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WSOP

Eduardo Silva lidera grande pelotão brasileiro no Evento #43A Double Stack da WSOP

Brasil avançou com 14 jogadores no torneio

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Eduardo Silva

O time brasileiro vai se reforçando na WSOP. Conforme mais jogadores vão chegando em Las Vegas, mais são os nomes que começaram a aparecer na lista de classificados dos diversos eventos oferecidos pela série. Ontem, por exemplo, um pelotão conseguiu avançar no Evento #43A.

Com dois dias de disputa, o primeiro deles contou com 1.036 inscrições e 50 players garantiram a vaga para a continuação. O Evento #43A é o Double Stack, que possui buy-in de US$ 1.000, e dos classificados, 14 foram brasileiros. Quem puxa a fila é o craque Eduardo Silva, que vive um ano espetacular.

O jogador que brilhou intensamente no online foi para os Estados Unidos e já começa a dar mostras que vai dar trabalho por lá. Com o quarto melhor stack, Eduardo avançou com 596.000 fichas e lidera o pelotão brasileiro, que conta com grandes nomes. Luís Kamei é o próximo a aparecer, com 311.500, na 36ª colocação.

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Pertinho em fichas, Paulo Gini também aparece entre os 10% melhores colocados. Ele tem o 50º stack entre os sobreviventes, com 280.000 fichas para trabalhar. Com 234.500, pouco mais atrás, quem vem é o jogador do 4bet Poker Team e embaixador do PokerStars Rafael Moraes, na 84ª colocação.

O Brasil ainda tem outros nomes como Gustavo Kamei, Fernando Viana, Éder Murata e Pedro Padilha. Com mais um dia, outros bons nomes ainda devem se classificar na competição. A premiação será revelada após o fim dos dois dias.

Confira os 14 brasileiros classificados:

Eduardo Silva – 596.000
Luís Kamei – 311.500
Paulo Gini – 280.000
Rafael Moraes – 234.500
Fernando Viana – 167.00
Ricardo Tavares – 152.000
Rafael Fernandes – 140.000
Éder Murata – 139.000
Gustavo Kamei – 130.000
Camillo Baggiani – 94.000
Gabriel Baleeiro – 85.000
Giovani Torre – 73.500
Pedro Padilha – 69.500
Anthony Barranqueiros – 36.000

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Confira o episódio do Depois do River #22:

Brasil avançou com 14 jogadores no torneio

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WSOP

Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os outros premiados no torneio

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Yuri Martins
Yuri Martins

A WSOP em Las Vegas começou sua edição nesta terça-feira e o primeiro dia já foi bastante movimentado na série. Com salão lotado, o Mystery Millions foi o primeiro torneio aberto ao público geral e já teve brasileiro dando as caras – e fazendo bonito. Logo no primeiro dia, três deles, incluindo o pentacampeão Yuri Martins, já anotaram os primeiros ITMs.

Abrindo a contagem de prêmios para o Brasil, Yuri Martins, Lucas Tchekmenian e Walter Ripper foram os jogadores que conseguiram registrar premiações no primeiro dia. Os três jogaram o Dia 1A do Mystery Millions, de US$ 1.000, que teve um total de 1.394 entradas.

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O torneio premiou 210 jogadores e 70 dos que chegaram ao ITM avançaram para o Dia 2. O trio brasileiro não se classificou, mas garantiu um pequeno retorno cada. Yuri Martins ficou na 197ª posição e recebeu US$ 1.318. Lucas Tchekmenian foi o 125º colocado e garantiu US$ 1.384. Já Walter Ripper foi o 104º e levou US$ 1.441.

O Mystery Millions será jogado em três dias e outros classificatórios ainda estão disponíveis na competição. Hoje, será jogado o Dia 1B e mais brasileiros podem surgir no field. Vale lembrar que o Mundo Poker já está presente em Las Vegas para acompanhar tudo ao vivo, então fique ligado em nosso Instagram para ficar pode dentro da maior série do mundo.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Josh Arieh

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

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Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura
Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

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Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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