WSOP
WSOP: Além de prejuízo milionário, Daniel Negreanu quebra sequência de uma década em outra marca negativa; saiba mais
O canadense não terá tantas memórias boas da edição de 2022 da série mundial

Daniel Negreanu lutou como pôde pelo sétimo bracelete da carreira, mas não teve uma WSOP com bons resultados. Sempre muito aberto em relação aos seus números, o canadense divulgou que teve um prejuízo exorbitante de US$ 1.104.028. Além disso, o embaixador do GGPoker escreveu uma outra marca negativa como recordação.
Negreanu alcançava mesas finais (presenciais) na WSOP desde 2012 ininterruptamente, tirando o ano de 2020 que não teve a edição por conta da pandemia. Foram nove WSOPs seguidas alcançando uma mesa final pelo menos. Isso não se repetiu em 2012. O canadense não sentiu o gostinho de estar entre os nove finalistas desta vez.
Apesar de não ter alcançado uma mesa final presencial, Negreanu teve em seu melhor resultado uma FT de um torneio online já no fim da série. Ele ficou com o 5º lugar do Evento Online #08 (US$ 7.777 Lucky’s 7 High Roller) e embolsou US$ 88.081. Esse foi o melhor retorno financeiro obtido pelo craque na série em 2022.
Não foi por falta de tentativa que Negreanu não fez uma FT no salão do Bally’s, a nova casa da WSOP, neste verão. O canadense emplacou simplesmente seis mesas semifinais nesta edição. Faltou aquela “ventada final” para impedir a quebra dessa sequência impressionante. Ele ficou em 13º (Evento #87), 18º (Evento #77), 15º (Evento #60), 13º (Evento #52), 12º (Evento #40) e 16º (Evento #19).
Confira todas as mesas finais de Daniel Negreanu na WSOP (estão contabilizados resultados na WSOP Europa e WSOP ASAP):
2012 – Uma mesa final
2013 – Quatro mesas finais
2014 – Três mesas finais
2015 – Uma mesa final
2016 – Uma mesa final
2017 – Quatro mesas finais
2018 – Duas mesas finais
2019 – Cinco mesas finais
2020 – Não houve WSOP em função da pandemia
2021 – Quatro mesas finais
Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:
O canadense não terá tantas memórias boas da edição de 2022 da série mundial
WSOP
Artur Martirosian faz campanha espetacular, crava o HU Championship e fatura o tri na WSOP
Craque russo superou diversas estrelas do jogo na trajetória campeã

Artur Martirosian é imparável. O russo não cansa de acumular conquistas tanto no live como no online e o sexto dia de WSOP foi mais um capítulo importante para o currículo dele. Martirosian foi o grande campeão do Heads-Up Championship com buy-in de US$ 25.000, um dos torneios mais prestigiados da grade. Foram 64 jogadores inscritos no field.
Desfilando todo o talento que tem, o russo levou o terceiro bracelete da carreira acompanhado de um belíssimo prêmio de US$ 500.000. “Esse é o meu torneio favorito, então eu vim mais cedo para jogar esse evento”, contou na entrevista oficial do título. “No ano ado eu tive azar na semifinal, então estou feliz de finalmente vencê-lo”, completou.
Martirosian venceu seis jogos para ficar com o título e a trajetória dele é de impressionar. Ele derrotou Jeremy Ausmus, Faraz Jaka, Kevin Rabichow, Chance Kornuth, Patrick Leonard e, na grande final, o bielorrusso Aliaksei Boika. Todos os adversários nomes tarimbados do poker.
Ele elegeu o jogo contra Ausmus, logo o primeiro, como o mais complicado, pois precisou reverter uma desvantagem de 9:1. “Eu tenho muita experiência nesse formato. Sei como ser paciente”, explicou. Virar confrontos foi a especialidade do russo nessa jornada. Ele também conseguiu uma super virada contra Kornuth nas quartas e na final contra Boika.
Confira a premiação dos semifinalistas:
1º – Artur Martirosian (Rússia) – US$ 500.000
2º – Aliaksei Boika (Bielorrúsia) – US$ 350.000
3º e 4º – Patrick Leonard (Inglaterra) e David Chen (EUA) – US$ 180.000
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025
O profissional abriu três baús mínimos e ficou na 102ª colocação

A jornada do Brasil no histórico Mystery Millions da WSOP 2025 chegou ao fim com a eliminação do craque Vitor Dzivielevski. Cinco jogadores do país conseguiram classificar para o concorrido Dia 2 do torneio de US$ 1.000 e o paranaense foi o último a deixar o torneio. Ele ficou na 102ª colocação entre as 19.654.
Vitinho recebeu US$ 10.460 pelo desempenho. Dentro desse valor estão incluídos US$ 3.000 coletados por eliminações. Todos os baús abertos foram o de menor valor possível: US$ 1.000. Vale lembrar que o torneio estava turbinado com prêmios misteriosos. Os maiores eram US$ 1.000.0000, US$ 500.000, US$ 250.000, US$ 100.000 e US$ 50.000.
Dzivielevski começou o Dia 2 com 13 big blinds, mas rapidamente cresceu o stack. Em determinado momento, o brasileiro chegou a ser um dos maiores em fichas, mas perdeu potes importantes. A eliminação aconteceu numa mão contra o mexicano Jose Garcia. Vitor acertou o top pair com KQ no board 64J5K. O mexicano apostou mais do que o stack dele, levou call e mostrou AA.
Os outros brasileiros que caíram no Dia 2 foram Pedro Bromfman (483º – US$ 3.260), Denian Costa (492º – US$ 3.260), Pablo Menezes (693º – US$ 2.350) e Adauto Viana (889º – US$ 2.060).
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
“Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP
Tyler Montoya e Thomas Zanot foram os sortudos da edição de 2025

Um dos torneios mais aguardados da WSOP, o Mystery Millions mexeu com o imaginário de milhares de jogadores. Pensar em abrir o envelope de US$ 1.000.000, sem dúvida, colaborou para o field receber mais de 19.000 inscrições. Os sortudos da vez foram os jogadores Tyler Montoya e Thomas Zanot.
Curiosamente, duas figuras que aparentemente não mudaram de vida com o prêmio. O primeiro foi Montoya. Trajado de Louis Vitton, o jogador tem uma biografia bastante chamativa no Instagram: “bonito e rico”. O jovem subiu confiante para o palco e abriu o envelope para comemorar de forma tímida.
LEIA MAIS: WSOP: Phil Ivey tem situação inusitada e floor é chamado durante Evento #3 da WSOP
Menos de uma hora depois, o outro envelope de US$ 1.000.000 saiu para a tristeza do restante dos jogadores do field. O sortudo da vez foi o jogador Thomas Zanot, talvez um dos jogadores com a melhor “conta” do mundo. Em 2023, o americano foi premiado com um jackpot histórico no cassino Flamingo.
Jogando Pai Gow Poker, Thomas levou absurdos US$ 6.443.401 por formar um straight royal flush com sete cartas. O Mystery Millions ainda tem um prêmio grande US$ 500.000 para ser distribuído. Até o fechamento da matéria ninguéma ainda pegou esse envelope.

Thomas Zanot
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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