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Jesse Lonis tem JJ quebrado por mão marginal na bolha da FT do Mini Main Event da WSOP e lamenta: “a mais dolorosa que tive”

O jogador americano ficou com o prêmio de US$ 45K, mas nem isso o livrou da tristeza

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Jesse Lonis

 

Perder mãos com o chamado topo do range é ruim em qualquer que seja o momento de um torneio. Mas, algumas vezes, as coisas podem ser ainda piores. Exemplo disso é o jogador Jesse Lonis, que tinha tudo para conseguir respirar aliviado e alcançar uma sonhada mesa final na WSOP, mas uma mão que gera controvérsia sempre causou uma derrota marcante.

O americano estava no bolha da mesa final do Mini Main Event da WSOP, que tinha o buy-in de US$ 1.000 e reuniu o enorme field de 5.833 pessoas. Quando restavam apenas 10, já na chamada mesa-final não oficial e bolha efetiva da FT oficial, Jesse Lonis pegou um nem sempre querido .

Ele estava no big blind e viu uma situação até esperada ocorrer. Do small blind, após todos os jogadores foldarem, Kartic Ved foi para a pressão máxima e anunciou o all in de 23.500.000, valor do stack de Lonis. Sem precisar muito pensar, o americano pagou e viu uma chance enorme de crescer consideravelmente seu stack.

LEIA MAIS: Flop na WSOP aparece com duas cartas iguais e jogador relata ameaça de floor de eliminação em caso de divulgação

Isso porque o vilão apresentou , bastante atrás na disputa pelo pote. A situação ficou ainda mais tranquila para Jesse Lonis quando o flop mostrou , sem alterar muito as chances para Ved. Mas, no poker, uma carta pode vir a mudar tudo. E foi com um no turn que o alerta do americano acendeu.

Ele ainda tinha grande vantagem e só precisaria torcer para que um novo seis ou um oito não aparecesse. Só que, de maneira bem cruel, o baralho não deixou. Um veio no river para completar o board, dando a Kartic Ved uma trinca vencedora no apagar das luzes.

Com isso, Jesse Lonis perdeu o pote para a mão marginal e se despediu do sonho de levar o bracelete da série e o prêmio de quase US$ 600K. Ele ficou com a 10ª colocação e o prêmio de US$ 45.079. Em seu Twitter, o jogador não escondeu a tristeza e lamentou abertamente, numa mão que dificilmente sairá de sua memória.

“A mão mais dolorosa que tive em muito tempo…”

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

O jogador americano ficou com o prêmio de US$ 45K, mas nem isso o livrou da tristeza

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WSOP

Tauan Naves avança para o Dia 2 do estrelado Evento #22 (US$ 25.000 High Roller 6-Handed)

O profissional ganhou a vaga desse torneio em um satélite presencial

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Tauan Naves
Tauan Naves (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

O Brasil terá pelo menos um representante no Dia 2 do badalado Evento #22 da WSOP. O torneio em questão é o US$ 25.000 High Roller 6-Handed, um dos formatos que os jogadores mais gostam. Tauan Naves foi quem engatou e conseguiu ensacar fichas para a continuação do torneio.

O goiano terá 408.000 fichas, o equivalente a quase 41 big blinds. O curioso é que Tauan ou longe de desembolsar o valor alto dessa inscrição. Ele conseguiu a vaga em um satélite presencial no Horseshoe, cassino do evento, com buy-in de US$ 2.700 no dia anterior.

LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

O field do Evento #22 registrou 272 entradas, mas apenas 72 jogadores conseguiram avançar para o Dia 2. O chip leader foi o belga Michael Gatty com 1.836.000 fichas. Nick Schulman (1.519.000), David Peters (886.000), Daniel Sepiol (879.000), Chris Moorman (771.000), Ben Tollerene (691.000), Brian Rast (612.000) e Jason Koon (517.000) são apenas alguns dos muito notáveis entre os classificados.

O Brasil teve João Simão e Léo Rizzo no Dia 1, mas ambos foram eliminados. O período de registro/reentrada continua aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Portanto, o número de inscritos ainda deve crescer e a faixa de premiação só será divulgada posteriormente. O torneio recomeça às 16h do Brasil com blinds em 5.000 / 10.000.

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WSOP

WSOP: Quarteto brasileiro sai premiado nos Eventos #20 (US$ 1.500 Shootout) e #21 (US$ 1.500 PLO8)

Raphael Nogueira, Leandro Brasa, Yuri Martins e Marcos Exterkotter garantiram ITM

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Raphael Nogueira
Raphael Nogueira

O décimo dia de WSOP reservou Dias 2 em dois torneios diferentes com uma dupla do Brasil em cada um deles. No Evento #20 (US$ 1.500 Shootout), Yuri Martins e Marcos Exterkotter foram eliminados no Round 2. No Evento #21 (US$ 1.500 PLO8), Raphael Nogueira foi longe e Leandro Brasa garantiu o ITM.

O Shootout, um dos torneios mais divertidos da grade da WSOP, reservou as emoções do segundo round. Todos os jogadores que estavam na tentativa de vencer a segunda mesa já estavam premiados com US$ 5.360. Yuri Martins e Marcos Exterkotter não conseguiram a vitória e levaram esse valor.

LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas

No PLO8 com buy-in de US$ 1.500, o field foi de 1.176 entradas. Raphael Nogueira resistiu bastante com um stack curto e terminou na 41ª colocação do torneio. Ele recebeu o prêmio de US$ 5.761 pelo desempenho.

Leandro Pimentel caiu algumas horas antes na 94ª posição. Um dos pioneiros do poker brasileiro, “Brasa” recebeu US$ 3.346 pela boa participação.

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Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

O empresário alcançou a terceira mesa final de WSOP na carreira

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Rafael Mota
Rafael Mota (Crédito: Alicia Skilman/PokerNews)

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 veio com Rafael Mota. O empresário acostumadíssimo a jogar grandes eventos anotou a terceira decisão da carreira e saiu dela com o sétimo lugar. Mota representou jogando de forma sólida, mas o baralho não quis colaborar. Ele terminou o Evento #17 na sétima colocação.

O torneio em questão era o US$ 2.000 No-Limit Hold’em. Com uma estrutura deepstack, o torneio atraiu um field de 1.692 entradas. Mota começou o Dia Final com 19 jogadores com o quarto maior stack. Quando a mesa final foi formada com 10 jogadores, ele era o sexto colocado no chip count.

As três primeiras eliminações aconteceram de forma natural. Rafael havia começado a decisão com 4.200.000 fichas e foi para o Dinner Break com 7.600.000, o que lhe conferia na volta um stack seguro de 31 big blinds. Porém, em menos de 10 minutos do retorno do intervalo do jantar, duas mãos seguidas “expulsaram” Mota da decisão.

LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas

Foram dois coin flips contra o mesmo jogador: Umesh Babusukumar. Na primeira, o americano era o short stack com cerca da metade do stack de Rafael. O brasileiro tinha AQ contra 77 e não encontrou o que precisava. Na mão seguinte, Mota tinha AK e as fichas que sobraram foram para o centro contra o JJ de Babusukumar. O board correu sem sustos e decretou o final da primeira participação do país em uma FT nesta edição.

Mota começou a WSOP muito bem. Ele tinha feito reta final no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) e saiu com uma forra de US$ 43.024. Ele tem no currículo um vice-campeonato da WSOP conquistado em 2021 e também uma oitava colocação em uma decisão no ano seguinte.

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