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Patrick Leonard critica WSOP sobre tratamento dado a FT do Main Event, fala de mudanças e defende “November Nine”

O jogador acha que a decisão deveria ser tratada como Super Bowl do poker

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A mesa final do Main Event da WSOP sempre foi um show à parte e costuma ser acompanhada por muitos amantes do poker ao redor do mundo. Na questão “torcida in loco”, os finalistas atraem amigos, familiares e fãs em seus “rails” em volta da nave mãe, nome dado ao local onde a mesa da TV fica posicionada.

Nesse quesito, ontem durante a transmissão, o britânico Patrick Leonard levantou uma leve “polêmica” sobre a questão da forma em que a WSOP “vende” o seu principal produto, no caso o Main Event e como isso poderia ser melhorado. O assunto se desenrolou e até a volta do “November Nine” foi levantada como boa hipótese. Confira abaixo:

“Como comunidade, precisamos de alguma forma melhorar as filmagens do evento principal. É o nosso Super Bowl, não tenho certeza se o November Nine é a resposta com grande expectativa. Não tenho certeza se todos os outros dias estão vazios de eventos da série e todo mundo assiste, mas o apetite está aí, tenho certeza, precisamos maximizar e aproveitar essa oportunidade todos os anos”.

LEIA MAIS: Após show na primeira parte da mesa final, Niklas Astedt lidera 3-handed decisivo do Main Event da WSOP; confira

Rail parecia tão desanimador. 8 suecos + Tonka apenas esperando Lena colocar a linha vermelha nos outros até a morte. Joe M + Dom, tenho certeza, com algumas piadas nerds discretas, mas parecia quase ninguém ali. Não poderia nem te dizer quem estava no trilho de Griffs. O rail de Angelovs trouxe a energia, triste por ele não estar entre os 3 primeiros. Quando desci às 17h, os 50 lugares com telão tinha 47 lugares vazios. Se você comparar isso com o auge de qualquer esporte ou jogo, estaremos em último lugar, o que parece uma loucura quando há tantos participantes e tanto dinheiro envolvido. Nem um único neutro de alto perfil no trilho”.

Eu honestamente acho – November Nine foi ótimo. Dá às marcas mais tempo para se envolverem e investirem nos jogadores. A grande mídia tem maior probabilidade de se envolver – precisamos de uma experiência adequada para o espectador, como uma sala de estádio/teatro – não deve atropelar outro evento. Ter Negreanu/Hellmuth ao lado comentando foi ótimo e acrescentou muito – a formação de comentaristas precisa ser reconsiderada (amo Maria)”.

A postagem rapidamente tomou um bom rumo e vários nomes renomados – assim como Patrick Leonard – comentaram suas opiniões sobre o que acham do atual formato de decisão do Main Event. Um deles foi Joe Cada, campeão em 2009 e 3º colocado em outra edição.

O jogador que viveu os dois formatos opinou: “volte a mesa final para um grande teatro, como quando estava na Penn & Teller. Adie a mesa final para o final da série para que a família e os amigos tenham tempo suficiente para participar”.

Lewis Spencer defendeu a volta do “November Nine”: “o November Nine foi incrível e eles definitivamente deveriam trazê-lo de volta e aumentar a produção. A experiência de assistir pessoalmente este ano é uma me*** completa para ser sincero”.

Sam Greenwood foi outro a falar sobre o assunto: “November Nine é um intervalo muito longo, mas um dia é muito curto. Uma semana seria uma grande melhoria Deveria ser mais ível de assistir. Eles deveriam adicionar um “shot clock”, pode ser muito longo ou com muitas extensões de tempo, mas precisa ser adicionado”.

O que você acha do atual formato? A volta do November Nine é viável? ou apenas uma semana de descanso resolveria o problema? Ou está tudo certo? Comente nas redes sociais do Mundo Poker!

Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:

O jogador acha que a decisão deveria ser tratada como Super Bowl do poker

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Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas

Ainda existem três dias classificatórios no evento

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Matheus Lima

Começou nesta quarta-feira um dos maiores e mais extensos torneios da WSOP em Las Vegas. O Evento #19, com US$ 500 de buy-in e chamado COLOSSUS, atrai uma alta gama de jogadores por conta de seu buy-in mais baixo em relação aos outros torneios da grade. E teve brasileiro mandando muito bem.

