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WSOP

Com craques do online na concorrência, Walter Ripper é um dos sete finalistas do Evento #49 da WSOP

O brasileiro tem apenas 13 big blinds

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Walter Ripper (Créditos PokerNews)

O domingo de WSOP poderá render mais um bracelete para o Brasil. Com a decisão do Evento #49 (US$ 2.000 No-Limit Hold’em), o país tem Walter Ripper como único representante entre os sete finalistas restantes.

Após um Dia 3 extremamente longo, onde 39 jogadores estavam no jogo, Walter Ripper começou a disputa com o 33º stack no chip count. Porém, bastante persistente, ele alcançou a mesa final e se garantiu entre os sete melhores no torneio. O brasileiro tem um stack de 5.300.000 fichas, ou 13 big blinds.

A decisão foi paralisada com sete jogadores. Os primeiros eliminados foram o sul-coreano Hyunwoo Lim na nona colocação para US$ 46.253 e Jack Corrigan, que foi o oitavo colocado entre os 1.977 inscritos e faturou US$ 59.343.

LEIA MAIS: Sob pressão na bolha do Evento #35, Martin Jacobson acerta call, vê showdown “parceiro” e consegue dobra gigante

O chip leader do Dia 3 era o brasileiro Lucas Tabarin. Após horas de jogo, ele foi eliminado na 15ª colocação e, por muito pouco, não colocou mais uma bandeira brasileira na mesa final. O paulista garantiu US$ 23.928 pelo desempenho.

Walter não terá vida fácil rumo ao seu bracelete, pois a mesa final esta recheada de craques. Um deles é o chip leader Mike Watson, que garantiu um stack de 14.775.000 fichas. O português Daniel Custódio, que reside no Brasil, também segue na briga. Ele ensacou 14.425.000.

A lista segue com o grego Ioannis Konstas (9.375.000), o alemão Christopher Frank (6.640.000), o búlgaro Simeon Spasov (5.200.000) e o americano Evan Sandberg (3.825.000). Todos eles já garantiram ao menos US$ 76.912.

O torneio começará ser decidido neste domingo (26) a partir das 13h00 de Las Vegas (17h00 de Brasília). Os blinds retornam em 200.000 / 400.000 com big blind ante. A quantia reservada para o grande campeão é de US$ 527.944.

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

O brasileiro tem apenas 13 big blinds

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WSOP

Phovieng Keokham opera milagre na reta final e conquista o primeiro bracelete da WSOP 2025 no Evento #2 em Las Vegas

O competidor garantiu US$ 64 mil pela vitória, além da joia cobiçada

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Phovieng Keokham
Créditos: PokerNews

O primeiro bracelete da World Series of Poker (WSOP) 2025 distribuído em Las Vegas conheceu seu dono nesta quarta-feira (28), com a decisão do Evento #2, o Industry Employees No-Limit Hold’em. O torneio foi vencido pelo competidor Phovieng Keokham.

A competição foi de abertura da série e reuniu um field de 914 entradas, com buy-in de US$ 500. O jogador norte-americano, de origem asiática, dominou os adversários ao longo dos dois dias de disputa, conquistou o título e levou para casa o primeiro bracelete da carreira. Além da joia, Phovieng Keokham faturou US$ 64.369.

“Quando fui all in com QJ e o outro cara tinha um QQ, e eu acertei um dez no river para completar uma sequência, isso me dobrou e eu senti que este torneio era meu”, falou à cobertura do PokerNews, bastante emocionado com a vitória.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions da WSOP e abrem contagem para o Brasil

Como citado acima, Phovieng Keokham precisou operar um verdadeiro milagre na mesa final. Ele eliminou, em sequência, Francois Truong, Rick Muniz, Connor Richards, Pedro Green, Mark Kawamoto, Michael Coombs, Shaun Colquhoun e, por fim, Christopher Zollo.

A virada começou com uma mão dramática em um all in pré-flop, onde Phovieng se viu dominado com QJ contra QQ de Shaun Colquhoun. No entanto, o board 96867T lhe proporcionou uma sequência milagrosa no river, mantendo-o vivo na disputa. Depois disso, Keokham tomou conta da mesa, despachando vários adversários, inclusive o próprio Colquhoun.

No heads-up contra Christopher Zollo, uma jogada bastante questionável do vice-campeão decidiu o torneio. Phovieng aplicou uma 3-bet para 2.000.000 com AQ nos blinds 80.000/160.000 após o raise de Zollo.  Em resposta, Christopher colocou suas 62 big blinds em all in com 96o e foi pago. O board 9T4Q2 decretou a vitória de Keokham, que ficou com o primeiro bracelete da WSOP 2025.

