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WSOP

Tyler Brown supera field insano de 18 mil entradas e é o grande campeão do Mystery Millions da WSOP  

Primeiro bracelete do regular veio acompanhado de forra milionária

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Tyler Brown

Imagina só disputar um torneio com 18.188 entradas e três prêmios milionários em jogo por um buy-in de apenas US$ 1.000. Esse foi o histórico Mystery Millions da WSOP, evento que certamente se tornou uma das grandes atrações da série nos últimos dois anos. A glória de festejar o título desse monstruoso field ficou com o americano Tyler Brown.

O responsável por ficar com todas as 729 milhões de fichas do torneio, conquistou, de uma tacada só, uma forra estrondosa de US$ 1.000.000 e o primeiro bracelete da carreira. Brown também ganhou um valor extra pelos bounties, mas o número não foi divulgado. O envelope com a maior quantia que ele puxou foi um de US$ 25.000.

Brown fez uma mesa final de bastante paciência e não foi um dos grandes protagonistas até o heads-up. Ele conseguiu somar boas fichas, mas sem arriscar o torneio tantas vezes. Por exemplo, ele fez apenas uma eliminação na decisão. O único a ter Tyler como carrasco foi Rhian Fineis, o quinto colocado, pouco antes da queda do brasileiro Tauan Naves no sexto lugar.

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Tyler Brown é um jogador mais focado no Pot-Limit Omaha. “Eu joguei torneios (de NLH) ali e aqui, eu tenho, você sabe, alguma ideia do que estou fazendo, mas obviamente eu sou um jogador mais forte de Omaha. Tinham muitos jogadores de Hold’em melhores do que eu nesse field, claro que tive uma sorte insana com 18.000 jogadores”, falou o campeão.

O duelo no heads-up contra Guang Chen teve como mão chave um hero call insano de Brown ainda no turn. Depois do flop 332, Chen foi de check-raise e depois anunciou all in cobrindo o stack grande de Brown no turn Q. Brown pensou por mais de um minuto até pagar com A5, A high, e ver que tinha a melhor mão contra o K9 do compatriota. O river Q segurou a paradaça.

Dessa forma, Tyler abriu uma vantagem insana de 10 para 1. Pouco tempo depois, o Mystery Millions chegou ao fim em um all in pré-flop de Q7 contra AJ. Brown achou um 7 no turn e viu outro 7 aparecer no river para fechar com chave de ouro um momento histórico de sua vida.

Confira a premiação regular dos finalistas:

1º – Tyler Brown (EUA) – US$ 1.000.000

2º – Guang Chen (EUA) – US$ 561.320

3º – Ryan McKnight (EUA) – US$ 429.360

4º – Steven Thompson (Costa Rica) – US$ 330.150

5º – Rhian Fineis (EUA) – US$ 255.210

6º – Tauan Naves (Brasil) – US$ 198.320

7º – Dan Shak (EUA) – US$ 154.940

8º – Tam Ho (Canadá) – US$ 121.683

Confira o MundoTV Cast #35 com Allan Mello:

Primeiro bracelete do regular veio acompanhado de forra milionária

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Eternizados? Quatro lendas alcançaram feito raríssimo ao vencer três vezes o mesmo evento da WSOP; confira

Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e Nick Schulman são as lendas

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Conquistar um título da WSOP já é um marco memorável para qualquer jogador. Agora, imagine vencer três vezes o mesmo torneio, em edições diferentes, e acumular braceletes em uma única competição? Esse feito extraordinário foi alcançado por um seleto e estrelado quarteto: Michael Mizrachi, Brian Rast, Adam Friedman e, mais recentemente, Nick Schulman.

Na história da WSOP, pouquíssimos jogadores conseguiram esse feito tão difícil de ser repetido. O pioneiro da lista foi Michael Mizrachi, o famoso “The Grinder”, que alcançou a impressionante marca de três títulos no prestigiado Poker Players Championship de US$ 50.000.

Mizrachi venceu em 2010, 2012 e 2018, acumulando incríveis US$ 4.183.946 em premiações nesses eventos. Em 2016, ele quase conquistou o tetracampeonato, mas parou na 4ª colocação, somando mais US$ 380.942.

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Anos depois, Brian Rast igualou o feito do “The Grinder”. Também tricampeão do US$ 50.000 Poker Players Championship, Rast venceu em 2011, 2016 e 2023, com prêmios que totalizam US$ 4.341.172 no torneio.

