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Faraz Jaka crava o Shootout da WSOP e é mais um grande nome a furar a bolha do primeiro bracelete da carreira

O americano soma resultados no circuito desde o 2007

Publicado

em

Diego Ventura

Conquistar um bracelete da WSOP é um objetivo da grande maioria dos jogadores de poker. Para alguns, essa façanha acontece rapidamente, mas para outros pode demorar longas décadas de esforço e dedicação. O americano Faraz Jaka era constantemente apontado em listas como um “dos melhores jogadores sem bracelete”, mas agora essa história acabou.

Jaka colocou fim à espera de ser campeão mundial com uma brilhante participação na mesa final do Evento #85 (US$ 1.500 Shootout) da WSOP 2023. Ele venceu três mesas no torneio com uma espécie de mata-mata para conquistar a tão sonhada pulseira dourada. O título veio em um field com 987 entradas e acompanhado de uma bela forra de US$ 237.367.

Na segunda mesa da campanha vitoriosa, Jaka enfrentou Gustavo Mastelotto no heads-up, duelo que na prática serve como a bolha da mesa final. Depois de tirar o brasileiro e fazer uma boa amizade, ele enfrentou a decisão neste sábado (15) contra os brasileiros Yuri Martins e Allan Mello, além de bons jogadores como Olga Iermolcheva e Adam Friedman.

LEIA MAIS: Ali Imsirovic volta a WSOP após vídeo polêmico recente, avança para o Dia 2 do Evento #85 e gera debate no Twitter

Faraz não precisou de tantos embates contra a dupla do Brasil na mesa final. A mão mais importante da trajetória aconteceu ainda no 8-handed. Nos blinds 60.000 / 120.000, Ao Chen deu raise para 250.000 e Jaka emendou all in de 3.000.000 com 99. O chinês radicado nos Estados Unidos pediu contagem e pagou com AK. O flop trouxe A4T e indicava que Jaka ficaria na fila mais uma vez, mas um milagroso 9 no turn mudou a história.

Ele se tornou chip leader e não parou de acumular fichas ao mesmo o em que as eliminações aconteciam em ritmo mais acelerado. O craque tirou Iermolcheva de TT contra A8 e foi para o heads-up contra o compatriota Michael Finstain com mais do que o dobro de fichas. Não tinha jeito: o 15 de julho de 2023 era o dia de Faraz Jaka.

O duelo com Finstein foi bastante acirrado e ele levou um susto quando viu o rival dobrar mais uma vez. Só que numa tentativa de blefe, Michael encontrou Faraz com uma sequência e a festa da grande e barulhenta torcida de Jaka foi oficialmente concretizada. Assim como aconteceu com Chris Brewer, Isaac Haxton e Jerry Wong, a espera de Faraz Jaka acabou.

Confira a premiação final do Shootout:

1º – Faraz Jaka (EUA) – US$ 237.367

2º – Michael Finstein (EUA) – US$ 146.686

3º – Olga Iermolcheva (Ucrânia) – US$ 108.780

4º – Ao Chen (EUA) – US$ 82.954

5º – Yuri Martins (Brasil) – US$ 63.295

6º – Matteo Cavelier (França) – US$ 48.772

7º – Mo Zhou (China) – US$ 37.955

8º – Adam Friedman (EUA) – US$ 29.834

9º – Allan Mello (Brasil) – US$ 23.689

10º – Edward Mroczkowski (EUA) – US$ 19.003

Confira o MundoTV Cast #41 com Marcelo Medeiros:

O americano soma resultados no circuito desde o 2007

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João Simão e Yuri Martins são eliminados em sequência no US$ 25.000 PLO/NLH logo após estouro da bolha

Brasileiros aguentaram o longo hand for hand com stacks curtos

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João Simão
João Simão

A dupla de craques João Simão e Yuri Martins representou muito bem o Brasil no Dia 2 do badalado Evento #14 (US$ 25.000 Mixed PLO/NLH). Os dois conseguiram alcançaram a faixa de premiação, mas depois de um hand for hand de mais de duas horas foram eliminados minutos depois em um intervalo de um minuto.

O Evento #14 tinha inscrição aberta ainda durante o Dia 2 e finalizou os números com 245 entradas. A faixa de premiação contemplava 37 jogadores e o hand for hand começou com 39. Em menos de 10 minutos do estouro da bolha, muitas eliminações aconteceram. Yuri caiu em 29º e Simão se despediu em 28º.