Confira a premiação completa:

1º – Phovieng Keokham (EUA) – US$ 64.369

2º – Christopher Zolo (EUA) – US$ 42.886

3º – Shaun Colquhoun (EUA) – US$ 29.850

4º – Michael Coombs (EUA) – US$ 21.126

5º – Mark Kawamoto (EUA) – US$ 15.207

6º – Pedro Green (República Dominicana) – US$ 11.138

7º-  Connor Richards (EUA) – US$ 8.301

8º – Rick Muniz (EUA) – US$ 6.299

9º – Francois Truong (EUA) – US$ 4.867

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WSOP

WSOP: André Welt e Ademir da Silva anotam premiações brasileiras no Evento #2 Industry Employees NLH

A dupla caiu cedo no Dia Final do torneio

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André Welt WSOP
André Welt - Créditos: PokerNews

O Brasil conquistou mais duas premiações na WSOP 2025 nesta quarta-feira (28), no Evento #2, o US$ 500 Industry Employees NLH, torneio exclusivo para pessoas que trabalham diretamente com o poker, mas não são profissionais. Os resultados brasileiros vieram através de Andre Welt e Andemir da Silva.

A competição, que contou com um field de 914 entradas, teve como melhor brasileiro André Welt. Pelo segundo ano consecutivo, ele foi o principal representante do país no torneio, encerrando sua participação na 97ª colocação e levando US$ 1.006. Em 2024, ele havia terminado em 81º lugar. Já Ademir da Silva caiu na 114ª posição, também com um prêmio de US$ 1.006.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions da WSOP e abrem contagem para o Brasil

A dupla começou o Dia Final com stacks bastante curtos e precisava de verdadeiros milagres entre os 138 jogadores restantes no field. Apesar de conseguirem avançar por um curto período, acabaram sendo eliminados antes das posições mais altas da premiação.

Vale ressaltar que, a partir deste ano, a competição, antes destinada exclusivamente a funcionários de cassinos, teve suas regras alteradas. Agora, o torneio é aberto a todos que trabalham diretamente com poker (como jornalistas, dealers, floors, entre outros), mesmo que não sejam jogadores profissionais.

No ano ado, uma das histórias mais curiosas envolveu Fernando Macedo, o “Poker Depressão”, que se registrou por engano e foi obrigado a abandonar o stack. Confira aqui

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Las Vegas

O pay jump pra ganhar menos: “Cavalito” explica situação inusitada ocorrida em torneio de Las Vegas

Brasileiro explicou o curioso caso nas redes sociais

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Alexandre Mantovani
Alexandre Mantovani

Alexandre Mantovani, o “Cavalito”, é um dos jogadores brasileiros que já estão em Las Vegas para a temporada da WSOP. O profissional, já bastante experiente, sabe que eventos de outros cassinos também são uma boa oportunidade de buscar o dinheiro nesse período. E, ontem, ele já conseguiu anotar um ITM em um dos torneios do Wynn.

O “Cavalito” jogou o US$ 1.100 No-Limit Hold’em da Wynn Summer Classic, no Wynn, e fez sua primeira deep run na série. Em um field que contou com 1.579 inscrições, Alexandre Mantovani terminou na 19ª colocação, garantindo um retorno de US$ 6.354 para a conta pela performance.

LEIA MAIS: Daniel de Freitas flagra situação exótica no Wynn e jogo segue mesmo com carta rasgada na mesa

Só que a história vai além de um simples resultado para o brasileiro e traz uma situação bem inusitada. Neste torneio, o brasileiro simplesmente ganhou um pay jump que o fez ganhar menos dinheiro. A curiosa ocorrência foi explicada pelo próprio jogador em seu perfil no Instagram.

“Foi uma eliminação um pouco mais tensa. A premiação foi boa, mas assim: aqui em Vegas, você paga imposto a partir de US$ 5.000 de lucro. E aí eu fui all in quando restavam 21 jogadores e o próximo pay jump era o pay jump do imposto. Eu fui all in, o SB isolou e o BB tankou até cair o 21º. Quando ele caiu, o big blind pagou e eu caí. Moral da história: ganhei o pay jump e recebi uma premiação menor do que se tivesse caído em 21º”, explicou o “Cavalito”.

Terminando na 19º colocação, Mantovani teve um lucro de US$ 5.254, valor que já o obriga a pagar o imposto. Considerando 30%, Alexandre Mantovani ficou com US$ 3.845 de lucro. Se tivesse caído na 21ª colocação, o brasileiro receberia US$ 5.493, ou seja, teria US$ 4.393 de lucro, num valor livre de impostos.

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