Entre os especialistas em mixed games, Adam Friedman alcançou algo ainda mais raro. Ele conquistou três títulos consecutivos do US$ 10.000 Dealer’s Choice Championship 6-Handed, nas edições de 2018, 2019 e 2021, já que o evento não foi realizado em 2020 por conta da pandemia. Além dos três braceletes, Friedman embolsou US$ 854.042.

Fechando a lista com chave de ouro, Nick Schulman se tornou o mais novo integrante do seleto grupo ao cravar, pela terceira vez, o US$ 10.000 2-7 NL Single Draw Lowball Championship. Dono de sete braceletes na carreira, Schulman foi campeão deste evento em 2009, 2012 e agora em 2025.

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“Caloteiro”: Calvin Anderson ataca Chino Rheem após elogio de Daniel Negreanu em vice-campeonato da WSOP

A polêmica tomou conta da rede social X

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Na lista de grandes nomes do poker mundial que ainda não possuem um bracelete da WSOP, o norte-americano Chino Rheem certamente é um dos principais. Com uma carreira sólida, o jogador acumula mais de US$ 16 milhões em premiações ao vivo e títulos de peso, incluindo Main Events do WPT e o PCA. No entanto, a tão sonhada glória na World Series of Poker (WSOP) segue escapando.

Sua mais recente tentativa foi no Evento #25 da WSOP 2025, o US$ 10.000 Seven Card Stud Championship. Mais uma vez, Chino chegou perto, mas terminou com o vice-campeonato. A performance, porém, acabou gerando uma polêmica que tomou conta das redes sociais logo após o resultado.

Tudo começou quando Daniel Negreanu, compartilhou uma foto postada por Tim Duckworth do momento em que Rheem abraçava o adversário Nick Guagenti. Negreanu comentou: “Chino é gente boa. Um dos caras mais fáceis de torcer no poker e ele joga com muita paixão.”

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A publicação gerou forte reação de Calvin Anderson, profissional respeitado do circuito e conhecido regular da WSOP. Anderson respondeu com duras críticas, acusando Rheem de não pagar dívidas antigas e chamando-o abertamente de caloteiro:

“Isso é um absurdo. Não entendo por que continuam promovendo o Chino. Ele me deve US$ 50 mil há 10 anos, de quando me deu um golpe direto, e até hoje pagou menos da metade, enquanto recebe massagem oito horas por dia. Ele ganhou o PCA e tentou enganar os próprios backers para fugir com o dinheiro. Já aplicou golpes em várias pessoas e só paga o mínimo do mínimo. A única forma de alguém ter chance de receber é manter ele em ação. ‘Gente boa’? Que piada.”

A declaração gerou debate na comunidade, reabrindo discussões antigas sobre a reputação controversa de Rheem fora das mesas. Apesar do talento inquestionável, episódios como esse continuam a marcar a trajetória do jogador, que, mesmo com grandes resultados, segue cercado por polêmicas.

Essa não é a primeira vez que o nome de Chino é envolvido em polêmicas relacionadas a dívidas. Anos atrás, o profissional já havia sido exposto por Will Molson, Ben Lamb e Joseph Cheong em fóruns da internet por não quitar o que devia.

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WSOP 2025: Seis brasileiros avançam no Dia 1B do Monster Stack; Ariel Bahia é destaque

O torneio terá mais dois classificatórios

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Ariel Bahia

Um dos torneios mais procurados anualmente na grade da WSOP é o tradicional US$ 1.500 Monster Stack, que já contou, em diversas edições, com jogadores brasileiros na mesa final. Após o Dia 1A ser disputado e alguns representantes do Brasil avançarem, o Dia 1B foi jogado nesta quinta-feira (12), e a lista de classificados aumentou de forma significativa.

Ao todo, o segundo classificatório teve 2.010 entradas, com 636 competidores avançando ao Dia 2. O Brasil emplacou seis jogadores. Kaike Martins foi o melhor entre eles, ensacando 221.000 fichas. Destaque também para Ariel Bahia, com um stack de 202.000 fichas.

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Além deles, também avançaram Anthony Barranqueiros (174.500), Vitor Coutinho (161.500), Fabiano Kovalski (141.500) e Rodrigo Garrido (91.000). O chip leader do Dia 1B foi Caleb Larsen, com impressionantes 714.700 fichas. Entre os nomes conhecidos que também se classificaram estão Joe Cada (344.000) e Bryan Yoon (337.000).

O Dia 1C do torneio será disputado nesta sexta-feira, a partir das 14h (horário de Brasília). O Dia 2 está marcado para domingo. Até o momento, a competição já registra um field de 3.635 entradas, com 1.112 jogadores classificados, número que deve crescer bastante com os dois últimos classificatórios.

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