheus Freitas: Bin Weng sem dúvidas. O cara jogou o fino em 2023 e vem se mostrando um especialista em grandes fields, o que lhe da uma certa vantagem
Augusto César: Peter Patrício
Guilherme Schiff: Vou apostar no Bin Weng. Foi um dos grandes destaques do poker ao vivo em 2023 e chegou a hora do primeiro bracelete dele.
Henrique Bulio: Benjamin Rolle vai FINALMENTE quebrar a sina e levar seu bracelete
Ytarõ Segabinazzi: Eu acho que vem o primeiro bracelete de alguma lenda do Samba: Kelvin, Padilha ou Kovalski
Três jogadores que você acha que vai ganhar um bracelete na série?
Matheus Freitas: Yuri Martins, Shaun Deeb e Nick Schulman
Augusto César: Adrian Mateos, Benny Glaser e Danny Tang
Guilherme Schiff: Não tem como deixar Yuri Martins fora da lista. Foco extremo nos 50 dias de evento… o quinto vem! Vou no Jesse Lonis que tá numa baita runnada e aposto em mais um bracelete do John Monnette.
Henrique Bulio: Yuri Martins, Alex Kulev e Thomas Santerne
Ytarõ Segabinazzi: Yuri Martins, Dan Zack e o primeiro do Felipe Mojave
LEIA MAIS: WSOP 2024 começa na próxima semana com cobertura completa do Mundo Poker; saiba tudo sobre a série
Qual vai ser o field do Main Event da WSOP 2023?
Matheus Freitas: 10.283 jogadores
Augusto César: 9.432 jogadores
Guilherme Schiff: 9.921 jogadores
Henrique Bulio: 10.769 jogadores
Ytarõ Segabinazzi: 9.102 jogadores
Qual brasileiro vai fazer mais ITMs e mesas finais em 2024?
Matheus Freitas: Não tem como, o homem vem embaladíssimo! Yuri Martins
Augusto César: Yuri Martins
Guilherme Schiff: Yuri vem para o maior número de mesas finais e João Simão vai colecionar o maior número de ITMs.
Henrique Bulio: Yuri Martins
Ytarõ Segabinazzi: Difícil falar outro nome além do Yuri Martins
Quantos braceletes o Brasil vai levar na WSOP 2024?
Matheus Freitas: Cinco e vai ter estreante na série levando a joia logo de cara!
Augusto César: Quatro braceletes.
Guilherme Schiff: Quatro. Todos presencialmente
Henrique Bulio: Três
Ytarõ Segabinazzi: Acho que vamos manter a média do ano ado e voltar com quatro jóias. To sentindo presença ao menos na semi FT do Main Event
Quem você acredita mais para um novo bracelete: Phil Hellmuth ganhará o 18º ou Daniel Negreanu o 7º?
Matheus Freitas: Daniel Negreanu irá vencer. O cara está preparado para acabar com a zica!
Augusto César: Negreanu, torço muito e sou fã de carteirinha dele
Guilherme Schiff: Acho que nenhum deles leva esse ano, mas acredito que o Hellmuth vai chegar mais perto.
Henrique Bulio: Phil Hellmuth, pensando na quantidade de torneios que os dois jogam e na proposta do Negreanu de jogar menos em 2024
Ytarõ Segabinazzi: O Negreanu vem de dois anos ruins, mas depois de 10 anos, alguma motivação extra vem para ele sair dessa fila. Fico com o canadense!
Quantos finalistas do Main Event deste ano será um dono de bracelete?
Matheus Freitas: Creio que terá um reg com pelo menos três braceletes na mesa final
Augusto César: Apenas dois
Guilherme Schiff: Só um
Henrique Bulio: Dois
Ytarõ Segabinazzi: Por se tratar de uma edição menor que 2023, creio que ao menos dois já serão donos de bracelete
Confira o Episódio #69 do Poker de Boteco com Isabella Oliveira:
Augusto César, Guilherme Schiff, Matheus Freitas, Henrique Bulio e Ytarõ Segabinazzi opinaram sobre a nova edição
WSOP
WSOP: João Simão avança cheio de fichas no US$ 25.000 High Roller 8-Handed; Rafael Mota também a
Field ainda pode aumentar pois o registro tardio segue disponível

