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Kelvin Kerber lidera pelotão brasileiro classificado para o Dia 2 do Evento #65 US$ 5.000 No-Limit Hold’em (6-Handed) da WSOP

Yuri Martins, Fabiano Kovalski e João Simão são alguns que também estão na lista

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Kelvin Kerber

Chegamos, praticamente, ao meio da edição de 2023 da WSOP e ontem, quarta-feira (28), começou o Evento #65 US$ 5.000 No-Limit Hold’em (6-Handed). E como já é habitual, diversos nomes conhecidos do cenário do poker nacional entraram na competição com o objetivo de trazer mais um título mundial para o Brasil.

Kelvin Kerber, profissional do Samba Poker Team, é quem lidera o esquadrão verde e amarelo no torneio que tem até agora o total de 1.074 entradas. O brasileiro se classificou muito bem para o Dia 2, conseguiu construir um belo stack e ostenta nada mais nada menos do que 155 big blinds, ou 310.000 fichas, para trabalhar nesta quinta-feira (29).

LEIA MAIS: WSOP completa primeiros 50 eventos da grade e um terço dos campeões já tinha ganhado o bracelete; confira a lista

Completam a lista de brasucas Rafael Reis (295.000), Dalton Hobold (259.000), Fabiano Kovalski (210.500), Ariel Bahia (188.500), Rodrigo Semeghini (179.500), Thiago Camilo (164.000), Thiago Crema (150.000), Douglas Ferreira (135.000), Marcelo Seiroz (132.500), Juan Testoni (132.500), João Simão (123.500), Pedro Garagnani (114.500), Josiel Dacruz (114.000), Vitor Dzivielevski (108.500), Gabriel Moura (84.000), Yuri Martins (80.000), Wellington Araújo (57.000), Felipe Gonsalves (53.000), Dennys Ramos (51.000) e Felipe Mojave (38.500).

Os jogadores retornam para o Dia 2 do Evento #65 No-Limit Hold’em (6-Handed) da WSOP, hoje a partir das 16 horas do horário de Brasília. As blinds voltam no 10º nível em 1.000 / 2.000 com big blind ante de 2.000, cada nível de blind tem duração de 60 minutos e hoje (29) serão jogados mais 10 níveis. O late ainda está aberto e novos jogadores podem fazer suas inscrições até o início do Dia 2.

Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:

Yuri Martins, Fabiano Kovalski e João Simão são alguns que também estão na lista

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WSOP

Flush draw não entra e Rafael Mota cai na 20ª colocação do Mystery Bounty de US$ 10.000 da WSOP

O regular ganhou o maior prêmio do Brasil até então na série presencial

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Rafael Mota
Rafael Mota

O sétimo dia de WSOP reservou, por enquanto, o melhor resultado nos torneios presenciais da série. O responsável pelo feito momentâneo foi o regular Rafael Mota, jogador que está acostumado com os torneios mais caros. Ele foi longe no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) que atraiu um field imenso de 616 entradas.

Mota finalizou a participação com um ótimo 20º lugar enfrentando a nata do poker. Entre premiação regular e bounties conquistados, ele embolsou um prêmio de US$ 43.024. O resultado é o melhor do país nesses primeiros sete dias de competição tanto do ponto de vista financeiro como em termos de colocação.

Rafael teve bons momentos no Dia 2 do torneio e caiu em um pote grande. Os blinds eram 25.000 / 50.000 quando Richard Green subiu para 100.000. Mota 3-betou para 300.000, mas viu a ação esquentar quando James Mendoza, cheio de fichas, deu um click 4-bet para 500.000. Green largou e o brasileiro deu call.

LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

O flop veio e o rival c-betou 300.000 fichas. A resposta de Rafael foi anunciar all in de 935.000 fichas. O jogador das Filipinas pediu contagem, ficou relutante, mas pagou. No showdown, ele mostrou e precisava segurar contra o do brasileiro. Foi o que ele conseguiu no turn e no river .

Mota não foi o único brasileiro presente no Dia 2. Ele teve a companhia de Bruno Foster e Felipe Mojave. O primeiro foi eliminado antes do estouro da bolha com 93 jogadores. Mojave foi mais longe, finalizou na 65ª colocação e embolsou US$ 13.592 de recompensa.

