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José Carlos Brito é um dos sete finalistas da valiosa mesa final do Monster Stack da WSOP

O luso-brasileiro volta para a decisão com 13 big blinds

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José Carlos Brito
José Carlos Brito

A quinta-feira (20) da WSOP será marcada pela conclusão de um dos principais torneios de todo o cronograma: o US$ 1.500 Monster Stack. O evento com duração de cinco dias e boa estrutura encerrou o Dia 4 com apenas sete jogadores. Um deles é José Carlos Brito, jogador do Samba Team, que nasceu em Portugal e mora no Brasil desde os 4 anos de idade.

Brito atravessou o field de 8.704 entradas e chegou entre os sete finalistas com 27.000.000 de fichas. Isso equivale a 13 big blinds quando o torneio retomar. A missão será dura, pois ele é o sexto maior stack. O chip leader é Pedro Neves, português que está morando no país recentemente com um super stack de 172.200.000.

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Aaron Johnson (101.000.000), Brian Roff (50.800.000), Jerry Maher (29.800.000), Tim Reilly (28.900.000) e Guangming Li (25.500.000) completam a decisão. Dá para notar que do quarto ao sétimo colocado do chip count o equilíbrio é a tônica. Os blinds vão voltar em 1.000.000 / 2.000.000. O nível já estava em andamento durante a paralisação do torneio.

O Monster Stack vai retornar às 16 horas de Las Vegas (20 horas do Brasil) e terá transmissão ao vivo do PokerGO no Youtube. Os sete finalistas já colocaram no bolso a bagatela de US$ 188.660 e a briga é pelo bracelete e o prêmio gigantesco de US$ 1.098.220.

Confira o chip count:

Pedro Neves (Portugal) – 172.200.000

Aaron Johnson (EUA) – 101.000.000

Brian Roff (EUA) – 50.800.000

Jerry Maher (EUA) – 29.800.000

Tim Reilly (EUA) – 28.900.000

José Carlos Brito (Brasil) – 27.000.000

Guangming Li (EUA) – 25.500.000

Confira os prêmios em jogo:

1º – US$ 1.098.220

2º – US$ 732.329

3º – US$ 550.920

4º – US$ 417.213

5º – US$ 318.077

6º – US$ 244.137

7º – US$ 188.660

Confira o Episódio #72 do Poker de Boteco com Pedro Paulo:

O luso-brasileiro volta para a decisão com 13 big blinds

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WSOP

Murilo Figueredo cai em paradão na 11ª colocação do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack)

Craque estava em busca do segundo bracelete da carreira

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Murilo Figueredo
Murilo Figueredo (Crédito: Alicia Skilman / PokerNews)

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 chegou bem pertinho de acontecer no nono dia do evento. Murilo Figueredo, dono de um bracelete ao vivo da série conquistado em 2019, bateu na trave da decisão do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha) nesta quarta-feira (04).

O craque atravessou o field de 3.110 entradas e finalizou a jornada no 11º lugar. A recompensa foi um prêmio de US$ 13.712. O Evento #16 tinha uma estrutura acelerada. O torneio está programado para ter apenas dois dias de duração. Rapidamente, o field do Dia 2 foi reduzido até chegar próximo a mesa final.

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Murilo tinha cerca de 5.000.000 de fichas quando abriu raise para 1.400.000 nos blinds 200.000 / 400.000 e levou call de Martin Nielsen. O flop veio 9cKe3o. Ele apostou pote e o dinamarquês anunciou all in. Murilo pagou e estava com vantagem com dois pares com AeKpTp3e contra KoToQeJe. O turn Jp foi cruel e o river 2º decretou a queda.

Figueredo não era o único brasileiro presente no Dia 2 do US$ 600 PLO Deepstack. O torneio recomeçou com 108 no field e Ricardo Furugem (43º – US$ 4.625), Matheus Lima (52º – US$ 3.836) e Rogério Mota (67º – US$ 2.723) ficaram pelo caminho.

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Discussão entre Shaun Deeb e Sean Perry chama a atenção na WSOP: “Só sua mãe liga pra você”

Os problemas entre os dois se estendem desde o ano ado

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Shaun Deeb

A relação entre Shaun Deeb e Sean Perry não é amistosa há muito tempo. Desde o ano ado, com acusações partindo de Shaun Deeb de que Perry estaria assediando sua família com dados pessoais após ser acusado de “golpista”, o clima entre os dois jogadores certamente a longe dos bons ventos. Na WSOP 2025, as coisas ficaram ainda mais tóxicas.

Os dois jogadores estiveram na mesma mesa do Evento #14, o US$ 25.000 High Roller PLO/NLHE, onde Yuri Martins e João Simão estiveram na zona de premiação. Durante o Dia 1, de acordo com relatos da PokerNews, Deeb criticou Perry pelas acusações feitas na mesa, que foram respondidas com “eu vou fazer de novo”. Mas a discussão se estendeu ainda mais.

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Perry, que possuía um stack curto no início do Dia 2, foi eliminado e filmou o pote. Nesse momento, Deeb cornetou que “ninguém ligava para um pote de 40.000”, ao o que Perry respondeu com “mais gente liga para mim do que liga para você”. Aí veio a resposta que deu origem ao título deste mero artigo: “só uma pessoa liga para você: sua mãe”.

Além de ficar com a última resposta, o sucesso no torneio também pertenceu a Deeb. Ele alcançou o último dia da disputa e ficou com US$ 60.520 na conta, enquanto Perry, que foi para a terceira bala, acabou por nem atingir a zona de premiação do Evento #14.

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Rafael Mota puxa grupo de cinco brasileiros classificados no Evento #17 US$ 2.000 No-Limit Hold’em da WSOP

A bolha deve estourar logo no começo do Dia 2

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Rafael Mota

A família Mota teve um bom dia na WSOP durante a terça-feira. Além de Rogério Mota ando para o Dia Final do Evento #16, o irmão Rafael é quem puxa a fila da tropa verde e amarela no Evento #17, o US$ 2.000 No-Limit Hold’em, que se iniciou ontem.

Com um total de 1.692 jogadores inscritos, Rafael Mota é o melhor brasileiro entre os cinco que avançaram para o Dia 2. Ele acumulou 256.000 fichas, o que lhe coloca na 56ª colocação do chip count geral. Num torneio cheio de nomes conhecidos, o canadense Ernest Chevrette tem 728.000 e é o chip leader geral.

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Paulo Gini (230.000), Thiago Machado (91.000), Henrique Camara (85.000) e Wagner Ripper (72.000) são os outros jogadores do país ainda vivos. No total, 264 competidores permanecem com fichas na disputa e 254 serão premiados no Evento #17.

O US$ 2.000 No-Limit Hold’em retorna aos feltros a partir das 16h desta quarta-feira. A bolha deve estourar logo em seguida, com um prêmio de US$ 4.011 disponível aos jogadores que alcançarem a zona de premiação. O campeão vai ficar com US$ 436.000; no entanto, o evento será decidido apenas na quinta-feira.

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