Mais um torneio dos caros entrou em ação na WSOP 2025 neste sábado (07): o Evento #26 (US$ 25.000 High Roller 8-Handed NLH). Os high stakes não perderam a oportunidade de engatar e exatamente 300 inscrições foram registradas. Dois brasileiros conseguiram avançar para o Dia 2: João Simão e Rafael Mota.
A dupla integra os 98 jogadores que ensacaram fichas na conclusão do Dia 1. O número de participantes pode aumentar, pois o registro tardio segue aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Simão avançou na parte de cima do chip count com um belíssimo stack de 749.000 fichas, o equivalente a quase 75 big blinds.
Rafael Mota, com sede de bracelete, também avançou para o Dia 2. O sétimo colocado do Evento #17 tem 236.000 fichas. O chip leader foi o búlgaro Fahredin Mustafov com 1.360.000, seguido pela jogadora Cherish Andrews com 1.140.000. David Peters completa o top 3 com 1.137.000 fichas.
Alex Foxen (958.000), Punnat Punsri (850.000), Ognyan Dimov (807.000), Christian Roberts (749.000), Nick Maimone (713.000), Aliaksei Boika (643.000), Alex Kulev (636.000), Stoyan Madanzhiev (547.000), Stephen Chidwick (516.00), John Juanda (453.000), Kristen Foxen (441.000) e Joe McKeehen (432.000) são alguns dos nomes fortes classificados.
O Dia 2 recomeça às 12 horas de Las Vegas (16h do Brasil) com os blinds em 5.000/10.000. Os prêmios serão divulgados após o encerramento do registro.
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
Aloísio Dourado faz FT impecável, crava o Evento #23 da WSOP e vai às lágrimas com primeiro bracelete da carreira
Jogador de Brasília deu show para conquistar o 39º bracelete do país

O primeiro capítulo brilhante do Brasil na WSOP 2025 aconteceu neste sábado (07), o 12º dia da atual edição. Brilhante, não. Dourado. Muito dourado! Aloísio Dourado, jogador de Brasília, conquistou o sonho de todo amante do poker: ele foi o grande campeão do Evento #23 e festejou o primeiro bracelete da carreira.
O torneio em questão era o US$ 1.500 Badugi, uma das muitas modalidades dentro do poker. Amante nato dos mixed games, Aloísio não tomou conhecimento do field de 534 entradas (recorde do Badugi na WSOP) e, numa mesa final incontestável, liderando praticamente a maior parte do tempo, ele foi o grande campeão para uma forra de US$ 138.114.
“Desde que eu comecei a jogar poker, com certeza, o maior sonho era vir para Vegas, jogar e ganhar um bracelete. Não tem como ter caído a ficha. Vai demorar um tempo. Só sei dizer que eu estou super feliz”, foram as primeiras palavras do vencedor em entrevista para o Mundo Poker.
Aloísio pode não ser profissional, isto é, viver do poker, mas atua como se fosse um. Dedicadíssimo e estudioso, o brasiliense já havia chegado muito perto de um bracelete. Em 2023, ele fez o heads-up de um torneio de 8-Game e perdeu o ato final para um dos maiores jogadores de poker do mundo: Shaun Deeb.
“Da última vez que eu tive perto, eu tava contra uma galera muito forte. Dessa vez, meus adversários eram competentes, meu último adversário até tinha um bracelete, mas ele não era o Shaun Deeb. Claro, tive muita sorte, mas acho que a dedicação, os estudos, o pagamento veio agora mesmo”.
“A primeira vez que cheguei na mesa final eu tava me tremendo todo, não conseguia me concentrar direito. Acho que fiz um bom jogo, não à toa cheguei em segundo, mas na hora do heads-up ficou evidente que eu precisava estar calejado para conseguir. Dessa vez eu consegui controlar muito mais e imprimir um bom jogo”.
Assim que Aloísio derrotou Dominick Sarle no heads-up, a emoção veio à tona. Ele pulou, festejou e, claro, se emocionou muito. As lágrimas dobraram quando ele atendeu uma ligação da família. “Eu só consegui ver meu pai chorando e comecei a chorar também. Agradeço demais a minha família, meu pai, minha mãe, minha esposa, minhas tias”.