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WSOP

Caleb Furth leva o maior prêmio da WSOP até o momento com cravada no Evento #06; Dan Heimiller vence o #07

Os americanos ganharam o segundo e terceiro bracelete cada, respectivamente

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Caleb Furth

Os primeiros nomes campeões da WSOP em 2025 vão sendo conhecidos com o andamento da série e mais dois jogadores podem dizer que fazem parte do hall de vencedores da temporada. E jogadores de gerações diferentes. Caleb Furth e Dan Heimiller venceram torneios nos últimos dias e conquistaram novos braceletes para o currículo.

Evento #05 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha

Ainda jovem, Caleb Furth agora é dono de dois braceletes da WSOP. Em uma história que caberia facilmente na frase “uma ficha, uma cadeira”, Caleb Furth saiu de um blind em determinado momento do Evento #06 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha para o título da competição, que rendeu o maior prêmio da WSOP até agora (excluindo os bounties de US$ 1 milhão).

Furth ou por um field de 757 entradas no torneio e levou US$ 620.696 para a conta, premiação recorde na carreira do jogador. “Eu joguei sem pressão (depois de ficar com um blind). Arrisquei, dobrei… foi uma jornada inacreditável. Estou em êxtase”, disse Caleb.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Caleb Furth (Estados Unidos) – US$ 620.696
2º – Fabian Riebau-Schmithals (Alemanha) – US$ 413.762
3º – Martin Kabrhel (República Tcheca) – US$ 288.775
4º – Matthew Cosentino (Estados Unidos) – US$ 204.808
5º – Mark Aridgides (Estados Unidos) – US$ 147.647
6º – Noel Rodriguez (Estados Unidos) – US$ 108.221
7º – Jeremy Trojand (Alemanha) – US$ 80.673
8º – Lawrence Brandt (Estados Unidos) – US$ 61.179

LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

Evento #06 US$ 1.500 Seven Card Stud

Dan Heimiller

No Evento #06 da série, o US$ 1.500 Seven Card Stud, a vitória ficou com um jogador bastante experiente. Dono de 28 mesas finais, Dan Heimiller chegou a 29ª neste fim de semana. E, uma vez lá, ele garantiu mais um título para o currículo, alcançado o tricampeonato na WSOP.

O veterano jogador americano enfrentou um field de 377 entradas no torneio e conquistou o terceiro bracelete junto a um prêmio de US$ 106.840. A nova vitória encerra um hiato de 11 anos sem título e aumenta uma marca muito legal de Heimiller: ele tem ITMs anotados em todas as WSOPs desde 1997.

Campeão de WSOP novamente, Heimiller falou sobre a vitória: “foi por teimosia. Eu não consegui largar o poker quando eu deveria. Eu poderia ter parado há muito tempo, mas fui persistente. Hoje, felizmente, eu tive mais sorte que meu rival”, resumiu o veterano.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 106.840
2º – David Bach (Estados Unidos) – US$ 70.568
3º – Tyler Philips (Estados Unidos) – US$ 47.660
4º – Jyri Merivirta (Finlândia) – US$ 32.291
5º – Mengqi Chen (China) – US$ 23.271
6º – Kristan Lord (Estados Unidos) – US$ 16.842
7º – Sam Jaramillo (Estados Unidos) – US$ 12.487
8º – Greg Mueller (Canadá) – US$ 9.490

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WSOP: Seis brasileiros buscam ITM no Evento #10 US$ 600 Deepstack; Luiz Oliveira avança ao Dia 2

A participação brasileira foi extensa e vários estiveram no dinheiro

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Luiz Paulo

Um dos maiores torneios em termos de field da WSOP Las Vegas é o US$ 600 Deepstack. Neste domingo, como esperado, o torneio contou com um grande field, acumulando 6.090 entradas totais, e seis jogadores brasileiros atingiram a zona de premiação.

Luiz Paulo, Rafael Reis, Lucca Salgueiro, Cesar Machado, Fabinho Porcino e Ricardo Silva foram os jogadores brasileiros que estiveram entre os 918 premiados. Apesar disso, apenas Luiz Paulo sobreviveu ao Dia 2, que vai retornar com 301 jogadores.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

Lucca Salgueiro e Ricardo Silva ficaram com US$ 1.341, Rafael Reis, Fabinho Porcino e Cesar Machado ficaram com US$ 1.200. Luiz vai retornar aos feltros com 500.000 fichas nos blinds 15.000 / 30.000

Os jogadores retornam às 16h desta segunda-feira (02), no horário de Brasília. O torneio será retomado no nível 23. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram US$ 1.891 mas o campeão é quem vai levar uma bela forra, garantindo US$ 318.842 e o cobiçado bracelete da WSOP.

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