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Os dois ganharam o ITM mínimo de US$ 50.829. Yuri aguentou a bolha sempre por volta da faixa dos 10 big blinds. O jogo era o Texas Hold’em quando a mesa rodou em fold até o criador da Reg Life no botão. Ele não titubeou em anunciar all in com A5s. O big blind Ap Garza pensou por alguns segundos e pagou de forma relutante com QJs.

O flop veio quente com o paranaense acertando o top pair e o americano ficando flush draw. O flush veio logo no turn e decretou a queda de Yuri no torneio. Simão caiu quase no mesmo minuto levando uma bad beat. Ele tinha top pair e flush draw com JT no board J836. O all in e call veio no flop e o rival tinha K6. O river veio um K cruel para tirar Simão.

Yuri Martins

Yuri Martins

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Léo Rizzo faz bela reta final no Evento #13 da WSOP e cai em mão com provocações no 28º lugar

Damarjai Davenport foi o carrasco do jogador brasileiro no US$ 1.500 6-Handed

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Léo Rizzo
Léo Rizzo

Com direito a muitos all ins, blefes, comemorações e, óbvio, o jargão “é tudo do oitavo”, Léo Rizzo viveu a maior adrenalina de sua trajetória na WSOP nesta terça-feira (03) durante o Evento #13. O paulista foi longe no US$ 1.500 6-Handed, alcançou o 28º lugar e embolsou o prêmio de US$ 16.589.

A trajetória de Rizzo foi espetacular no field enorme de 2.354 entradas. Enfrentando grandes jogadores ao longo do Dia 2, ele chegou até a liderar o torneio em determinado ponto com cerca de 75 no field. Léo ou um blefe divertido com direito a showdown no americano David Funkho em um dos seus melhores momentos.

Na mesma mesa durante todo o Dia 2, Rizzo se adaptou aos adversários, mas o carrasco havia acabado de chegar na mesa. Damarjai Davenport, regular de cash game conhecido no Texas, foi quem tirou Léo do torneio. O americano é conhecido por ter uma das encaradas mais constrangedoras do circuito.

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A primeira vez que ele encarou Léo dessa forma, o brasileiro anunciou all in em alto e bom som. Davenport foldou rapidamente. Algumas mãos depois, perto do fim dos blinds 20.000 / 40.000, ele abriu raise para 125.000 fichas. Léo tinha cerca de 1.000.000 no stack e 3-betou para 350.000.

Davenport fez o que sabe fazer de melhor e encarou Léo. A resposta foi uma piscadinha e um beijo. Alguns segundos depois, Damarjai anunciou all in copiando a forma como Léo fez na outra mão entre eles. O “oitavo do mundo” deu instacall com AJ, mas viu o americano com AK. O board não trouxe o J salvador.

O Dia 2 do US$ 1.500 6-Handed teve a participação de outros dois jogadores brasileiros. Guilherme Pessoa também foi longe e terminou no 43º lugar para US$ 9.097. Caio de Lucca foi o 121º para uma recompensa de US$ 3.943.

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Texas Mike tem all-in no escuro, mas encontra sequência insana de mãos pela frente na WSOP

O americano desencadeou um cooler inacreditável

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Texas Mike
Michael Moncek, o "Texas Mike"

Podia ser só mais um daqueles coolers que chamam a atenção durante a maratona da WSOP. Mas os personagens envolvidos e a história por trás do all-in de Michael Moncek, o popular “Texas Mike”, chamaram bastante a atenção durante o início da série mundial em Las Vegas.

O “Texas Mike” estava registrado no US$ 5.000 No-Limit Hold’ Em, onde inclusive chegou a faixa de premiação do torneio. Mas ele também decidiu se registrar no Dia 1C do US$ 1.000 Mystery Millions, dividindo as atenções entre as duas mesas. Naturalmente, o torneio de US$ 5.000 atraiu mais sua atenção e, assim, ele anunciou um all-in no escuro no Mystery Millions.

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O problema é que as quatro ações seguintes representariam um nível inimaginável de maluquice. Depois do all-in no escuro do americano, os quatro jogadores em sequência anunciaram all-in. E a ordem das mãos também impressionou: JJ, QQ, KK e AA! Texas Mike, quando viu suas cartas, tinha apenas 86o.

Como o poker não deixaria de aprontar, o K apareceu no flop e deu o pote gigante para o jogador que segurava o par de rei no small blind em uma das mãos mais impressionantes da edição de 2025 do festival. E o Texas Mike compartilhou a mão no Twitter:

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