Bandeirão estilizado do Brasil voa em foto magnífica de Rachel Kay Winter (PokerNews)
Torcida, bandeirão e… tchau, Las Vegas?
Aloísio teve a companhia durante toda a mesa final de Anthony Barranqueiros. O também amante de mixed games, inclusive, foi o 26º colocado desse torneio. Marcelo Costa, Cesar Machado, Rodrigo Mascarenhas e muitos outros brasileiros também acompanharam, principalmente nos breaks de outros torneios.
“A galera que tava aqui, teve gente que tirou o dia de jogar para vir torcer, agradeço demais todo o apoio e carinho”, falou Dourado. O bandeirão do Brasil estilizado que Léo Rizzo trouxe para Las Vegas foi exposto pela segunda vez na série e, mais uma vez, roubou a cena.
A curiosidade final fica para um detalhe importante: Aloísio estava com a mala pronta para ir embora. Ela ficou o tempo todo encostada perto da mesa. A vinda do recreativo por duas semanas chegava ao fim. O voo acontecerá às 2 horas da madrugada deste domingo (08). O US$ 1.500 Badugi foi o último ato dele em Las Vegas.
“Tava escrito. Tinha que ser. É a história do bracelete é essa. Até por isso que eu não quero desmarcar (ele tinha a opção de receber o bracelete numa cerimônia oficial alguns dias para frente). Desde que marquei tudo, eu já tinha feitos as contas que o Badugi, um dos torneios que eu mais gosto, acabaria hoje. Se desse tudo certo, eu pegaria o bracelete e fosse para casa”, explicou. E como deu certo!
Confira a premiação final do Evento #23 (US$ 1.500 Badugi):
1º – Aloísio Dourado (Brasil) – US$ 138.114
2º – Dominick Sarle (EUA) – US$ 92.058
3º – James Newberry (EUA) – US$ 61.061
4º – Jonathan Glendinning (EUA) – US$ 41.462
5º – David Margolis (EUA) – US$ 28.838
6º – Anthony Arvidson (EUA) – US$ 20.558
7º – Matthew Schreiber (EUA) – US$ 15.030
Confira o MundoTV Cast #72 com Breno Campelo:
WSOP
WSOP: Yuri Martins avança para o Dia 2 do Evento #25; Bernardo Tavares a no Evento #24
Eventos de mixed games serão a tônica para o Brasil no sábado

O sábado (07) pode reservar o primeiro bracelete do país na WSOP 2025 com Aloísio Dourado e, paralelamente, outros dois torneios podem afunilar com jogadores brasileiros. Yuri Martins e Bernardo Tavares conseguiram classificar em dois diferentes eventos nesta sexta-feira da série.
Yuri decidiu engatar no US$ 10.000 Seven Card Stud Championship e não ou em branco. O paranaense ensacou um stack com 75.500 fichas e aparece no 31º lugar do chip count. O torneio registrou – por enquanto – exatamente 100 inscrições. No total, 46 jogadores carimbaram a agem.
LEIA MAIS: WSOP: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17
O chip leader é o craque Adam Friedman, isolado com 420.000 fichas. Daniel Negreanu aparece na terceira colocação com 302.000. Nomes conhecidos como Dylan Weisman (263.500), Bryan Yoon (188.500), Bryce Yockey (187.000), David Funkho (161.000), Dzmitry Urbanovich (160.500) e James Obst (130.000) aparecem com bons stacks.
O torneio recomeça às 13 horas de Las Vegas (17h do Brasil) com bring-in de 1.000 e limites em 4.000/8.000. O registro tardio seguirá aberto até o final do primeiro nível do Dia 2.
Bernardo Tavares avança em torneio “novo”
O Evento #24 foi o US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Double Board Bomb Pot, uma novidade do ano ado na grade da WSOP. O evento com uma característica que veio do cash game virou sensação entre os jogadores e atraiu um field de 1.452 entradas. O Brasil teve um classificado entre os 162 que avançaram: Bernardo Tavares.
O jogador que é carta marcada nos eventos de mixed games ou na 75ª colocação com um stack de 192.000 fichas. O chip leader foi o eslovaco Samuel Stranak com 783.000, seguido por Robert Nehorayan com 727.000 e Oleksandr Trokhymenko com 718.000 fichas.
O torneio recomeça às 12 horas de Las Vegas (16h do Brasil) com os blinds 5.000 / 5.000 (5.000). Os classificados já garantiram US$ 3.027 e o grande vencedor vai levar US$ 290.400.

Bernardo Tavares
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