Com 410 jogadores classificados, o brasileiro Matheus Lima está muito bem posicionado. Ele é o terceiro no chip count do torneio, com 1.300.000 fichas entre os que já garantiram agem para o Dia 2. Na sua frente, aparecem apenas o americano Gulnara Taul (4.500.000) e o honconguês Lok Chan (1.600.000).

LEIA MAIS: Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

Mas a lista de brasileiros classificados não para por aí. Também garantiram agem para o Dia 2 os nomes de Bruno Pegoraro (465.000), Cesar Machado (263.000) e Paulo Gini (260.000), todos já no dinheiro e com US$ 1.008 garantidos na conta.

O COLOSSUS ainda vai contar com três dias classificatórios e o Dia 2 só vai acontecer no próximo domingo, 08, dando aos jogadores brasileiros múltiplas oportunidades para se classificarem. O Mundo Poker vai trazer os chip counts dos dias classificatórios e cobrir todos os detalhes da WSOP Las Vegas. Não perca!

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Leandro Pimentel e Rafael Nogueira avançam ao Dia 2 do Evento #21 US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Hi-Lo; bolha já estourou

Os dois brasileiros já garantiram a zona de premiação

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Leandro
Leandro Pimentel

Os eventos da WSOP estão a todo vapor e mais craques do país vão em busca do bracelete nesta quinta-feira. O Evento #21, o US$ 1.500 Pot-Limit Omaha Hi-Lo, tem Leandro Pimentel e Rafael Nogueira como representantes do país entre os 176 jogadores ainda vivos no torneio.

Leandro, popularmente conhecido como “Brasa”, é o melhor classificado. Ele retorna no Dia 2 com 101.000 fichas no stack, que lhe colocam na 99ª colocação; pouco atrás, Rafael aparece com 62.000 fichas e a 135ª colocação no chip count.

LEIA MAIS: Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

O chip leader do torneio é o canadense Juan Lamprea (1.000.000), e vários nomes conhecidos também figuram no chip count, incluindo Bryce Yockey (515.000), Calvin Anderson (393.000) e Shaun Deeb (373.000).

O torneio vai voltar às 13 horas de Las Vegas (17 horas do Brasil) com os blinds em 3.000/6.000. Todos os 176 jogadores ainda vivos já garantiram premiação, o que lhes dá um mínimo de US$ 3.022 adentrando o Dia 2. O campeão do torneio vai ficar com US$ 248.245, porém o bracelette será decidido apenas na sexta-feira.

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Rafael Mota classifica para o Dia Final do Evento #17 entre os líderes com apenas 19 jogadores no field

Ele vai em busca da glória de levar o bracelete e mais US$ 436.044

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Rafael Mota
Rafael Mota

O Brasil tem o primeiro Dia Final em um evento da WSOP 2025 justamente com um dos destaques deste início da série. Rafael Mota é quem vai representar o país na briga pelo bracelete do Evento #17 (US$ 2.000 No-Limit Hold’em). Restam apenas 19 competidores na briga por uma forra de US$ 436.044.

Mota terminou entre os líderes, na quarta colocação do chip count, com um belíssimo stack de 4.290.000 fichas. Ele vai voltar para a disputa com 71 big blinds. O chip leader é o jogador Dusti Smith com 8.500.000 fichas. Quan Zhou (5.245.000) e Scott Bohlman (4.815.000) são os jogadores que completam o top 3.

LEIA MAIS: Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

O nome mais conhecido do field é o americano Jesse Lonis com 1.240.000 fichas. O profissional vive fase insana nos últimos meses e é o quarto jogador com mais prêmios no poker ao vivo em 2025. Lonis já acumulou US$ 6,6 milhões em premiações com direito a títulos importantes.

O torneio vai voltar às 13 horas de Las Vegas (17 horas do Brasil) com os blinds em 30.000/60.000. Os 19 jogadores garantiram a premiação de US$ 15.810 até o momento. O Mundo Poker vai acompanhar de perto e atualizar o o a o da reta final de Mota através dos stories do Instagram.

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